Ilustrada > 'Começamos o movimento não de ocupar lugares, mas de construí-los', diz Kondzilla Voltar
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" ... agradar um branco, executivo, filho de europeu, com sobrenome italiano..." Alguma dúvida de que Konrad Dantas é racista?
Racista? Vá ser negro e pobre no Brasil para você ver o que isto significa.
O morro cresceu.Cortaram a cabeca do morro mas o seu corpo nao morreu e assim respondeu.Viva o Funk.
"A favela não é o motor, é o combustÃvel (...) O motor é um bloco, mas o lÃquido consegue penetrar em qualquer espaço." Genial. Quem perde tempo criticando o movimento cultural que o funk se tornou, claramente não entende nada sobre a marginalização desses indivÃduos.
Deixo claro que a crÃtica abaixo não é direcionada ao entrevistado - que, sem dúvida, merece destaque pela visão aguçada e tino para os negócios, transformando dejeto acústico em fama e dinheiro -, mas especialmente aos consumidores desses detritos sonoros recheados de batidas imbecilizantes em volume máximo, nádegas e lÃnguas de fora, tudo vendido com o selo de ''expressão cultural da juventude''.
Bárbara, suas palavras merecem o aterro sanitário, pra começar falta respeito, coisa de gente que tem educação.
Força de vontade, perseverança e crença no próprio ideal. Congratulações ao jovem multitalento! Siga em frente!!
''O mundo está emburrecendo, dizem cientistas'' - noticiou a Superinteressante há dez anos. De lá pra cá, permanecemos escorregando ladeira abaixo, cultuando a imbecilidade, a futilidade e o obscurantismo, mas até o fundo do poço (se é que esse fundo existe) ainda há um longo caminho. Aqueles mesmos cientistas apontaram a tendência de queda no QI médio mundial ao menos até 2050. Creio que eles foram exageradamente ponderados, não acredito que as coisas passem a melhorar nem daqui a 80 anos.
Não há sorte não, o que existe é coragem e inteligência de percepção e trabalho, da pra perceber isso nessa entrevista!! Parabéns, que tenhamos mais empreendedores vindos da periferia!!!
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