Sempre que leio abordagens e/opiniões sobre educação, principalmente quando se refere a crianças o amplo acesso. Eu percebo e questiono: porque os governos não adiquirem êsses equipamentos de mídia com finalidade para o acesso à instrução e informação? Com distribuição gratuita para alunos e/ou professores.

Um pouquinho de luz elimina muita escuridão!

O direito a informação imparcial pode, e deveria, ser o elemento fundamental para a plena cidadania. Justamente o oposto do que a FOLHA faz: deforma a informação.

Ótima pauta! Sem dúvida ultrapassa os limites da escola e vai muito além da internet, já que a manipulação sempre foi arma dos extremistas (vide Hitler). É fundamental falarmos de inteligência emocional e cultura neoliberal, pois estudos apontam que pessoas individualistas e arrogantes tem maior propensão serem manipuladas!

Sim esta alem da escola, mas ñ deve passar por ela, doutrinando crianças. Cada professor vai ver o tal guia segundo seus padrões ideológicos. Por isso escola oficial tem q ensinar o Coleres: contas, ler e escrever. Só! O resto e massificação de conhecimento, inútil pra grande maioria e já gasta uma fortuna de impostos na escola quase inútil, uma das razões do atraso do país, ñ pode incluir mais uma. O contrario do q o lobby de escola fala, o país é q faz a escola ñ a escola q faz o país.

A mentira sempre existiu. As fakes nas mídias, particulares ou de grupos não são nenhuma novidade. é que com o aparecimento deste novo mundo digital, elas se propagam de maneira muito rápida e "virolenta". Basta ver as eleições de Trump e Jair, baseadas quase que exclusivamente em fakes. basta ver que 22% da população não quer tomar vacina, segundo o data folha. Grande parte dos brasileiros baseiam suas informações, hoje em dia, nas mídias sociais. quando deturpadas ele também o fica.

Marcos, de pleno acordo.

Caríssima Ana Cristina, sempre que vejo a discussão da educação midiática, tenho a impressão de que tratamos de capacidades discriminativas entre mentira e verdade. E isso é uma questão anterior: envolve repertório de leitura, de crítica, de mundo. Sua ausência impacta soberanamente na interpretação de um mundo que nos chega pela internet, rápido, personalizado, na forma de opinião. Através dos dispositivos móveis, essa questão anterior se atualiza, muda qualitativamente, mas permanece analógica