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  1. Henrique Hermida

    Interessante reflexão.

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  2. José Flavio

    Muito bom! E aguardo vc, caro Demétrio Magnoli, voltar à carga com as críticas às políticas raciais de cotas.Foram implementadas,vários prazos delas chegando ao fim,e os oportunistas já empenhados em aumentá-las e estendê-las.Inclusive, o quadro agr é que se tem a constitucionalizaçäo do tema após aprovaçäo da convençäo interamericana sobre racismo, q prevê as cotas, com indicação da necessária temporariedade, mas de q adianta p quem quer tirar vantagens e ter vagas destinadas?Pois é...

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  3. Mariana da Costa Conde

    Há muita retorica na analise d Demetrio :um jornal é composto d editoriais e comentado res ; é na liberdade d fala destes q o jornal se mostra plural mas desde q seu publico anse ie por isto Redes não tem comentadores mas militância personalista embasada em fake news Em analises ‘ponderadas’ Demetrio pariu “lulopetismo’ e Reinaldo Azevedo se or gulha d “petralha’ No fundo cabe ao leitor exigir d si mesmo tirocínio, independência e maturidade no q consumir e defender

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    1. Mariana da Costa Conde

      mas quando o velho autoritarismo brazuca emerge furioso e faminto não se pode exigir parcimônia neutralidade nem condescendência e “núcleo do fazer jornalismo” é concei to vazio ;hoje à exceção d jornalistas q saíram d armário d ditadura boa muitos colegas são responsáveis por cerrarem fileiras contra governos d esquerda q nunca ameaçaram as instituições como este o faz d mãos dadas com 11 mil militares n poder e quer fazer d toda noticia uma versão oficial

  4. Elisa Cristina Mendes Seixas

    Honesto, como sempre! Texto irretocável. Elisa C M Seixas

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  5. Bruno Camacho

    Excelente análise. A suposta pluralidade de colunistas, a rigor, não existe, haja vista as matérias de temática recorrente, a demonstrar um engajamento ideológico que compromete o jornalismo sério. Mais duas ou três colunas com a mesma lucidez da que foi apresentada hoje, e o comentarista está fora do quadro. (por MJ)

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  6. Giovanni Meirelles

    “bruxo da virgínia” ilustra a terminologia objetiva, o cenário legitimador das dissidências intelectuais a que autor suplica? “bruxo” pode, arnaldo? num país onde o discurso do poder fez equivaler dissidência a bruxaria comunista, fazer pressupor que o problema é o certo exagero na luz sobre o fascismo é não entender de que “democracia” estamos falando. escreveu um livro sobre a história do rascismo, mas aceita estar na globonews e ser ignorado sobre este assunto. o artigo era sobre coerência?

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    1. Giovanni Meirelles

      e sorry sobre o “rascismo” com S sobrando

  7. Wagner Victorino

    Que tal enfatizar também veículos ultra radicais de direita, como a revista Oeste? Chefões antigos de um jornalismo bandido, mentiroso e sectário estão lá, protegendo Bolsonaro a despeito de qualquer porcaria que ele diga ou faça. Não, Sr. Magnoli, não será dando palco para malandros bolsonaristas, que querem destruir a imprensa e a democracia, que a Folha vai se mostrar isenta. Isso seria um grande erro.

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  8. mario cesar marques barbosa

    Sou leitor da FSP desde os anos 90. Era um prazer ler diariamente seus brilhantes colunistas. De algum tempo para cá, cada vez leio menos a Folha e cada vez mais o Estadão. Mesmo quando discordo dos dois, ainda vejo um pouco mais de imparcialidade naquele veículo. Uma pena. Espero que a FSP se reencontre.

