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  1. fernanda moli

    Ficaram com vontade de jogar xadrez? Pois eu fiquei com vontade de beber e fumar

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  2. Sílvio Luís Guimarães de Mello

    Falar mal pra ser moderno. Série muito boa! Nem tudo tem q ser só desgraça senão o mundo Já teria acabado. Série q incentivou muita gente a jogar, fazendo pessoas pensarem mais, o q precisamos muito nesse momento de retrocesso. Série ótima, coluna ruim. Sim, existe velhos NÃO pedofilos, existem homens não machistas, existe amor não importando se a moça é negra (ou por ser negra tem de fazer bullying com uma menina branca??) Ao mesmo tempo existe racismo estrutural, existe preconceitos...

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  3. José da Silva

    Esse texto não foi "essa coca-cola toda", pena...

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  4. Marcelo Silva Ribeiro

    Por essas e outras que eu prefiro ver séries mais densas com El Chapo, Narcos México e, claro, Vikings que estreitará a última temporada agora, vai deixar saudades.

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  5. Claudemir Pereira

    Achei a série boa e esse artigo menos que mediano. O autor demorou tanto tempo pra falar dela e só disse abobrinhas.

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    1. Luiz Almeida

      O Pereira escreveu pouco e disse tudo. Já o Prata escreveu muito e não disse nada.

  6. ricardo fernandes

    sinceramente, achar que mad men, breaking bad e familia soprano têm alguma coisa a ver com trump e bolsonaro terem chegado ao poder é não ter entendido coisa alguma das 3 séries, todas muito distintas entre si, aliás.

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  7. gabriella passaro

    A série ser um sucesso é reflexo de uma sociedade "softierizada" que encontra dificuldade para aceitar a vida comum como ela é, com irrelevantes perdas individuais, frustrações de uma vida adulta superestimada, cansaço do cotidiano, problemas de representatividade, não pertencimento, a lista é longa. Em uma série como essa a qual as progressões são sucesso, amizade, amor, dedicação, ou seja valores para tentar dar conta de um sociedade apática em dissonância com seus modelos operativos.

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  8. Daniel Alvares

    Genial, especialmente a conclusão, à qual eu adicionaria: estou torcendo por um furo do Antagonista e concordando com Reinaldo Azevedo.

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  9. Luiz Fernando vila do Nascimento

    Desculpem-me, acho que fiquei com sono também. Antônio, não Mário Prata...

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  10. Luiz Fernando vila do Nascimento

    Acho que o Mário Prata ou não assistiu ou ficou com sono em boa parte da série. Não entendeu muito bem a história. Viajou. Tudo bem. Só acertou, eu acho, ao dizer que não é lá essas coisas. Não é mesmo. É quase entediante da metade pra frente. Mas é curiosa, muito bem filmada e acima da média. Tirando uma outra, as séries atuais são de uma pobreza cinematográfica de dar dó.

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  11. JOICE MALAVOLTA DOS SANTOS

    Adorei seu artigo. Principalmente a conclusão. Estamos tão cansados de conflitos que queremos uma boa média com pão na chapa. Agora entendi porque gostei tanto da série. Ela não me fez sofrer.

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  12. Marco Aurélio Mello

    Uma das frases desse artigo põe em dúvida a afirmação de que assistiu de fato à série. Eis a frase: "Ela aprende a jogar e ganha, ganha, ganha, ganha e acabou." Ora, quem assistiu sabe que ela perdeu alguns jogos, inclusive uma final em Paris, e, após essa derrota, ela praticamente abandona o xadrez, mas, com a ajuda de amigos, consegue reverter a situação e voltar para o jogo apta a vencê-lo.

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    1. Jove Bernardes

      Oooh! O Prata mentiu!

  13. José Ricardo Braga

    Que amargo! ;)

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  14. Alberto A Neto

    Melhor não meter os pés pelas mãos em seara desconhecida. O primeiro choque do petróleo, que virou o sistema capitalista de cabeça para baixo, inclusive liquidando o ''milagre brasileiro'', foi em 1973.À época, o Brasil dos milicos crescia a taxas chinesas, entre 10% e 14% ao mês. O segundo foi em 1982. Usar os milhares de caracteres da coluna, sem frasear o principal - a estética estimulada da prática enxadrista, nunca antes vista na cinematografia televisiva -, é o cambaio do Prata.

