Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José M Leal

    Surpreso fico eu, Hélio, de sua comparação entre filho fora do casamento e relacionamento fora do casamento.. O primeiro pode ser comprovado objetivamente, através de exame de DNA. É fato absoluto. O segundo depende de interpretações. Sãp coisas completamente diferentes. Bom, pra quem tem a ousadia de opinar sobre quem deve viver ou morrer, esse seu xome tario é uma bobagem menor.

    Responda
  2. HARRY RUTZEN JUNIOR

    Uma coisa é uma coisa, com outra coisa é outra coisa, assim é a vida! kkkkkkk

    Responda
  3. Edson Rodrigues

    Em ambos os relacionamentos o que faltou foi amor. Amor para a esposa, para os filhos, para o amante, para ele mesmo. Permaneceu o sempre existiu. Interesse.

    Responda
  4. FLAVIO Costa

    A questão é patrimonial, o título é uma demagogia.

    Responda
  5. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Correta a decisão do STF; Caso os amantes quisessem que sua relação surtissem efeitos patrimoniais na esfera jurídica deveriam ter formalizado o relacionamento. E não o fizeram por haver proibição legal para a dupla relação simultânea (bigamia), medida esta protetiva da família, que encontra amparo na Constituição Federal.

    Responda
  6. Cristina Dias

    Ter relacionamentos extraconjugais não é crime no Brasil, mas bigamia é. Se o STF tivesse decidido de forma diferente, estaria na prática legalizando a bigamia no País.

    Responda
  7. Luiz Candido Borges

    Artigo extremamente infeliz e apelativo - nivelar filhos a companheiros é demais! O STF não interferiu no amor de ninguém, pois os três se amaram à vontade sem ter que dar satisfações e sem intervenção da Justiça. A questão era previdenciária, apenas. Se o tribunal recusou o rateio da pensão, não impediu a beneficiária de dividi-la com o outro cônjuge. Uma sentença favorável seria uma porta aberta para um sem-número de fraudes post mortem, pois o "dinheiro do governo" é para meter a mão mesmo!

    Responda
  8. ANTONIO MARQUES R FILHO

    Se eu entendi alguma coisa essa questão não fala de amor. Fala de questão previdenciária; fala de dinheiro. Então o STF não matou o amor. Definiu a destinação do dinheiro. Só isso.

    Responda
  9. José Augusto Bernabé

    Deixa de ser inocente cara, os Juízes no fundo sempre votam pelo sentimento pessoal, o dinheiro, a fortuna trazem quase sempre relações extra conjugais, inclusive a deles, dos Políticos e qualquer Celebridade, é isso que eles estão protegendo, suas Heranças, nada mais, agora, o resto eles querem que se "exploda".

    Responda
  10. José Cardoso

    Concordo com a decisão do STF e não tem nada a ver com amor e sim com dinheiro.

    Responda
  11. Didmar Duwe

    Talvez o “de cujos” deveria ter se divorciado e optado em ficar somente com verdadeiro “amor”. Evitaria discussões e interpretações.

    Responda
  12. JONES DARI GOETTERT

    O amor sobreviverá, Hélio, para desespero dos 6 ministros. Cinco votos pelo amor, hoje, nestes tempos obscurantistas, já é um alento. Mais amor e menos Fux, por favor!

    Responda
    1. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

      É por aí, Jones. Lembrei do Milton Nascimento cantando: "Qualquer maneira de amor vale a pena/Qualquer maneira de amar vale amar". .../Claudia F.

    2. JONES DARI GOETTERT

      Sim, Sr. Herculano Jr., é tudo isso, interesse, dinheiro etc., mas também pode ser amor! É inútil e vão querer definir para outrem o que ela/ele sente, o que a/o motiva, o que deseja... Milhões de casamentos (monogâmicos) no mundo são "dinheiro", "patrimônio", "acumulação" e nada de amor, nada! Por isso a decisão do STF só atinge a materialidade, pois que é impossível conter o germe afetivo que brota de um olhar, de vidas que se encontram, dentro ou fora de um casamento. Obrigado!

