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  1. Mariana da Costa Conde

    O judiciario que delibera "isso" nos custa anualmente mais de 10 bilhoes de reais é o mais caro entre os paises do g20, um percentual enorme de casos que ali tramitam sao encer rados e vao para o arquivo por prescriçao de prazo e assiste imoto para 40% de presos pro visorios definitivos

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  2. neli faria

    Parabéns e endosso.Causa-me espécie essas interpretações literais  do STF! Júri é soberano? Uai, então, por que tem recurso? Interpretar uma norma ao pé da letra, com a devida vênia, é dispensável o Judiciário. Basta ter um programa de computador que sairá muito mais barato. Mais: Absolver o réu por clemência? Oras, a vida ceifada não vale nada? O Brasil voltou, com essa decisão, à barbárie. Data vênia. Pela extinção do Tribunal do Júri. Se um Juiz erra, o leigo erra muito mais! Data vênia. 

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  3. Richard Lins

    A pergunta que não quer calar: estamos desde 2014 discutindo o trânsito em julgado. Agora, descobrimos que o júri pode absolver o réu, no primeiro julgamento, e não há recurso mais? Pode isso Arnaldo?!?

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  4. Hercilio Silva

    Qual a novidade? O judiciário começou desprezando as provas do processo para interferir na política, alguém achou que ficaria restrito a isso?

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  5. Luigi Bravio

    A lei do feminicídio é injusta. Por que é mais gravoso quando o homem mata a mulher do que quando uma mulher mata o homem? Ambos os crimes deveriam ser igualmente punidos. Admitir o contrário é dar mais valor à vida da mulher que do homem, o que não resiste a uma análise superficial. É inadmissível que uma mulher que mata o marido e esquarteja o corpo para escondê-lo receba pena menor que um homem que proceda da mesma forma.

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    1. neli faria

      A pena é igual.

    2. Richard Lins

      Isto acontece, colega, pq não existe lei de defesa da honra da mulher, só tem pra homens, percebeu?

    3. Antonio Carlos Cunha

      São coisas diferentes. Os juizes "machos" acham que só o homem tem honra. A mulher não tem honra a ser preservada no caso de ser traída. Isso precisa acabar logo.

    4. Manola Dias

      Valéria, o assassinato de Ângela Diniz, que muitos citam como exemplo do uso do "legítima defesa da honra" ocorreu em 1976. Por que o crime a que se refere Luigi, ocorrido em 2012, não pode ser utilizado como exemplo?

    5. Valéria Murad

      Aliás você está se referindo a um crime ocorrido há muito tempo, pois de lá pra cá você não tem mais nenhum caso para mencionar. Nós mulheres, infelizmente, temos vários nesse período. Isso não te faz entender?

    6. Valéria Murad

      Blá blá blá. Vai estudar criatura!

    7. Helio Marcengo

      Luigi, entendo seu ponto de vista e concordo, embora a fragilidade feminina esteja clara no percentual de crimes cometidos por mulheres em relação ao inverso. Deveria ser algo como uma agravante, que pudesse desencorajar os valentões.

    8. Bento Brito Teixeira

      Sua manifestação está fora de contexto. O homem detem a superiorida física em geral e um índice de agressividade e sensação de impunidade enraizado. Todos deveriam ter direitos iguais mas, quando se trata de crimes, a covardia e a crueldade têm que ser punida com o máximo rigor.

  6. Maria Lopes

    A Ministra Rosa Weber tem surpreendido por decisões muito obscurantistas - surpreende. Desagradavelmente.

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  7. RODRIGO NAFTAL

    A misoginia é um dos males que ainda aflige a nossa sociedade. Enquanto houver brecha no nosso ordenamento para quem comete feminicidio seja absolvido, não conseguiremos evoluir a nossa democracia.

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  8. Lucia Margarida C Japp

    "Legítima defesa da honra" vale só para os homens? A mulher não tem "honra"? Pode ser traída publicamente, às vezes na mesma casa, e sua "honra" não é afrontada? É a tese machista mais revoltante. Esse argumento é imoral, e eticamente não serve como "desculpa para assassinar" - nem para homens e nem para mulheres.

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  9. ANA CARLA ALBIERO

    Necessário estar atento todo o tempo à decisões jurídicas que na sua singularidade acabam tomando amplas e indesejadas implicações.

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  10. mauricio silva

    Basta lembrar que 57 milhões de brasileiros, até se julgam "cidadãos do bem" , elegeram um candidatado que fazia campanha admitindo ac tortura e morte de adversários políticos e que no governo se tornou um genocida, que continua sendo apoiado no seu negacionismo e charlatanismo ao receitar remédios sem comprovação científica , por pessoas que estão perdendo parentes e amigos! Essa gente faz parte do tribunal do júri e podem decider dar clemência a criminosos que defendam a "família brasileira"

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