Opinião > Meu desafio ao mundo: façam a paz e tirem-me do emprego Voltar
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Seu Filippo, o senhor é uma pessoa muito melhor do que eu. Na minha complacência, me renderia ao meu sofrimento ao ver tantos sofrer. A empatia excessiva, a sensação de pequenez frente ao tamanho da miséria e da desgraça, a falta de hábito de prosseguir enfrentando tanta dor, me desqualificam. Nem seu coração nem seu cérebro são maiores que o meu, mas, feitos de outra fibra, fazem-no melhor. Vim relê-lo e verificar outras reações, e me espantei: fomos somente 2 a comentar. Empedernimo-nos...
Texto emocionante, esse do seu Filippo - e excelentemente traduzido, Folha. Uma pessoa como ele, é rara e cara - no sentido de querida e no sentido de dispendiosa, formar um homem desse calibre é tarefa longa e cuidadosa. Ele é a antÃtese do nosso homem público, e não só do nosso. HHHumano com três maiúsculas. Bozo e reses associadas, por sua vez, BBBostas - e não é em comparação, é juÃzo independente.
Admiro os ideais do articulista, mas ao mesmo tempo desejo que fosse mais realista. A maioria dos conflitos na Ãfrica tem origem em outras paragens, mas especificamente nos antigos colonialistas. Aponto a França como um exemplo clássico. De Gaulle criou o conceito de colônias independentes politicamente, mas dependente financeiramente da França. Nas antigas colônias Francesas, quando surge um lÃder com ideias que contrariem o reino, é imediatamente eliminado, ainda que implique em violência.
Infelizmente, Cloves, os realistas não são capazes de fazer o que Ele faz...
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