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  1. Geraldo Alvarenga

    É claro que muitas cidades não vão despertar o interesse da iniciativa privada, porém, o governo tendo muitas em que não vai precisar investir, sobrará recursos para investir nestas em que o interesse privado deixou de interessar-se. O que vai realmente contar é que teremos inúmeras cidades onde o saneamento vai acontecer. Isto já é um grande passo.

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  2. Pedro Cardoso da Costa

    "Espera-se a chegada de investimentos privados de até R$ 700 bilhões nos próximos anos, com a multiplicação de novas concessões e parcerias público-privadas." A ideia central do texto é tão robusta quanto um vácuo. "Espera-se"; quem, de quem e como faltaram. "R$ 700 bilhões", faltou de onde e por que se chegar-se-ia a esse valor. A meta seria 2033 que, pelo andar da carruagem, não será alcançada. "Nos próximos anos"; "próximos anos" podem ser até o 2500... Em 520 anos deixamos nesse patamar.

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  3. Eugenio Marsal

    A Folha foi tendenciosa na análise. Não mostrou o outro lado da moeda, ou seja, os pontos negativos da Privatização. É importente lembrar que mais de 300 cidades no mundo reestatizaram o saneamento, entre elas: Berlin, Paris, Budapeste e Buenos Aires. Porque, com a privatização, o serviço piorou e encareceu. Estados como AM, TO e MT o sistema é privado. E o serviço não é melhor do que nos estados onde o saneamento está na mão do Estado. Cidades pouco lucrativas serão abandonadas à própria sorte.

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  4. MARCIO OLIVEIRA

    Este marco regulatorio deveria ter sido aprovado há no mínimo 30 anos, assim como foi a privatização das telecomunicações. Meus netos terão acesso a saneamento movel 5g ou melhor. No demais é só mi-mi-mi...

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  5. Luiz Roberto Peres

    Empresas privadas só se interessam por lucros. Jamais irão executar obras nos fundões desse país.Temos estatais competentes e que prestam ótimos serviços de saneamento. Porém os privatistas só querem os Estados de São Paulo,Rio, Paraná e outros. Na Europa e EUA as estatais estão à frente do saneamento básico. Porque aqui seria diferente???

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  6. Luiz Roberto Peres

    Então aparece o milagre da privatização dos serviços de saneamento no Brasil. Empresas privadas tem interesse apenas em locais e cidades onde as estatais já atuam pois não iriam precisar de grandes investimentos . Querem lucros sobre lucros apenas.No estado de São Paulo por exemplo a SABESP cuida da maioria do saneamento das cidades e várias empresas municipais tambem e com serviços de qualidade internacional .Porque as privadas não vão para o interiorzão do Brasil????Sem lucros??

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    1. RICARDO ARANTES MARTINS

      també acho é difícil uma boa privatização. se constar nas clausulas que devem fazer umas regiões para ganhar o direito de outras. o problema no Brasil é que quase sempre tem as maracutaias.

  7. Herculano JR 70

    Saneamento e um monopólio natural. Antes de passar tais monopólios a mãos privadas, sob o descontrole estatal pelas desreguladoras, se deve quebrar os monopolios estatais de toda ordem,e impedir aportedo governo em empresas estatais. Nenhuma empresa vai investir pra ñ ganhar e pobre ñ pode pagar e portanto ñ sera atendido. Sou pelo capitalismo, mas o capital sem concorrencia e em parceria com o estado é perverso. Essas parcerias ñ dão certo.

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    1. RICARDO ARANTES MARTINS

      Perfeito Herculano

  8. RICARDO ARANTES MARTINS

    para resolver tal questão não colocaria todas as fichas neste investimento privado. Não que não seja bom mais um capital investido.

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  9. Cloves Oliveira

    Alguém já disse que o saneamento básico é o cartão postal da desigualdade no Brasil. Enquanto cidades como São Paulo e Rio de Janeiro possuem tratamento de esgoto na ordem de 93%, em Belém e Macapá não passa de 7,7% e 5,5% respectivamente. A baixa qualidade da governança é certamente uma das causas, pois os governantes não consideram a solução do problema como uma das prioridades e a população não tem capacidade de se organizar para demandar seus direitos.

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