    3. Herculano JR 70

      Amor para justificar uniões e uma invenção maluca qdo a liberdade de escolha de parceiros queria ser conquistada e ñ se queria admitir q o interesse justificava a escolha, pela grana, tamanho dos quadris, pela força, pela capacidade prover, e outras q dão garantias de sobrevivência. Mentira q o amor se sobrepoe ao interesse. Pais, qdo sua filha se relaciona, ñ falam de amor, querem saber se o garotão ganha bem. E nos amamos cachorros, arvores, crianças, e muito mais coisa. Fora o amor!

  13. Herculano JR 70

    1Ser gay ñ é gênero é crença, o sujeito acha q é, se compara a beato, ateu, capitalismo, etc. A união de macho e fêmea tem a finalidade de produzir gente, ñ há outro interesse. Amor é invenção fugaz q ñ justifica uniões, nada produz. Sugere bem o artigo, se houvesse filhos ñ haveria duvida de direito a eles, a parceira é natural herdeira, pois so ela pode ter filhos. So a dependência mutua para a criação justifica direitos previdenciários.

    Responda
  14. Herculano JR 70

    2Alias, a previdência discute direitos de pensão, ñ sei se concordo. Se dois ou mais machos querem fazer união constituem empresa para produzir algo. Mas tal interdependência ñ cria direitos previdenciários. Se criasse estaria se confundindo com a civilização q nada mais e q uma relação de interdependência entre os seres humanos e a previdência explodiria. Na verdade, garantias a indivíduos já são dadas em certos paises avançados e independente de relação exclusiva. Adoção amplia o debate.

    Responda
  15. Nilton Silva

    Cada um faz o que quer de sua vida sexual. Concordo, mas deixar buraco pra Previdência cobrir não faria o menor sentido.

    Responda
  16. Martins Costa

    Esse desfecho trará consequências dramáticas para outros casos, em que envolva relacionamentos com filhos de bos os lados. A jurisprudência poderá negar a pensão, deixando desassistida uma das partes. Decisão inconsequente do juri.

    Responda
    1. Herculano JR 70

      Bem, nesse caso ñ e de relacionamento macho duas femeas mas de macho com uma femea e um macho q ñ gera filhos. Se toda interdependência gerasse direitos previdenciários, imagine uma republica de velhos. Qdo for de macho femea femea com filhos a decisão poderia ser outra.

    2. Martins Costa

      *ambos os lados

  17. MARCOS BENASSI

    Não é de se estranhar a decisão, haja vista que vanguarda não é a coisa mais combinada com esse pessoal. Pelo próprio perfil da magistratura, somado à idade desses juízes, dá pra esperar ortodoxia, né? O que a gente fica sem saber é se algum arranjo em vida pode apaziguar essa questão, como um testamento, ou um acordo simples registrado em cartório, algo assim. Acontece que a vida é sempre mais rápida do que o tribunal, é um descompasso de raiz...

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Hahahahah, FSP ressuscitou o NP! Pode ser reforma no título da música do Cri.ol.o, pega melhor. (orra, e essa censuras acao não deixa nem escrever o nome do artista!)

    2. MARCOS BENASSI

      Ah, Ayer, isso é que nem marofa, pita quem quer, desde que no seu canto. Casal, trisal, ménage à quatre, cinq, em havendo amor, é por conta do freguês. Desde que todo mundo esteja ciente, de acordo e feliz, qual o problema? Ah, os filhos ficarão traumatizados... Ora, a quantidade de trauma solto por aí, proveniente de duplas completamente descabeçadas, haja esforço cognitivo para aceitar o argumento - veja só você, aliás, o resultado da produção Bozolenta com uma Bozolette por vez. Péssimo! ;-)

    3. Ayer Campos

      O mundo muda muito rápido e a magistratura está sempre atrasada; mas que é 'bígamo', é... O título da coluna é típico de folhetim. Nélson Rodrigues dizia que só existe um amor na vida; o resto é arranjo. Nessa toada, o STF terá matado... o arranjo (ou estou arrebatado pela ortodoxia dos 'quadrados'?).

  18. José B

    Achei correta a decisão do STF.

    Responda