Martin Wolf > A luz evanescente da democracia liberal Voltar

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  1. Andrezza Torres

    Sensacional

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  2. JOÃ O MUCCI

    A China é uma ditadura e os Estados Unidos uma democracia, mas foi esta democracia que lançou duas bombas atômicas contra civis japoneses, bombardeou o Vietnã com agente laranja, arma química proibida por acordos internacionais do qual os Estados Unidos são signatários, com um Presidente e assessores canalhas, mentirosos e assassinos invadiram e arrasaram o Iraque. Quem é mais confiável?

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  3. Alfredo Aveline

    É preciso compreender a China como ou sistema imperial. O sonho da Grande China é que criou a ferro e sangue a unificação das estruturas feudais sob um comando único. A China não é capitalista, é movida por patriotismo, apreciação, devoção. Desde essa ótica imperial, a China é muito exitosa em não ficar atada a estruturas piramidais autoritárias e sua estrutura de decisão é visivelmente capaz de ousar e criar o novo. É muito limitante - e perigoso - olhar a China apenas no contexto Ocidental.

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    1. Roberto Gomes

      Alfredo, vc deve certamente apreciar a liberdade de imprensa chinesa, certo?

  4. Hernandez Piras Batista

    Artigo brilhante, como sempre! Que os liberais recomponham o pacto social que permitiu às democracias liberais conciliar progresso econômico e bem-estar social nos anos cinquenta e sessenta.

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    1. Murilo Alves

      "Ninguém é tão cego quanto um rico egoísta que se recusa a ver". Se isso mudar, pode ser...

  5. newton penna

    O articulista parece ser um pouco ingênuo quando adjetiva o Biden como um homem decente. Não, o Biden não é decente - e não estou me referindo aqui ao envolvimento do seu filho em negócios pouco escusos na Ucrânia. O Biden não é decente porque representa o capitalismo selvagem americano, e tanto isto é verdade que a indústria da guerra está voltando com força total no seu governo. Se ele voltar à política econômica elitista dos democratas, o Trump voltará - infelizmente.

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  6. João Perles

    Podemos discordar, com razão, da tese marxista de que "as contradições do capitalismo levam, impreterivelmente, à sua destruição", mas é também incontestável o fato de que sua outra tese, a "de acumulação infinita", levem o capitalismo a dicotomias extremas. Não parece se quer razoável acreditar que os distanciamentos econômicos entre as parcelas mais ricas e mais pobres do mundo atual possam ser justificadas pelo prisma da meritocracia proprietarista. Centenas de autores já discordam disso!

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    1. Roberto Gomes

      Onde esse seu argumento está no artigo de Martin Wolf?

  7. André Silva de Oliveira

    Martin Wolf foi preciso - a luta ocorre hoje entre liberais e autoritários, não mais entre liberais e socialistas/comunistas como na época da Guerra Fria. Importa hoje proteger a democracia liberal contra os que querem erodir suas instituições.

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