Ilustrada > Rubem Braga, morto há 30 anos, levou para o túmulo a crônica clássica brasileira Voltar
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A Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) preteriu o velho Braga no ano que homenagearam o Graciliano Ramos com a justificativa de que o Rubem era menos literário...
O Brasil sempre teve um elenco de grandes cronistas. Mas, sem sombra de dúvidas, Braga foi o maior. Até porque foi o único que se manteve fiel à crônica lÃrica, nunca gravitando por outros gêneros literários, sobretudo a poesia, como Vinicius, Bandeira, Drummond e tantos outros. E, talvez por isso mesmo, por não ter exercido a poesia propriamente dita, derramou na crônica todos os seus suspiros poéticos.
Se a morte de Rubem Braga foi também a pá de cal sobre o gênero que se popularizou na imprensa, o Sr. mandou pela segunda vez, o cronista Nelson Rodrigues, para as profundas do inferno. Ele não foi cronista também? Se foi por que sequer foi citado?
Dizem que no Sul ainda existem cronistas... ZH, Marta Medeiros.
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