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  1. Maria Lopes

    Suas colunas são especiais, falam ao momento atual e o transcendem. Preciosidades. Obrigada.

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  2. ana cecilia andrade de moraes weintraub

    Puxa, eu acompanhei muitos textos seus e o seu podcast com Thiago. Eu sinto muito mesmo saber do falecimento dele. Não o conheci pessoalmente mas imagino que suas palavras o alegrariam. Siga em frente!

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  3. Thiago Quadros

    Julia, ler sua coluna é um grande prazer. É ler uma mistura de erudição com simplicidade. Um pouco como a relação entre a parábola e a verdade. A erudição, sem a concisão e a capacidade de contar uma história, não é bem vinda na casa de ninguém.

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    1. Thiago Quadros

      Juliana, perdão!

  4. Alberto A Neto

    Com licença, permita-me, Juliana, o reducionismo para traduzir o seu ensaio sobre a mentira. Ninguém melhor que Gunter Grass, o Nobel de 1999, em ''O Tambor''. Diz Gunter Grass: ''Acreditar: isso significa acreditar nas suas próprias mentiras. Eu posso dizer que sou grato por ter tomado essa lição bem cedo''.

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  5. Fabio Trombini

    Se não quero fazer ou permitir algo, seja por desconforto ou por desejo mesmo, logo calculo uma razão para me impedir que dificilmente possa ser derrubada, preferencialmente alegando prejuízos a outras pessoas ou algum mal maior que venha a acontecer em decorrência... e assim vamos vivendo e fazendo/permitindo o que bem escolhemos

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  6. Guilherme Magalhães de Carvalho

    Nesses tempos de negação à ciência, na destruição dos relacionamentos, do tecido social esfacelado, mata-se por pouco ou quase nada... Tá aí uma brisa refrescante, como o seu lindíssimo texto. Não digo ser grata surpresa pois não é raro encontrar deleite na sua coluna. Gosto de pensar que os filósofos sempre rondam a verdade sem contudo alcançá-la. Acho linda a busca. 'Nossos inimigos dizem: a verdade está liquidada. Mas nós sabemos: nós a sabemos ainda. Bertolt Brecth'. Obrigado, Juliana!

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  7. jose borges

    Extraordinário.

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  8. Henrique Marinho

    Juliana, grato por nos brindar com suas belas colunas. Essa dicotomia inseparável entre o bem e o mal foi bem caracterizada por Nietzsche, naquela figura da águia (pureza, leveza, coragem) voando com uma cobra viva (traicao, baixeza) enrolada no pescoço. Somos águia e a cobra, e devemos conviver com isso, para não enlouquecer. Do contrário, como o William Wilson, de Poe, nos autoflagelaremos, atacando nossa sombra inseparável.

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  9. Wil Prado

    Estupenda análise, Juliana. Claro que só poderia sair das mãos de uma preparada e sensível pesquisadora. Continue nos mandando essas matérias. Eles enriquecem a "Folha" e seus leitores. Parabéns.

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  10. Richard Lins

    Fiquei tranquilizado agora. Estava contemplado a minha, no meu entendimento, inutilidade e pensando no mundo ficcional que frequento é me trás grande prazer. Talvez seja uma bela maneira de me aceitar, seja lá o que eu sou.

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  11. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    Que texto fascinante... parabéns. Vou ter de reler umas vezes ainda, dada minha fraqueza cognitiva, mas o farei como quem é obrigado a respirar novamente, pois não dá para tomar fôlego de uma vez... é aos pouquinhos, lentamente, vez por vez.

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  12. Ayer Campos

    Na apresentação de uma de suas obras-primas, Machado de Assis cita Xavier de Maistre para amargar o prognóstico de meia-dúzia de leitores para seu livro. Esta deslumbrante coluna de Juliana Albuquerque se desvia tanto do ramerrão demótico das matérias jornalísticas, que dificilmente será lida ou comentada por mais que um punhado de assombrados assinantes.

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    1. MARCOS BENASSI

      Ah, aqui já está você, claro! Muito grato, Ayer, pela gema preciosa. Tô nuns dias tão aflitos que vou ler três vezes como bálsamo.