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João Carlos Sampaio
Toda criança ao terminar o sétimo ano deveria ser capaz, sem calculadora, de calcular porcentagens, de somar, subtrair, multiplicar e dividir números inteiros positivos e também negativos com qualquer número de algarismos, de interpretar e realizar operações com quaisquer frações tanto ordinárias como decimais. Isto é uma meta da nossa educação que não pode ser menosprezada.
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Erick Lima
As novas descobertas da matemática são tão complexas que apenas matemáticos as entendem. Como ensinar isso para quem não aprendeu nem o básico? Integrais, derivadas, equações diferenciais, estatística... tudo isso remonta ao século XIX. Vamos incluir tudo isso no currículo do ensino médio? Como já disseram aqui, ao invés de um discurso utópico, seria muito mais útil propor mudanças viáveis para a nossa situação. Antes de grandes revoluções, precisamos fazer o básico direito.
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Paolo Valerio Caporuscio
Cabem se reunirem e cobrar do MEC melhorar a qualidade da Educacao para ser igual a de países desenvolvidos.
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Francisco Vasconcelos
Vamos para o segundo tempo do jogo... do ensino da Matemática. Para facilitar: em que níveis esta o problema? Espero a proposta do articulista bem detalhada. Dizer que a parede está torta é fácil, criticar métodos é simples. Reclamar do Mec... falar em notebooks... afirmar que foi enganado... mas, qual é a proposta do articulista?
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Rubian Martins Rodrigues
Excelente reportagem, como aluno e atualmente professor sinto o quanto fui enganado nas aulas do ensino de matemática do segundo grau. Temos que mudar isso urgentemente
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Sandra Zarpelon
Acho "engraçado" quando alguém diz que está tudo errado no ensino, mas não faz a menor ideia do que fazer para melhorar. Que está errado, sabemos, já que temos péssimos índices. Mas dar ideias reais e factíveis para melhorar, ninguém dá. E não me venham com robótica...
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FERNANDO AUGUSTO MEDEIROS SILVA
A matemática que estudamos é do século retrasado assim como o método de ensino. Esse senhor ai é diretor do IMPA, o único instituto de pesquisa de ponta que o Brasil possui. Quem retruca porque acha que é educador devia se enxergar e lembrar que somos um dos piores países de ensino de matemática do mundo. Quem aprendeu mal não ensina direito, não é culpa dos professores da ponta, é culpa de todo um sistema.
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filipe moura lima
Professor, agora você me deixou ansioso, aflito mesmo. A geometria que ensinamos no ensino básico é a euclidiana, de 23 séculos atrás. Isso terá que ser revisto?
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germano ottmann
Não precisa...a geometria euclideana esta contida em geometrias curvas de n-dimensões...é um caso particular em que o senso comum esta acomodado e necessaria para prosseguir...toda caminhada começa com um primeiro passo.
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URARIANO MOTA DE SANTANA
Salvo engano, esse foi o artigo mais comentado do matemático Marcelo Viana. E sem nenhum engano, prova de que ele acertou no tema.
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Alexandre Fonseca Junior Matos
Prezada FSP, favor permitir a complementação de meu comentário que de ofensivo não tem nada. Esse ai deveria voltar para o Instituto e ler algum teório da EDUCAÇÂO e das ETAPAS do DESENVOLVMENTO Cognitivo. Melhor faria se voltasse a estudar.
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Alexandre Fonseca Junior Matos
Boa tarde/Noite. Eu sou um professor e não gostei do artigo. Não porque a tematica não seja importante, mas por que o próprio autor parece desconhecer profundamente o desenvolvimento educacional do aluno, para fzer um gancho de quem conhece escolas por literatira e institutos afirmar que a crise poderia ser pretexto para modificar a educação ( p. nehuma, cade a distrubuição de nootebooks para os alunos?) Deselegante EU. que nada.
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MARIO HELIO P DE GOUVEIA
Estranho! Ele parou o artigo em pleno desenvolvimento do tema, não entendi.
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MARCIA Carvalho
O jornal oferece espaço limitado aos seus colunistas. Pelo que entendi ele continuará o artigo numa próxima edição.
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Alexandre Fonseca Junior Matos
parou porque não entende de educação
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Alexandre Fonseca Junior Matos
Parou por que não entende de educação e dos processo cognitivos de aprendizagem.
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Ivan Bastos
Gostaria que comentasse de forma objetiva o que deveria mudar, eliminar e acrescentar no conteúdo de matemática para torná-la mas útil na formação dos jovens. Merecemos um artigo sobre isto.
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Francisco Vasconcelos
Sim. Detalhe que aspecctos inovadores são estes - que não se aplkcam no Brasil - no enino da mais cartesiana das Ciências. Seja professor, seja didático mesmo!!!
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Dunha Cumeuzunha
Aqui o professor faz de conta que ensina e o aluno de conta de aprende! Aqui nunca foi e nunca será será um país sério!
