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O bom burguês!
Aula de história contemporânea , rica em detalhes e informações . Parabéns ao jornalista por ter conseguido retratar de forma tão real a figura de um sujeito Ãmpar , contraditório no bom sentido, articulador e que deixa seu nome escrito como alguém que soube " fazer e acontecer".
Excelente texto. Com relação a arapongagem dos militares durante a ditadura, bolsonero, copiando aquelas práticas, vem entanto e conseguindo distorcer as atribuições de órgãos públicos para favorecimento pessoal e familiar. Fora bolsonero ! ! ! Impeachment Já ! !
Ponto 1: esse Claudio Leal é uma apoteose da informação: essa matéria tem o requinte das grandes pesquisas... o melhor jornalismo. Ponto 2: o senhor banqueiro trazido, no fundo, é uma contraditória raridade no rol das finanças. Bravos!!!
"Amigo de todo mundo", cambiante, ecumênico, discreto, a essência do gênio mineiro. Sempre se deu melhor que o paulista enervadinho, purista ideológico, protótipo de uma elite que nunca governou o Brasil cordial, de fato. Fábio Faria, que elegerá Bolsonaro em 2020, é mineiro.
Mais importante e estratégico para o desastre que levou o paÃs aos Anos de Chumbo foi, não o Banco Nacional de Minas Gerais, mas o jornal O GLOBO, cujo empréstimo da ''Time&Life'' - porque empréstimos estrangeiros e compra de jornais e TVs no paÃs eram constitucionalmente vedados nos anos 50 e 60 -, provocou até uma CPI sobre os meios de comunicação de massa estrangeiros no Brasil. O fato é tratado no livro 'Comunicação e Poder' de Pedro Guareschi.
E a quebra do Nacional? Pouco depois ou pouco antes, do Commind. Achei uma injustiça. Lado pobre da FamÃlia... sei o que é ser isso na vida.... Saúde para ele e que cheque ao centenário com outra linda entrevista.
Gostei muito da reportagem, mas faltou explorar a quebra do Nacional. O entrevistado deve saber muita coisa. Me fez lembrar a quebra do Econômico aqui na Bahia que o repórter conhece muito.
Bem lembrado. A quebra do Banco Econômico merece uma boa matéria.
Bela historia de vida, mostrando que o investimento em cultura, trás tranquilidade e paz ao homem, e independe de seus posicionamentos ideológicos Parabéns
Tadinho nasceu no lado pobre da famÃlia, oh dó.
Ele não tem nada a dizer sobre a nossa atual conjuntura?
Bancos como o J P Morgan sempre foram formentadores de progresso e auxÃlio a ciência. No inÃcio do Século XX houve a Guerra Elétrica, Morgan financiou tanto Thomas Alva Edson como também Whestinghouse, ambos dedicados a universalização do uso da energia elétrica, financiamento das ferrovias norte americanas, custeou grandes petrolÃferas e gerou benefÃcios aos Estados Unidos como nação economicamente viável em oposição ao estado socialista da URSS e ao Mercado Comum Europeu (1957).
Quem escreve é Carlos Dias: Que bom saber que existem banqueiros "bonzinhos": a fantasia alimenta a alma. Depois que deixei de ler os irmãos Grimm (muito tempo atrás), que me nutria de sonhos, iniciei a incorporar a realidade das relações humanas. Aprendi que "“Pior que roubar um banco, é fundar um” (Bertold Brecht). Vivesse ele nestes tempos da hegemonia do capital financeiro, seria muito mais contundente. Maior o debacle da economia, mais ricos eles ficam. Pior: poucos percebem isso.
Esse ano de 2020 está realmente inacreditável, até acharam um banqueiro bonzinho. Um lobo mansinho amigo do chapeuzinho! Essa estória poderia ter sido contada naquela antiga série de TV chamada Além da Imaginação. Mecenas brasileiro ou seria ele o Bento Carneiro?
mas o Banco Nacional quebrou ...
23 anos após à saÃda dele da instituição.
Ficou o Jornal Nacional, que era anunciante. Já está bom.
A matéria contém um primoroso recorte de nossa história polÃtica, cultural e empresarial. Parabéns.
Interessante as sucessões nas empresas familiares. Quem sabe o Banco Nacional teria melhor destino se esse banqueiro fosse o presidente. Gelei naquela manhã de sábado quando li sobre um ultimato do BC: se as negociações com o Unibanco não avançassem haveria intervenção. Tudo que eu tinha estava lá.
O banco do guarda chuva foi engolido pelo Unibanco que também foi incorporado pelo Banco Itaú.
Banco desta famÃlia foi aquele do Contador esperto com as contas duplicadas com a supervisão do Bacen?Isso,sim,news para Folha.Todavia,feliz natal e próspero 21.
Impressionante... Grande reportagem !
Impecável. Relatos dos bastidores do poder.
Excelente reportagem sobre José Luiz.. parabéns, isso que é jjornalismo..
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