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  9. Dalmo Moreira de Araújo

    “Deus abomina os que não se decidem… E abomina os que procuram precaver-se de qualquer orientação.” Nesta época de imensos conflitos ideológicos defensores do Bolsonaro e muita gente no mundo já se decidiram de que lado ficar e todos acham que estão do lado certo Antes, a uniformidade da dissidência da opinião pública, era sustentada pela da mídia corporativa da qual o Sr. magnoli faz parte . Acho eu que , felizmente,todos opinam com independência, muitos a direita, muitos à esquerda

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  10. alexandre moreira sousa

    Perfeito o artigo! Palmas! Encaixa como uma luva ao conteúdo do UOL (suponho que ao da Folha também!)! Parabéns! E olha que eu acho que já passou da hora do impeachment do atual presidente...

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  11. Galdino Formiga

    Quando o articulista acerta no conteúdo é necessário concordar. Discordar sempre por simples ideologia é polêmica inútil.

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  12. Jose Geraldo Leite Coura

    A análise foi muito boa, mas sinto que alguns debates não evoluam com perspectivas mais sustentáveis. Espero que os jornais como a folha busquem abrir para pensamos democráticos, sejam mas liberais ou socialistas.

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  13. WILHELM NORDMANN

    GUILHERME PEREIRA DOS REIS, você está equivocado! Já o fato de Demétrio poder escrever na folha é prova do equívoco. Sectário é quem é contra a democracia. Se uma campanha como "#Use amarelo pela democracia” te ofende, então é você está quem está com um problema e não deve receber palco. Normalmente gosto das colunas do Demétrio, só que desta vez ele viajou na maionese tentando ser original.

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  14. GUILHERME PEREIRA DOS REIS

    Demetrio, Parabéns pela análise crítica e corajosa, muitos vão virar a cara para você, mais a sua honestidade intelectual não tem preço. Parabéns!!

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  15. WILHELM NORDMANN

    Demétrio, desta vez você viajou na maionese! Você escreve: "... a campanha “#Use amarelo pela democracia”, uma bandeira anti-bolsonarista de forte apelo no seu leitorado que equivale a desistir de conversar com todos os brasileiros." O certo a fazer com a parte extremista da população que não aceita batalhar pela democracia, não conversar com ela, mas combatê-la com toda força. Com extremista autoritário não há diálogo, mas sim, confronto, contenção e desmonte.

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    1. GUILHERME PEREIRA DOS REIS

      Caro Wilhelm, Deixe de ser sectário. O Demetrio foi claro na sua exposição é muito corajoso. Veículos jornalísticos que se dizem plural, na verdade só dialoga com um único e pequeno grupo

  16. amauri alvares

    A Folha está longe de ser a “bolha” que Demétrio Magnoli descreve mas, se pensa assim poderia seguir o exemplo de citado por ele da jornalista do NYT.

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    1. Bruno Camacho

      Ah, sim... unanimidade sempre foi ótimo; ler só aquilo que confirma o que pensamos é uma maravilha: estimula a argumentação, desenvolve a noção de democracia; os diferentes? Chispem... (MJ)

    2. LEONARDO LORENA

      Assim todos nós poderemos ler apenas colunistas de esquerda... Fascistas e gados proliferam, de ambos os lados,

  17. CESAR PAES

    Polarização é negativa mesmo, mas é pergunta é: Bolsonaro dá margem a elogios? Creio que não, e o que parece polarização muitas vezes é tão só reação aos desmandos, mentiras, distorções e atos contrários aos interesses do país, bem como a manutenção de ministros claramente incompetentes, despreparados e muitas vezes mal intencionados e desequilibrados, como é o caso dos Ministros da Destruição do Meio Ambiente, da Saúde, da Mulher, da Educação, do presidente do Instituto Palmares...

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    1. CESAR PAES

      Guilherme: Em primeiro lugar, você não me conhece para qualificar-me do que quer que seja. Melhor você ler sem conclusões açodadas. Quem se reportou a isto foi Demétrio, se você não leu: “estupidez assassina de Bolsonaro” ou ' “#Use amarelo pela democracia”, uma bandeira anti-bolsonarista de forte apelo no seu leitorado (sic)...' . Talvez você prefira ficar na sua caixinha, sem precisar contrariar o que dizem articulistas de renome...