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sergio lima oliveira
Marcelo gostaria de ter tido você como professor. Instigante tua matéria de hoje. São vários os fatores para se construir um quatro de professores e tb do alunato motivado. Sem dúvida a matemática deveria ser o assunto da criança desde o maternal. Com ênfase no seio familiar... aguardando tua próxima coluna. Gratíssimo! Mestre Mû
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Tarcisio Mello
Tem razão ao afirmar que a escola no Brasil ainda está no século 19, mas esse país ainda não conseguiu sair do século 16. Ainda vivemos no modelo de exploração colonial. Professor, vá conhecer a realidade da grande maioria dos alunos da escola pública brasileira, experimente dar aulas em uma escola de periferia. Para muitos desses estudantes a merenda é a única refeição do dia. Será que eles fariam bonito na escola do século 21?
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Alexandre Fonseca Junior Matos
Fariam sim, com menos bla, blá, blá e distribuiçãod e equipamentos como ntebooks para os alunos e cursos para os professoes em software e aplicação de problemas e modelos por computador.
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Vito Algirdas Sukys
Na física houve algo parecido ao da matemática. O físico, prêmio Nobel, Richard Feynman esteve no Brasil em 1952 dando aulas e comentou o atraso das aulas de física no Brasil, dando enfase à memorização e ausência de atenção à pesquisa científica. Elogiou a escola onde o físico brasileiro Cesar Lattes lecionava no Rio. Este último trabalhou em Bristol na descoberta do meson pi. Suas "Lectures on Physics" (Lições de Física) eu levava na praia nas férias pois era instigante.
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germano ottmann
...quando aplicou um teste teórico sobre optica os brasileiros se sairam muito bem, quando levou um polaroide e pediu para eles acharem uma direção que a luz chegava polarizada...nada...apesar das dicas de Feynman que se encostava na janela aberta para a baia de Guanabara...moral, o estudo da física é igual ao estudo de um mapa da natureza, não deve ser confundida com a própria...estudantes mal preparados.
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germano ottmann
O grande segredo é a capacidade de um professor em motivar e criar o "gosto" pela matemática do aluno...basta isso...o estudante motivado irá atraz das ferramentas de ensino disponíveis...professores,livros e conteúdos de mídia.
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Vito Algirdas Sukys
Com toda certeza, Richard Feynman sabia motivar seus alunos, tocando "pandeiro" em aula para ensinar acústica e até em escola de samba em desfiles de Carnaval no Rio. Concordo com você Germano.
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orlando gomes de freitas
Ciência é Ciência, seja exatas, humanas ou biológica, a Matemática é uma invenção do homem e, como tal, deve acompanhar a evolução , demonstrando mudanças físicas, bioquímicas e humanas ao longo do tempo, não tem segredo! Os professores, não por culpa deles, é que ensinam a matéria como se fosse um bicho papão, tirando sua naturalidade, sua estreita e indissolúvel relação com a vida. A Matemática é simples, a vida também, vamos estuda-la.
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orlando gomes de freitas
Ciência é Ciência, seja exatas, humanas ou biológica, a Matemática é uma invenção do homem e, como tal, deve acompanhar a evolução , demonstrando mudanças físicas, bioquímicas e humanas ao longo do tempo, não tem segredo! Os professores, não por culpa deles, é que ensinam a matéria como se fosse um bicho papão, tirando sua naturalidade, sua estreita e indissolúvel relação com a vida. A Matemática é simples, a vida também, vamos estuda-la.
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CARLOS FRANCA
Uma pena que a serrapilheira não pensa assim. Submeti um projeto neste contexto, exatamente para compartilhar com os pares os meus 27 anos de experiência e uso das novas tecnologias no ensino das ciências exatas. Preferiram apoiar um projeto de podcast da folha SP. Neste país não são só os rios que correm para os mares. Os fomentos também e por isso nada muda e as mãos são sempre as mesmas, não só na serrapilheira, mas em outras entidades de apoio a ciência. Viva o século XIX.
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Nivaldo de Oliveira Gregio
Como professor posso afirmar que isso reflete também no ensino de física, ensinamos a física do século XIX, arranhando de leve, quando o tempo permite, as grandes discussões que levaram ao surgimento da física moderna. Essa discussão, o que ensinar e como ensinar em pleno século XXI, é extremamente complexa, pois envolve muitas variáveis, e uma das mais importantes é o vestibular, que engessa boa parte do nosso atual sistema de ensino, pois nele se cobra somente a física do século XIX.
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José Cardoso
Mesmo a física do século 18 é ensinada de modo esquemático por falta de instrumental matemático em minha opinião. Sem uma base de cálculo de várias variáveis, (já existente naquela época), como demonstrar uma coisa básica como por exemplo que órbitas elípticas decorrem da lei de gravitação de Newton?
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José Cardoso
Acho que se os alunos realmente aprendessem a matemática do século 19 em nossas escolas estaríamos em outro patamar. Uma vez minha mãe me mostrou o caderno dela do seu último ano escolar, lá pelos anos 30, correspondente ao ensino médio de hoje. Fiquei surpreso com o conteúdo, que incluía noções de limites e derivadas.
