Esporte > Bahia reintegra Ramírez após perícia contratada pelo clube descartar racismo Voltar
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Então ficamos assim, não houve nada, Gerson um p'ut'a ator e bola pra frente
Apurou não foi nada bola pra frente. O Bahia tem uma direção integra e séria, mas precisa de guerreiros dentro de campo, com menos um o flanengo apelou, daà é pegar firme ficar na série A e investir na base pois tanto em 1959 quanto em 1988 no bicampeonato metade do time era baiano, tinha garra e dedicação, um jogo daquele era pra fechar a casinha como time argentino faz e pronto. Adeus flamengo. Lição pra todos, garra vale mais que técnica.
Não entendo. Nos EUA negro não é ofensa. Mas, se falar nig.er será ofensa, pq seria o equivalente a cri..lo, em português, que foi banido do nosso vocabulário. Ou seja, dependendo do tom e das circunstâncias, poderá ser entendido como racismo, da mesma forma que se falasse cri..lo.
Gente do céu! Vejam bem. O que houve foi uma falta de educação, uma grosseria do tal Juan RamÃrez. Este disse: cala boca, negro! Ora, o Gérson é negro. E pronto. Eu sou um branco, praticamente, um ariano, então se alguém fala: cala a boca, branco! É só uma grosseria, mas não é racismo. Racismo seria algo como, vocês branquelas não valem nada! É isso aÃ.
De fato, deveria ser assim. Ser negro, branco ou asiático não é defeito e não tem nada de negativo. Ninguém deveria sentir-se ofendido por alguma menção à sua raça. Fizeram uma tremenda tempestade em copo d'água quando um juiz romeno, querendo identificar um membro da equipe técnica para dar-lhe um cartão vermelho, disse: "The black one, over there." , que seria"Aquele lá, o negro". Na China, por exemplo, ao indicar um branco cercado de chineses, poderia dizer:"The white one, over there."
Teus argumentos de negação do racismo provocam justamente o contrário: o racismo se expressa em cada frase, desde que você se preste a ler o que escreveu sem uma lente tosca e grosseira.
Por falar em flamengo, por acaso já pagou a famÃlia dos Meninos falecidos? Injúria racial é triste, mas, mais triste foram as famÃlias que ficaram sem seus filhos.
Está parecendo a acusação do Neymar. Nada foi provado. Mas além do racismo outras situações de xenofobia aconteceram e ninguém fala nada.
Pouco adiantará colocar esta cláusula que pretende o Bahia apenas no contrato com os jogadores. Uma versão ainda mais severa dela terá de constar do contrato com a comissão técnica, especialmente no do técnico (né, Pôfexôr?). Estes, no Brasil, de maneira quase geral, se comportam nos jogos da pior maneira possÃvel, agindo com total desonestidade em relação aos juÃzes, demonstrando escassa noção de civilidade, proferindo, em 90 minutos, 90 mil palavrões; um horror! O mau exemplo vem de cima.
esses flamenguistas .....deveriam se preocupar um pouco com os cadáveres do container
Eu quero saber se parte da imprensa esportiva -- incluindo o Sr. Juca Kfouri, colunista deste jornal -- que tanto se apressou em declarar Ramirez culpado sem provas e antes mesmo que ele tivesse oportunidade de se defender vai se desculpar pelo assassinato de reputação que realizaram.
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