Opinião > Diversidade nos movimentos negros Voltar
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Seu Irapuã, o senhor sabe que tem nome de abelha, né? Irapuã, Arapuã, Arapuá, nomes que apontam para uma abelhinha preta, sem ferrão, que enrola nos cabelos e pelos disponÃveis, que não ferroa, mas morde. Pois parece que é assim que um monte de gente gostaria que fossem os pretos: vá lá, enchem o saco, mas não ferroam. Mal sabem o que seja um enxame de Arapuás em cima de si. Força a suas abelhas, protejam seu mel, mostrem que sabe a amargo e não está pra ser lambido fácil, não.
O Beto Freitas não foi assassinado por ser negro, de jeito algum, ele morreu porque ao ser posto para fora do supermercado ao ameaçar a caixa(negra) deu um soco no segurança, que revidou e numa sequência de golpes fechou a traqueia da vÃtima. Uma casualidade comum em brigas. Nada de racismo que parece virou bandeira para gerar noticia e vender jornal!
De geito argum, morreu porque apostou contra as ações do grupo Carrefour na bolsa. A famÃlia lucrou extraordinariamente com isso, doou a grana para o foro de São Paulo para ver se difunde a ideologia maligna. Parece que também apoia um manicômio daqueles que internam contra a vontade do cristão, cabe bem uma temporada por lá para que você descanse seu cansado cérebro...
O colunista estava sem assunto e tascou um requentado pra agradar o pessoal do politicamente correto?
Esta semana o Ministério do Trabalho de Minas, autuou uma famÃlia de Patos de Minas-MG., que manteve uma mulher negra durante 38 anos em uma situação análoga ao de uma escrava. Na cidade o Movimento Negro Unificado organizou um protesto público contra esta famÃlia e contra o racismo, em que a lÃder do movimento dentre outras falas, disse o seguinte: “Os nossos corpos pretos, os nossos corpos gordos, os nossos corpos homossexuais não estão à disposição”.
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