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Alysson Artuso
Mas seguindo ainda nessa linha de raciocínio das escolhas que a escola deve fazer sobre o que ensinar, não seria mais interessante estudantes aprenderem sobre as ferramentas matemáticas por trás de big data e machine learning - incluindo a discussão de seu uso para personalizar publicidade e postagens em redes sociais - do que as relações trigonométricas do tipo cos (a + b)? Acho nós dois diríamos que sim, sinal que estamos pensando parecido aqui, só nos atentando a pontos diferentes.
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Alysson Artuso
Exato, José Cardoso. Note que não me manifestei contrário ao ensino de conceitos anteriores ao século 21, apenas destaquei a necessidade de desenvolvimentos atuais. Por isso exemplifiquei que aprender limites e derivadas em 1930 não era aprender atualidades. Uma das questões da escola é o que aprender, mas não é a única. Por que aprender, como se aprende, com quem aprender e o que se faz com o que se aprende são algumas outras (e isso para ficar só na função de qualificação da escola).
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José Cardoso
Alysson, o uso que cada pessoa fará com os conteúdos é o mais variado possível, dependendo de sua trajetória de vida e profissional. Mas sem aprendê-los, é certo que não haverá uso nenhum. E o fato de algo ter sido desenvolvido séculos atrás não quer dizer que deixou de ser relevante. As missões espaciais usam a gravitação de Newton, não a de Einstein por exemplo.
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Alysson Artuso
Mas veja, limites e derivadas é matemática do século 17, o ponto não seria mostrar (i) como é o atual desenvolvimento da matemática; (ii) como a matemática pode impactar na vida individual e coletiva? Não vejo com bons olhos um estudante que sabe propriedades logarítmicas ou derivadas de funções harmônicas, mas é incapaz de interpretar um gráfico de curva exponencial e refletir sobre as consequências disso seja no sistema prisional ou no início de uma epidemia.
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Anderson Rosa
Espera aí pessoal, o autor do artigo foi tomar uma água e já volta pra terminar de contar onde quer chegar... Esperem sentados
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Luly Rodrigues de
o papel da matemática em nossa cultura está contido em suas raizes etimológicas: são as técnicas (ticas) de conhecer (matemá) o mundo. Por isso, seu ensino deve ser contextualizado.
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Arnaldo Simal
Marcelo, acertada a escolha do tema que tanto desconforto causa aos "tradicionalistas". Acontece em todas as disciplinas e a Matemática não deve, e não pode, ser exceção. Mas decidir qual conteúdo ensinar será uma luta deveras inglória...
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ANTONIO CARLOS G DE OLIVEIRA
A grande pergunta não é o que ensinar....é o que o aluno quer aprender. Aprender para a vida sem essa visão desconectada da realidade. No Brasil então é mais complicado. Não da para ensinar o mesmo no Amazonas e em São Paulo. É preciso contextualizar mais, tanto com a realidade que nos cerca, quanto a visão de mundo do estudante.
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Silvio W
O tema é interessante. Mas o artigo não é uma novela do Machado de Assis que ma faça curioso em voltar e procurar a continuação da história. Este texto merecia o arremate aqui mesmo. Apresenta o motivo e parte para a conclusão. Ponto.
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Valter Junior
Ensinam Gauss, mas não ensinam Euler, nem Pitágoras?
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LEONARDO LORENA
Continuará nos próximos, não!!! Vc pode até começar no próximo, pq o artigo de hj só serviu pra encher linguiça e nos apresentar ao Klein
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Rodrigo Correia do Amaral
Folha, vamos dar mais espaço aos colunistas. É o fim da picada ficar lendo uma argumentação por fascículos
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MARCOS AGOSTINHO DE FREITAS marcosagostinho unifieo br
Achei muito superficial, qual é a matemática dos séculos 19, 20 e 21? Qual a matemática que deve ser ensinada no século 21? É possivel ensinar uma matemática no século 21 sem as bases da matemática dos seculos 19,18 ?
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URARIANO MOTA DE SANTANA
O artigo é de utilidade pública. A maioria das pessoas pensa que a matemática não reflete a evolução humana, que é a mesma desde a geometria euclidiana. E para os apressadinhos, lembro que identificar um problema já é parte da sua solução. Parabéns, Marcelo Viana. Não perderei o próximo texto.
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Maria Helena JARDIM
Parabéns pelo abordagem do tema de suma importância. Precisamos urgentemente enfrentar esse desafio significativo de construir um currículo voltado para o futuro
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Roberto Gomes
Fraca mesmo. Podia ter explicado o que é matemática do século 19, e o que fazer para superar o problema.
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fabio sousa
Decepcionante vc lê um texto que só tem título. Estou até agora esperando o final do texto.
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Ana Paula Toledo
Sabemos do problema. Queremos soluções.
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