Demétrio Magnoli > Bolsonaro utiliza uma versão vulgarizada de Lênin para praticar seu nacionalismo de extrema direita Voltar
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O articulista continua o mesmo dos tempos em que era professor de cursinho pré vestibular. Mais pose de intelectual do que conteúdo. Superficial. Juntou alho com bugalho.A realidade concreta misturada com ressentimentos pessoais. Coisa de quem lê orelha de livro é sai por aà levantando tese. Papo furado de boteco.
Fala mal do jornalista mas não tem nada pra dizer do artigo. Em silêncio, concorda.
O artigo conta verdades polÃticas históricas. Todavia, analisar Lênin, Marx, Biden e até Fideal Castro para chegar em Bolsonaro e sua orda de fanáticos lambe-botas (como Paulo Guedes e companhia) é forçaar por demais a barra. Bolsonaro e os bolsonarista não têm essa significância que o Demétrio apontou. Bolsonaro é um acidente da estupides de um povo ressentido, mau-educado, arrogante e hipócrita. Tudo que é esse tal conservadorismo. Bolsonaro não é anállise histórica é uma diarréia brasileira
Tão reacionário quanto Carlos Lacerda, o Corvo.
RizÃvel o articulista aproximar as falácias de Guedes ao pensamento de Friedman. sabe nada!
Gosto do Demétrio, mas aqui deu uma de samba do branquilóide do ido. Dos desvios do pensamento de Marx e Engels, por Lên ine e Trotsky, saiu uma grande tragédia, mas também uma grande esperança, que se frustrou. O que foi previsto desde o inÃcio por Karl Kautsky, "de olho no lance", maior pensador depois de Marx e Engels, e guru ideológico dos dois, tudo o que iria acontecer. Os 2 reagiram o chamando de O Renegado Kautsky. Deu no que deu. Bolsonaro não é nada. É o ócio destrutivo.
Um ex trotskysta atribuir as teses de Stalin a Lenin é o fim da picada.
Nada entendo sobre Lenin. O mandatário não me parece nacionalista ou patriota. A mim se afigura apenas como um despreparado absoluto para o cargo, desassistido intelectualmente, desqualificado moralmente, desequilibrado emocionalmente, mal resolvido quanto à sexualidade,hipócrita quanto à corrupção e abjeto enquanto ser humano.
O problema não reside em não ler Marx e Ivan, mas é inevitável o desastre quando quem supostamente leu, também se perdeu na obra delirante inacabada de Leiba. Se algum dia, o mentor intelectual de Magnoli (Leiba Bronstein, vulgo Trotsky) tivesse sido o lÃder supremo, em vez de Stalin, o risco do banho de sangue na Europa sofreria aumento drástico. Qualquer um que liderasse a URSS no caos dos 20 seria pior ou igual a Stalin. Jair é só o filhote da ditadura miliciano, sem manual ideológico algum.
O ex-trotkista Magnoli, agora devidamente domesticado (ele fala sempre baixo quando se trata da corrupção do PSDB), pretende agora negar o imperialismo burguês exercido pelos EUA e outras potências ocidentais. Ignorar o efeito malévolo das sanções econômicas contra populações pobres e oprimidas já é demais, Magnoli. Há outras maneiras de se rebaixar intelectualmente...
Bolsonaro está Lenin, assim como jacaré está o tigre siberiano Nada a ver são pessoas de contexto histórico, social absolutamente intangÃveis. Talvez a única tangente seja feita por narrativas construÃdas longe de fatos e verdades, que devia haver naquele tempo de Lenin também. Comparar uma pessoa com a atuação histórica global como Lenin (sem julga-lo) com uma coisa como Bolsonaro é comparar baratas voando no local com migração global de pássaros do hemisfério sul para o hemisfério norte.
Eu não tenho a menor dúvida que as extremas direita e esquerda são irmãs com sinal trocado, que geram sempre resultados idênticos: sofrimento.
Percebam a leviandade do autor. Não foi Vladimir Ulianov quem inventou o Imperialismo. Ele apenas analisou a história do Imperialismo, termo originário e largamente utilizado pelas potencias capitalistas do século XIX. Será que o ex-trotskista pretende negar a Era dos Impérios, as feiras internacionais, a partilha da Ãfrica e o fardo do homem branco? Será que Spencer e Gobineau são meras ilusões do passado? Se alguém acredita que a terra é plana, então leia o texto do ilustre autor.
Comparar Bolsonaro a Lênin?! Uma das comparações mais bizarras que já vi. Lênin não merece essa descabida comparação. Os piores direitistas são aqueles que um dia acharam que eram de esquerda.
São acidentes da história. Sem Lenin, Marx seria um personagem tão conhecido hoje como Ferdinand Lassalle. E se o czar Nicolau não tivesse arrastado o impeUio russo à guerra, em nome do nacionalismo eslavo, Lenin seria mais um intelectual russo expatriado.