    2. GUILHERME PEREIRA DOS REIS

      César, O Demetrio fez uma análise mais ampla e profunda sobre os veículos jornalísticos atuais. Ditou vários exemplos dos EUA, na época do Obama, portanto pré Trump.. Será que vc não consegue sair da caixinha?

    3. CESAR PAES

      Ainda dá pra citar o Min. do CGI, Secretaria de Governo... Acho que só sobram a Ministra da Agricultura e o Presidente do BC, que tem status de ministro.

  18. Sylvia Alves Corrêa

    Bom artigo. Dentre as muitas possibilidades de comentar o artigo vou me ater ao que Demétrio chama de "a pluralidade ideológica dos colunistas de opinião ". Nós, os leitores, somos os destinatários dessas opiniões, que sofrem avaliação segundo nossas concepções. Embora raramente veja opiniões extremadas e agressivas no conjunto de colunistas da Folha, cotidianamente vejo comentários extremados dos leitores. O jornal acaba sendo o espelho de contendas radicais da vida sócio-política.

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    1. francisco cezar correa duarte

      Acho que ele, assim como a ombudsman em matéria anterior, estão referindo um editorial da Folha, que eu também até agora não entendi... Mas é bom ver este "saco de gatos" imaginado pelo Frias em plena atividade, ganhamos nós, os leitores.

  19. Tarso Magnus Da Cunha Frota Jr

    Está isenção articulada não aconteceu no impeachment sem motivação da Presidente Dilma, época em que o Sr. Magnóli massacrava o PT sem piedade, enquanto nunca defendeu o já atrasado impeachment deste presidente desgovernado.

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    1. GUILHERME PEREIRA DOS REIS

      Tarso, vc realmente é sectário e obscuro. Não consegue sair da caixinha e dos braços do petismo...

  20. ALTAMIR FIGUEIRA

    Eu tive uma resposta censurada por que usei a palavra RECALL? É isso? Os comentários são obrigados a obedecer a linha do jornal?

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    1. ALTAMIR FIGUEIRA

      Essa vocês publicaram. E a resposta dada a João Carlos Saraiva Torres?

  21. Juan Vera

    Forma velada ou muito clara? de censura. Os jornais e jornalistas devem expressar aquilo que pensam e sentem com honestidade. Títulos panfletários não ajudam em nada, mas podem chamar a atenção para aqueles que leem só os titulares.

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  22. Rogerio Soares

    Eu concordaria com o artigo se ele tivesse sido escrito na época do impeachment da Dilma e do apedrejamento do PT, ali não houve moderação, não houve, "ouvir o outro lado ", foi uma campanha suja, com a grande imprensa adpeta, querer normalizar bolsonaro, sem criticá lo de forma veemente, é sim escolher um lado, vi vc estes dias criticando colunista ditos por vc progressista, dentre deste mesmo contexto, ao fazer isso, vc mostra de que lado está. Não dá pra suavizar, relativizar bolsonaro.

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  23. José Cardoso

    Um indivíduo pode escrever o que acha certo e relevante, mas um jornal deve além disso vender. É o que explica para mim as "não notícias" que abundam na FSP, (e não só nela é claro). Tipo: algum político falou isso ou aquilo sobre alguém ou alguma coisa. E o que outros acham das declarações. É o padrão BBB, um nada que desperta grande interesse. E tipos como Trump e Bolsonaro são fontes inesgotáveis dessas fofocas. A questão é: existe público que viabilize um jornal sério?

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  24. Richard Lins

    Quase acertou Demétrio. Como pode ler nos comentários, o público está dividido entre os que fecham com o jornal é os que duvidam das boas intenções do jornalismo. Ao contrário do que vc coloca no penúltimo parágrafo, trazer para as páginas as pautas opostas e argui-las para que mostrem sua essência, me parece um debate mais interessante do que o simples sermão do título.

