Mario Sergio Conti > Presentes para o Natal nefasto: crianças maníacas e uma serpente satânica Voltar
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Suas colunas, Mario Sergio Conti, tb são formas da gente fugir do Br por alguns minutos. E de retornar, lamentando, quando em erro partimos p os comentários. Certo é que as manhãs de sábado aguardam as análises precisas sobre a vida, miúda ou poderosa, que nos dão espelhos p enxergarmos a tragédia em que vivemos. Mas o reflexo dói menos que deveria, pq junto de esperança que surge do próprio texto: se somos paÃs capaz de gerar filhos tão distintos, acreditemos, pois, no potencial do belo.
Cinismo e omissão (ou cÃnica omissão) sempre encontrarão apoio. Os 35% o comprovam. Comentários abaixo o comprovam.
Leio esse artigo e me vem um sentimento. Não gosto de duas coisas. 1 desse texto. 2 desse governo.
Para quem conseguiu ler e entender. No meu caso, eu percebi uma analogia com referência a um suposto ou verdadeiro acontecimento na idade média(do fanatismo religioso cristão) quando a indecisão e a irresponsabilidade permitiu um sacrifÃcio de vulneráveis frente a um inimigo impiedoso.
A folha é só lamento é mimimi, meu deus.
Simples Manola. Não leia. Mas você lê, comenta, escreve. Um universo de paradoxos, com apelo ao divino. Que "Cruzada"?
O comentário do leitor Bruno está perfeito. Tudo o que está acontecendo de ruim é culpa exclusiva do governo, provavelmente, Federal, uma vez que prefeitos e governadores tomaram um festival de medidas restritivas e os resultados foram pÃfios. O que está acontecendo hoje no paÃs é menos culpa do coronavirus do que de décadas de descaso com os mais pobres. As condições de vida da imensa maioria de nosso povo são muito desfavoráveis. Essas sim, são as responsáveis por tantas mortes.
A impressão que se tem é que a Folha e boa parte dos seus colunistas tiram algum proveito da pandemia; a situação do Brasil, na visão dos que aqui escrevem, é totalmente culpa do governo, como se no mundo afora, inclusive nos paÃses do primeiro mundo, não estivesse morrendo tanta gente como aqui. Não se discute a capacidade intelectual de quem escreve, mas é preciso bom senso, honestidade e não subestimar a percepção de boa parte dos leitores. (por Maria José).
Ricardo Botto Por que se critica tanto o fato de se estimular o uso de medicamento que não tem comprovada a eficácia para o tratamento da Covid, mas, paralelamente, se critica, com a mesma intensidade, os cuidados que vêm sendo tomados quanto à liberação de vacinas? O cenário triste que hoje se vê no paÃs não é resultado desse que, repetida e cansativamente, tantos insistem em chamar de "desgoverno" . Vem de longa data. Repito, é preciso honestidade e imparcialidade. (por MJ)
Descaso, falta de respeito, negacionismo, apologia contra vacinação, um general de intendência como ministro da saúde, nenhum plano de vacinação. Frases como: "e daÃ?", "não sou coveiro", "paÃs de maricas". Festejar a morte de um voluntário. Defender o uso de um medicamento reconhecidamente ineficaz. Nem é preciso muita perspicácia para saber sobre quem recai a responsabilidade de tamanho descalabro na saúde.
A diferença é que aqui existe o incentivo à morte.
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