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  15. Adriana Justi Monti

    A série é baseada num romance de 1983, de Walter Tevis. O roteiro é adaptado do livro e aí merece uma análise.

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  16. Tarcisio Mello

    De verossimilhança já estamos intoxicados. De vez em quando é bom ver algum personagem mastigar o sistema e depois cuspir, mesmo que seja na ficção. E o melhor é que isso nós faz pensar que na realidade alguns poucos conseguiram êxito nessa empreitada, e é por conta deles que o mundo não virou bagaço ainda. Contudo, o grande personagem da série é o xadrez e o que ele pode produzir para os envolvidos, porque é muito mais que um jogo.

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  17. Manola Dias

    A série é bobinha mesmo.

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  18. José Aguiar Freitas Jr

    Vi o primeiro capítulo e pouco me interessei, achei apenas um monte de norte-americanos criando uma série folhetinesca, para prender a atenção. Este final de semana, decidi deixar o trabalho e estudos um pouco de lado, estressado, e deleitei-me com "O ano passado em Marienbad", obra-prima da nouvelle vague, na verdade o filme que David Lynch sempre quis fazer e nunca conseguiu; e hoje curti muito "Last and first man", único longa do falecido compositor islandês Jóhann Jóhansson. Recomendo ambos.

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  19. Werner Mitteregger

    Fiquei com a sensação que vc se sentiu na obrigação de comentar na contra mão da maioria só porque está escrevendo atrasado, como vc mesmo disse. Ora, quando tem bullying é chavão, quando tem abuso é mais do mesmo, quando os vícios se sobrepõe à vontade é deja vú! Haja saco, viu? Minha impressão é que não houve limites, nem muito escrúpulo, para se sair aqui como o diferentão.

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  20. Suzana Padovano

    Que artigo decepcionante! Bem se vê que v. não é artista mas um jornalista racionalista radical. Um filme não deve ser visto ou compreendido apenas pelo seu roteiro (história), mas como um todo. Artistas, figurino, roteiro, cores, objetos, mobiliário, e outras tantas sutilezas e detalhes de fundo que lhe passaram batido. Acho muito triste sua perda de poesia e romantismo. O filme em questão é pura poesia! Ou então você resolveu ser diferente de todos aqueles que escreveram sobre ele. Que chato!

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  21. CINTIA BARRETO DE OLVIEIRA CAP

    O sucesso da série talvez venha em resposta a um período marcado por extremismos, bipolaridades e conflitos, por uma prevalescência de posições afrontosas, exteriorização de preconceitos e valorização da comunicação agressiva. A série me parece responder ao anseio de sublimação - do fim do conflito, da redenção de minorias esmagadas, num movimento meio Tarantino. Com a vida real passando por tantas turbulências, nada como nos perder em algo que, após tropeços previsíveis, dá certo no final.

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  22. EDNALVA VIEIRA DE SANTANA

    Não concordo. Porque a série é boa, porque atrai a atenção para o xadrez, jogo cujas regras e estratégias exigem estudo e perspicácia, porque as atuações são muito boas, porque a trilha sonora é sensacional, porque o roteiro é bom e convincente. Pra quem não prestou atenção na trilha sonora: https://open.spotify.com/playlist/4NOind9oIIUxaLR8uiWnnd?si=HZ2MXp1FS1adBAS-nFaYgQ

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  23. José Cardoso

    Será que o sucesso não está exatamente no fato de ser uma menina prodígio? No xadrez não faltam talentos precoces, de Capablanca a Fischer, mas todos homens, o que não entusiasmaria o público feminino, e sua influência no controle remoto durante a quarentena.

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    1. Manola Dias

      Discordo. São coisas totalmente diferentes. Capablanca e Fischer não são ficção.

  24. Rodrigo Ribeiro

    Perfeito!

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  25. José Renato Sessino Toledo barbosa

    Valeu Mano! Concordo inteiramente. Tive a mesma impressão. Estamos carentes de qualidade. Desde a eleiçao. Mais um domingo com sentido. Forte abraço.