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  25. JOSE A MARTINI

    Excelente artigo ! Acorda folha de SP, antes que se transforme de vez em um jornal de militantes de segunda categoria.

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  26. Marcelo Silva Ribeiro

    A dificuldade da Folha enquanto veículo de comunicação isento e sem preferências político-ideológicas apregoado pelo sempre instigante Demétrio, será pinçar algo que preste neste governo atolado de barbarismos e infectado pela intolerância. Há em curso um claro projeto de poder para nos remeter a um primarismo civilizatório que facilite o aprisionamento das nossas expectativas de crescimento enquanto Nação.

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  27. ANTONIO CZAS

    Divirjo frontalmente do texto. A história demonstra que a mídia sempre foi direcionada no pais. Desde o Império, passando pelos Diários Associados, pelos Jornais de Samuel Weiner, pelo Grupos Globo, Estado e Folha. As redes sociais apenas potencializaram o que sempre existiu. Parte deve-se também a linguagem abandonada pela mídia, não exatamente por ter afinidade com o politicamente correto, mas por temor de perdas judiciais, de dizer o que ocorre de forma clara, explico:

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    1. ANTONIO CZAS

      o crime filmado, torna-se "suposto", as evidencias de roubo igualmente assim tratadas e por ai afora. Isto permite que a audiencia migre para a fala mais crua, linguagem a capturar a revolta dos que se sentem injustiçados. Dai, em minha opinião, é um passo para bandidos da comunicação expor e explorar o que houver de hiprocrisia.

  28. Luiz Roberto Peres

    O grupo Folha desde a ditadura militar inclusive, sempre apoiou governos que lhes dessem beneses.Fez tudo para ajudar Bolsonaro se eleger e agora está se arrependendo.Portanto Demetrio, aceito quando diz que há plularidade de posturas nos artigos que o jornal publica, mas duvido que isso seria possível com a Folha engajada com Bolsonaro.

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  29. fernando knijnik

    Mandou bem!

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  30. Antonio Catigero Oliveira

    Ao invés de querer ser "apartidário", os meios de comunicação deveriam demonstrar suas preferências políticas, que sempre andaram junto a seus interesse$ financeiros. Ou seja: deixem de hipocrisias. Vocês estão colhendo o que plantaram ao tramar contra o governo eleito em 2014, com tramoias entre políticos, procuradores, juízes e jornalistas de jornais e revistas tradicionais dessa terra de espalhafatos. E ainda calaram-se sabendo da incompetência do miliciano. Agora, colham seus descréditos.

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    1. Reginaldo Corteletti

      Mendacium, atque in perpetuum. Cogitare!

  31. Paulo Roberto Lopes

    Convencer quem já está convencido não é jornalismo, é pregação de militância.

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  32. João Carlos saraiva torres

    Nem tanto. A Venezuela é uma Republica. Seu Presidente foi eleito pelo voto popular. Mas, assim nao é considerado pelo jornal. Tem dado espaço para um sujeito que auto se proclamou Presidente da Venezuela sem querer buscar o voto. Deus salve a Republica. Goste vc ou nao de Bolsonaro, na Republica se deve aguardar o voto para tira-lo. Na marra nao pode.

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    1. ALTAMIR FIGUEIRA

      Melhor do que vociferar contra ou esperar pela próxima eleição é instituir o RECALL! E estamos conversados...

  33. Nilton Silva

    Com a palavra, Flavia Lima.

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    1. Richard Lins

      Sim, querida Flávia é a consciência da Folha.

  34. Reginaldo Corteletti

    Perfeito artigo! Parabéns! Como leitor da Folha desde os anos 80, tinha percebido a atuação reducionista de alguns jornalistas que fazem parte do corpo editorial deste jornal. Só continuo a ler a Folha devido a presença de artigos de Jornalista como o Magnoli, entre outros. Quanto mais apartidária a linha editorial de um jornal, melhor a qualidade de seu produto, e menores serão as possibilidades de "deformidades", como as publicadas em data recente.

