Opinião > A hora e a vez da eficiência energética Voltar
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Sem a quebra do monopólio sobre o petróleo e o gas, continuaremos sacrificando o interesse da atual geração e das gerações futuras para garantir o lucro dos acionistas da Petrobras. Os EUA nunca teriam se tornado auto suficientes em petróleo e gas se não tivessem aberto o mercado à livre concorrência, o que possibilitou o desenvolvimento e exploração de novas tecnologias como o fracking do xisto betuminoso. Só o patrimonialismo explica por que não exploramos mais nossas reservas de gas.
há décaddas o investimento em energia é pÃfio. sem oferta e confiança de que haverá energia teremos parcos investimentos, internos e externos. Quando o Brasil voltar a crescer minimamente, teremos que correr rapidamente para construir usinas a base de combustÃveis fósseis, eis que nossa exploração hidroelétrica já chegou ao ápice. Acordaremos tarde para o problema, como sempre.
Desculpe Senhora articulista, Mas acredito que entende de motores tão somente porque ouviu falar que eles movem os compressores das geladeiras. A W E G (brasileira) é a maior fabricante de motores elétricos, com fábrica até na China, certamente não cresceu fazendo motores velhos a mercados tão exigentes. Deus nos acuda dos avanços midiáticos.
Dona Kamyla, há mais de 10 anos atrás desenvolvi um produto eletrônico instrucional, acerca da eficiência energética, para a CPFL, distribuidora de energia paulista, que já se preocupava com isso antes de ser comprada pelos chineses. No entanto, nem naquela época, muito menos agora, há uma polÃtica para, por exemplo, incentivar a geração distribuÃda, na forma de fotovoltaica. A falta de direcionamento no caos do cotidiano joga fora a potencial sinergia das ações de pessoas e indústrias...
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