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  26. Sandra Zarpelon

    Eu não tinha refletido por esse ângulo, mas também senti falta de algum conflito. Mas ao longo da série entendi que ela acabava por fugir do esperado e isso me encantou. É escapista, sem dúvida, mas acho que a mensagem de o porquê os russos ganham e os americanos perdem é sensacional: não há saída pelo individual; ela vai ser sempre aleatória e ocasional.

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  27. Alexandre Gonzalez Takahashi

    Sensacional, mestre Prata. Posso até não concordar, mas o seu ponto de vista é honesto. Agradeço por compartilhá-lo!

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  28. João A Silva

    A crítica não passa pela existência dos clichês típicos atuais; bullyng, abuso.., mas justamente pela ausência deles, e, na visão do colunista, é apenas uma história previsível de sucesso. A análise passa longe do ponto fundamental da série, quando o coach da "Rainha" diz o motivo dos russos serem os melhores no xadrez, o que culmina com o final antológico. Os filmes de Frank Capra foram encomendados para levantar o moral do povo americano nos anos 30, é disso que precisamos em 2020. coach

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    1. MARCELLA AUGUSTO

      Concordo que a presença do bullyng, abuso etc seria o previsível e não o contrário. Esses clichês já cansaram e talvez esse seja um dos motivos da série ter se destacado.

  29. MARCELO ROCHA

    Prata, você foi uma ótima descoberta minha este ano com seus ótimos textos, deste não gostei e não concordo, talvez você esteja usando sua fina ironia mais uma vez preconizando os clichês, mas continuarei lendo você em 21, chega de achar que a pessoa tem que falar o que EU quero. Feliz Natal e cheque mate.

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  30. Tatiana lis

    É msm isso, a única surpresa da série é o sucesso q ela fez...

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  31. ALTAMIR FIGUEIRA

    Inicialmente pensei que houvesse um erro no título da série: deveria ser "gambitos da Rainha" e se referir às pernocas da Elizabeth II...

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  32. Patrícia Rossignoli Nacarato

    Acho que para muitos foi a novidade do xadrez, a tensão que não só uma partida de futebol provoca.

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  33. nanci de oliveira lima

    Ufa! Nada como encontrar eco dos meus pensamentos em suas palavras! Estava até agora tentando entender o que viam de tão especial nessa série. Fofinha? Sim? Graciosa? Sim?! Imperdível? De modo algum. Mas, além disso, vc ainda deu sentido ao frenesi. Obrigada!

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  34. Fabiola Rocha Fogaça Moraes Monteiro

    Interessante essa visão. Talvez por estar tanta coisa errada no Brasil, foi muito bom ver tantos desafios enfrentados pela personagem principal darem certo. Um alívio neste turbilhão de tristeza pela qual passamos.

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  35. Ricardo Jose Barbosa Machado

    Prata, fiquei desapontado por você explicar o meme do Keanu Reeves. Acredite na capacidade "memista" de seus leitores.

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  36. ALTAMIR FIGUEIRA

    Prata: não saia da "praia" do deboche. Quando você tenta escrever sério, é apenas "mais um" escrevendo...

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  37. Marcelo Moraes Victor

    Uma chatice teus argumentos para não gostar do filme, tipo “não há conflito racial...”, que coisa pobre e preconceituosa. Sim, preconceituosa ao avesso, para ti é impossível pessoas de cor diferente se tornarem genuinamente amigas, ou homens respeitarem mulheres, ou russos gostarem de americanos Clichês são teus pensamentos endurecidos sobre o mundo, ele nem sempre está em conflito “dialético” , as vezes é simples e belo Para os não míopes

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    1. MARCELLA AUGUSTO

      Concordo com vc, Marcelo. O clichê seria vermos o velho bulling e o velho abuso... As coisas podem dar certo, sim. Pessoas ajudam pessoas, sim. Mulheres são capazes de chegar ao sucesso com ajuda masculina, amizade feminina verdadeira e mentores mais velhos sinceros. A série é realmente ótima.

    2. Marisa Coan

      Melhores comentários, acima e abaixo.

    3. ALTAMIR FIGUEIRA

      Acho uma falta de ter o que fazer analisar QUALQUER obra de QUALQUER arte sob QUALQUER ponto de vista, principalmente cinema que é uma verdadeira "viajada pela maionese" feita pelo diretor. Pra mim (ainda bem) só são válidos os critérios: "GOSTEI"-"NÃO GOSTEI"!