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  1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    O que seria de nós sem os outros, não teríamos nem poderíamos ler este excelente artigo tampouco estaríamos vivos. Nossa dívida de gratidão em relação aos outros é enorme e impagável quando consideramos tudo que eles nos proporcionaram e ainda proporcionam.

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  2. Nilton Silva

    Faltou dizer que sentiríamos o desprezo sentido pelo policial mal pago e despreparado, que põe a vida em risco todos os dias pra defender o bacana usuário de droga que, no domingo de manhã, vai pra praia de camiseta branca fazer passeata pedindo o fim da violência policial.

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  3. Marcos de Toledo Benassi

    Seu Thiago, primoroso. Soltou uma que eu deveria guardar naqueles recantos privilegiados do côco:"Direitos são um exercício de alteridade"(eu guardo, mas eles escapam).Branquinho, descolado e igual, vivi o preconceito na europa quando abria a boca. Fluente e educado, chutava o p.a-u da barraca e o do interlocut@r, mas entendi o que deve ser a experiência da criança preta, sem defesa, ao ser violentada pelas palavras, incorporando essa Erda toda. Tiro, é o fim da picada. Duro, percebi, é o início

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  4. ANTONIO AD LIO BELMONTE FERREIRA DE CARVALHO

    A Lei brasileira deveria criar, nem que seja pela mão do próprio povo, mais um critério de elegibilidade e condição para inscrever-se como candidato a qualquer cargo eletivo: O EXAME DE PROFICIÊNCIA. Neste o candidato deveria mostrar conhecimentos básicos e necessários de Economia, Língua Portuguesa, História, Geografia, Direito, Política Internacional e ser também submetido a testes psicotécnicos para detectar a tendência para as fraudes, o furto, os crimes sexuais e outras patologias.

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    1. Marcos de Toledo Benassi

      Caro Antônio, você não é o único a defender o psicotécnico - chamarei de avaliação criteriosa de personalidade, pra diferenciar de outras banalidades. Poderia valer a pena se considerar, caso de debate público e extenso. Já a cultura geral, excluiria a representatividade daqueles que nunca puderam ter educação mais refinada, ou sequer mínima. E, convenhamos, nosso problema representativo não se queda na ingnorãça, remediabilíssima, mas no mau-caratismo. É preciso cuidado nessa seara.

  5. José Bernardo

    Excelente.

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