Maria Herminia Tavares > Para além da emergência políticas de renda básica serão necessárias Voltar
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A senhora é muito generosa, Dona HermÃnia: o lumpem já é dispensável, e faz tempo. O que não se dispensa é o seu volume, para que seja fácil a substituição. Olhando assim, não há crise adiante, o que há é mais do mesmo e que funciona muito bem: tanto na esperança de dias melhores, quanto na desesperança de ver os muitos impossÃveis defronte de si, a galera tá aà pra servir à máquina de moer gente. Talvez alguma coisa possa ser obtida, possÃvel, é. Mas vai sair a fórceps.
Com o presidente que temos não há esperança de melhora . Continuará sendo o Brasill[india acentuado!
Renda básica só aumenta a pobreza. PaÃses europeus usam esse tipo de assistencialismo mas. Lá tem dinheiro sobrando, e o maior salario não ultrapassa 4 vezes o valor do salario mÃnimo. Aqui é o dinheirinho dos trabalhadores que sustenta o assistencialismo. Os polÃticos aumentam o salario deles o quanto eles julgam que está defasado. O dos trabalhadores da produção só perde valor.
Caro Leite ao quadrado ; desista d comentar sobre economia ; nao é o seu forte , vc nao entende nada d materia e passa vergonha entre comentaristas neste espaço Se insistir vai integrar o grupo 3 patetas com o Hildebrando Teixeira (caçador d comunistas lá em Piumhi ) e Cloves Oliveira especialista em verbetes d dicionario q cobiça ser colunista vitalicio d fsp; melhor sorte procê
Esse ano o governo federal arrecadou 1.3 tri e o deficit foi de 800 bi. Qualquer discussão sobre renda básica que não coloque na equacão a receita não é séria. As propostas de reforma tributária em discussão não preveem aumento de receita.
A tristeza é q a fome morre quieta, dificilmente ocupa as ruas, mas se os calos e joanetes da classe média urbana de fato doerem...
Quem teria que ir as ruas são os trabalhadores para exigir respeito aos seus direitos constitucional. O salario mÃnimo está defasado em mais de 400% em relação ao salario mÃnimo constitucional. Até engenheiros recebem menos de um salario mÃnimo constitucional. Enquanto isso os polÃticos aumentam o deles até em 80% e criam benefÃcios a vontade.
So o capitalismo faz inclusão social através de empregos, treinamento, trabalho e renda, cria renda distribuÃda na forma de salários e lucros e a renda distribuida faz justiça social pois ñ ha direitos sem renda. Direito e ter bem estar ñ é as intromissões legais do legislativo e a litigância estatal do judiciário. A gde maioria deve se prover, isso e liberdade, ñ depender da filantropia estatal dando migalhas como 600 Reais mes, e q nem tem pq a burocracia ñ abre mão de seus *direitos*
Mais uma das suas grandes bobagens. Capitalismo promove inclusão quando se dispõe a distribuir renda, não a concentrá-la. E que tem o papel de promover essa distribuição é o Estado, com polÃticas públicas que alcancem esse objetivo. Em um paÃs campeão de concentração de renda, cabe aos empresários, informados por regras e diretrizes do Estado, melhorar a remuneração de seus empregados. Em um paÃs concentrador de renda como o nosso, se o Estado não intervém para corrigir isso, nada acontece.
Resta saber, cara Maria HermÃnia, como as nossas gloriosas elites vão achar dessas propostas para a melhoria da vida da população. Como esquecer da capa pusilânime da revista Veja em setembro deste ano desancando a continuidade do auxÃlio emergencial em nome de uma suposta responsabilidade fiscal?
O estado e suas intrometidas politicas publicas ñ são a solução mas o problema. Tomam receita da sociedade e gastam em burocracia inutil em q se incluem escolas massificadas q invadem a fase adulta, regulamentação da saude negando-a e depois para solução as dificuldades criadas oferece o Sus deficiente e convênios, e outras aberrações. Politica publica e melhor pra quem a faz, ou seja burocracia estatal. Nunca se deve esquecer q poder, temos tres, ñ e governo, nunca foi nem sera
A questão vai muito além disso. Quando o governo federal propôs e o Congresso Nacional aprovou a Reforma da Previdência sob o argumento de que precisávamos zelar pela sustentabilidade das contas públicas o Brasil já deixou, no mais profundo desamparo, dezenas de milhares de pessoas. Num paÃs de baixa escolaridade, com alta rotatividade laboral, chega a ser praticamente impossÃvel alcançar a totalidade (ou integralidade) dos vencimentos no momento de se aposentar. A crueldade antecede a pandemia.
Tasso Jereissati pensando na pobreza? Distribuição de renda? KKKK. Bora taxar as grandes fortunas, começando pela dele...
Herculano, no Brasil os ricos só são "empreendedores" com dinheiro do BNDES...depois dão o calote no banco publico.
Taxar as fortunas pra entregar ao estado alimentar a perversão? quem pensa q é o estado? é os politicos , os burocratas em geral q pensam em si antes d mais nada. O estado ñ existe, é as pessoas q o dominam por dentro e fora. O dinheiro faz mais nas maos de particulares q dando ao estado. Taxar rcios e condenara os pobres pois são os ricos q empreendem e dão empregos.
A liberdade tecnológica e a redução das atrocidades sociais globalizadas por instituições contrárias à melhoria da quadade de vida dos pobres. O colonialismo europeu deveria deixar o Brasil aumentar a produção alimentos saudáveis, para os pobres.
A gde instituição que pensa em todos os pobres e o Capitalismo, quer lhes dar empregos e com a renda de salarios q comprem . Qto mais comprarem mais lucros. Mas e barrada pelas instituições estatais e politicas publicas q sugam as rendas atraves de impostos para escolas inuteis e longas , regulamentar para negar saude e depois oferecer o lixo do Sus. Empresas europeias americanas e outras estão loucas pra q os pobres comprem para se instalarem aqui par empregar e vende-lhes
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