Toda a mÃdia oficial denuncia e acusa as abjetas posturas do atual governo. Só que já está evidente que falam para uma bolha cuja opinião já está consolidada. O que os seus analistas parecem evitar encarar de frente são as razões estruturais que levam a quase 40% da população não acreditarem por premissa no que dizem, preferindo a adesão aos dogmas, desconectados de qualquer lógica, fundamento e coerência, lançados nas redes sociais de apoio ao governo.
Bolsonaro nunca faz nada sozinho, com ele sempre estarão cerca de 57 milhões de desinformados eleitores.
É o que eu sempre digo e sofro ...
Muitos peso pesados no EUA acreditam e o Kennedy School of Government demonstrou num estudo, que a media ajudou a criar o fenômeno Donald Trump. 'O Trump tweeta alguma coisa insana e milhões de anti-Trumpers retweetam, espalhando sua mensagem assim como uma pessoa sem máscara espalha a Covid', escreveu o Guardian. No Brasil não é diferente. Quanto mais a esquerda proclama que é impossÃvel conviver com os eleitores do JMB, como se isso fosse possÃvel, mais forte ele se torna politicamente.
Para quem reclamou da coluna, uma versão simplificada: Samuel Johnson (1709-1784): "O patriotismo é o último refúgio de um canalha". Esses nacionalismos tacanhos à esquerda e à direita são um atraso.
Curioso no artigo é atribuir a Jair Bolsonaro um status que ele não tem: a capacidade de pensar. Bolsonaro só tem instintos, que movem suas ideias e falas. Ele é o mesmo desde que planejava atentados a quartéis no Rio, no inÃcio dos anos 80, nunca mudou.
E age como um primata bipolar.
Derrapou de vez o furibundo articulista! Divã urgente, clichê nesse caso bastante válido. Alguma coisa ficou muito mal resolvido do ex-libelu com a esquerda, que se tornou uma sinfonia repetida na pena do colunista. Se crÃtica bolsonaro ataca a esquerda, se fala da Pandemia ataca a esquerda, se isso ou aquilo e lá vem ataque à esquerda. Ademais, com teses rasteiras e apropriações rasas do legado polÃtico e intelectual de esquerda. Como faz mal à inteligência operar sempre com ressentimentos!
Concordo com as suas ponderações. Com o objetivo de se declarar " isento ", parece que é um pré-requisito das colunas do Demétrio, ao criticar o governo do JMB, ter que fazer um paralelo negativo com a esquerda. Se essa coluna fosse isolada, concordaria em sua integralidade com Demétrio. Porém, ao analisar o conjunto da obra, a coluna soa artificial e previsivel.
Esquerda ressentida
Admiro o trabalho do Demétrio, mas essa coluna de hoje foi o que na gÃria se diria "forçou a barra"
Com todo o respeito, nenhuma etapa da cadeia de associações propostas no texto fez sentido. Sei que não é fácil tirar ideias da caixola toda semana, mas, na falta de inspiração, é melhor não escrever do que compor teses mirabolantes.
Nossa! Quanta bobagem...
Acho que o cronista se deu mal nessa empreitada confusa. Como diria Brizola, excesso de erudição prejudica a inteligência.
Das frentes populares antifascistas dos anos 1930 para os regimes nacionalistas mundo afora. Parece que o passado não resolvido do colunista no trotskismo enviesou e muito essa coluna.
Caro Demétrio, Que texto ruim! Péssima associação, péssima tese, péssimo raciocÃnio! É um daqueles tÃpicos trabalhos, que, quando corrijo de um aluno dou nota zero. Que diabos tem a ver a teoria de Lenin com um ser formado na Aman que nunca leu um livro na vida?
Precisamos de ideais do tipo que Caetano Veloso e Gil sustentam para o contra-ponto aos falsarios da Democracia
Seu Demétrio, gostei da linha comparativa, acho que vale. Mas desqualifica Lenin, que, miolos, ele os tinha. Ostinha - ou Ostão - é o Bozo, que de modo muito mais direto e cru, parece-se com Lenin em seu estado atual, de múmia. Então, acaba me parecendo que o senhor, usando da útil navalha de Ockham, poderia ter feito um caminho mais direto. Agradeço pela referência do guru: se não for instrutivo, sempre pode ser divertido, já que dele não precisei para deixar de ser liberalóide.
O marxismo é a doutrina filosófica dominante de onde todos tiram as orientações para suas atividades cotidianas. Tendo ou não consciência.
Car@ Vanderli, não posso dizer que tenho essa sua firmeza afirmativa. Mas que é boa ferramenta para análise da realidade, isso é. Quem dele desdenha, não sabe o que está perdendo, até para poder chutar com classe os vermelhos que abomina. Não tem o charme d'antanho, mas ainda é útil pra K.c.T - ainda atrai KcTT, é verdade, mesmo envelhecido, vide as porradas furiosas que leva por aqui.
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