Opinião > País esgotado Voltar

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  1. FABRIZIO WROLLI

    Retrato desolador. Lendo o livro sobre o começo do fascismo na Itália, nos anos 20 do século passado (Antonio Scurati), tudo ficou claro. A História se repete. Sempre. Quando acuados, a classe média, a burguesia urbana, a "aristocracia" rural, os altos escalões militares, o empresariado e a grande mídia se unem. Sempre. Se não tem votos suficientes apelam para as milícias, para o homem forte, para um milico ou um ex-milico. Vale tudo. Sempre.

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  2. FABRIZIO WROLLI

    Retrato desolador. Lendo o livro sobre o começo do fascismo na Itália, nos anos 20 do século passado (Antonio Scurati), tudo ficou claro. A História se repete. Sempre. Quando acuados, a classe média, a burguesia urbana, a "aristocracia" rural, os altos escalões militares, o empresariado e a grande mídia se unem. Sempre. Se não tem votos suficientes apelam para as milícias, para o homem forte, para um milico ou um ex-milico. Vale tudo. Sempre.

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  3. MARCO ANTONIO MAIA DRUMOND

    Simplesmente esplêndido!!!

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  4. Helano Timbó

    O grande país que emergiu na década de 50 ficou apenas no retrovisor da história. Sem dúvida, como sociedade não saimos do atraso, até regredimos.

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  5. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    O "esgotamento" do Brasil, se existe, é momentâneo, como o do resto do mundo. O epíteto de "pais esgotado" não faz justiça a todos nós, brasileiros, que trabalhamos, somos criativos e, apesar de todas as adversidades, vamos seguindo adiante. Essa caracterização de "país esgotado" nos induz ao derrotismo, à indiferença, e a ficarmos cegos para as oportunidades que temos em termos de povo, recursos naturais, cultura e outras riquezas nossas e, ai sim, ficarmos paralisados e sem iniciativa. .

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    1. jane oliveira

      Poliana moça.

  6. LUIZA ESMERALDA FAUSTINONE

    Análise preciosa. Grande Chico! Viva Antonio Cândido. Temos (e tivemos) cidadãos pensantes. Vamos sair do esgotamento e do esgoto. Que a mídia também ajude, com informações necessárias, senão...

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  7. MARCOS BENASSI

    Colegas leitores, perdoem a mim pela repetição. Mas, por favor, não perdoem a editoria e a chefia desta Folha, que se fazem moucos e mudos em relação a esse sistema ridículo de censura. Sodam-fe,eles. Ridículo porque as palavras são o negócio desta empresa, e temos que, esquivando-se dos guardas nas seteiras, intuir quais e deformar palavras inocentes para que nossas mensagens sigam. Enquanto isso, baralho, qualquer herda evidentemente suja vai sendo desfigurada e, Justa que Latiu, passa batido.

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  8. MARCOS BENASSI

    Seu Tiago, passada a poesia, a crueza na realidade sócio-política: seu sobrenome, contraste cru com seu homônimo Amparo, ambos de afiada crítica, também me trouxe cá. Paramos no tempo, de fato, proto-modernizamo-nos de repente; mais, a pequena parcela cro-magnon do dna se expressou como totalidade, tornamos novamente ao proto-sapiens.Em 2013/14, morei e trabalhei fora:havia ainda resquícios do sonho do milênio, vários colegas europeus, sofridos por 2008, tinham-me inveja.Infelizmente, não mais.

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  9. MARCOS BENASSI

    Caro Tiago, fui atraído pelo título direto deste artigo. O Chico, graças a Deus, tem aquela vozinha mais ou menos; ele é que nem a bailarina que inventou no grande circo místico, quase que nem pereba tem. Deixa-nos a olhar, daqui debaixo, para aqueles grandes olhos azuis, iluminados. A Marieta é sabida que só ela: meia vida com o Chico, o final com Aderbal. Ela podia ser teste de admissão celestial expressa - és digno de Marieta? Vai que vai, entra. (Força, Aderbal, fica. E bem, és precioso)

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      O comentador brindou com louvor a qualidade do texto. Parabéns!

  10. ian reis

    A gente fantasiou que o caminho do PT era o certo e que de algum modo automaticamente aquilo daria certo, mesmo com 60 mil assassinatos. Agora se não descarrilhanos o trilho vai virar um montoado desorganizado de faminto. A gente vive hoje como adicto: tem que matar o cão dia.

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  11. Jackson de Moura Ferro Silva

    Ótimo artigo primo Ferro .

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    1. MARCOS BENASSI

      Caro Jackson, não sou uma pessoa invejosa por princípio, e me apraz ver o progresso alheio. Entretanto, me pergunto: Será que o colega Jackson entendeu o artigo? Está mesmo elogiando a sensibilidade e a fineza intelectual? Será que sabe de algo que eu não sei, desvendou alguma entrelinha maligna do primo Ferro? In dubio pro reo: bem-vindo seja, compadre. Ou mesmo sem padre.

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