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  35. CESAR MONTEZUMA CARVALHO

    O problema é que tudo virou Bussiness. Hoje toda empresa, assim como a imprensa, existe para dar lucro e ponto, o resto é detalhe. Se este jornal e a globo tivessem batido no PT metade que batem no Bolsonaro, talvez não tivéssemos eleito o pior presidente que esse país ia teve.

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    1. ALTAMIR FIGUEIRA

      Na mosca!!!

  36. Vinícius Macedo

    Concordo.

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  37. ALTAMIR FIGUEIRA

    Um artigo de alto valor para se fazer auto crítica. E um recado para os fanáticos por A ou por B, que vem fazer convenções partidárias nas áreas de comentários...

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  38. Cloves Oliveira

    É sempre mais fácil colocar a culpa nos outros, mas as dificuldades que muitos jornais enfrentam, não se devem apenas a fatores externos, mas também a fatores internos. Faz tempo que muitos deles optaram em ser fontes de opinião e informação em detrimento do jornalismo de qualidade. Não é necessário ser jornalista para fazer esse papel e na Internet ele pode ser feito muitíssimo mais rapidamente. Para aqueles que investiram em qualidade como o Atlantic, o Economist e outros, não existe crise.

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  39. JOSE FRANCISCO BARBALHO

    Demetrio, concordo em parte com você. Mas minha impressão é a de que o jornalismo tem buscado a morte pelo antídoto mais q pelo veneno. Explico, a regra do bom jornalismo é ou devia ser a imparcialidade. Ocorre que para parecer imparcial, não conseguem distinguir, de forma clara, o assassino que deliberadamente mata um elefante daquela pessoa do bem que, involuntariamente, pisa e esmaga uma formiga. Esta pretensa “imparcialidade” é deletéria e perversa, pois desestimula o bom e encoraja o mal.

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  40. Gustavo F Pereira

    Nesse coração, pulsa um autoritário.

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  41. José Ricardo Braga

    Acostumado que estou, nos últimos meses, a ler o Facenook, vi o editorial e 'pulei'... "É panfleto", reagi. O estranho que achei foi a data. Desde antes de o Bozo virar presidente tenho vontade de falar o mesmo, mas sempre me contive pois declarar o óbvio nada acrescenta. O que houve? A derrota do Trump deu coragem para "desabafar"? Ruim que isto só reforça Bolsonaro e seu discurso... ;)

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  42. Anderson Nunes

    É seu Demétrio, vejo claramente a busca do jornal e de outros jornalões pela pluralidade de opiniões em torno dos interesses da banca financeira, daí pouco importa se vai ser o estúpido tropical ou do norte. A reforma da previdência é o maior exemplo, quantas vezes e em igual relevância e equilíbrio houve espaços para opiniões divergentes dos interesses da banca? O mesmo com tomada do pouco que ainda resta de condições mínimas para um estado de bem estar social? Ahh...quanta coerência!

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  43. CARLOS FRANCISCO BENEDUZI

    Estamos construindo uma nova Torre de Babel.

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  44. Ayer Campos

    "O jornal que só conversa com os seus inscreve-se...", esta frase do colunista poderia se converter doravante na epígrafe dos artigos da ombudswoman Flávia - como epítome do que se passa com os meios escritos em seu labirinto... Esta 'peça' de Magnoli é uma das mais importantes análises de metajornalismo que li nos últimos anos, aqui e alhures. Agora se entende por que tanto BBB e telenovela entre um e outro artigo de Celso, Janio e Hubner (e Demétrio, claro).

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  45. MARCOS BENASSI

    É, seu Demétrio, dou de barato que a sua sagacidade está antevendo algo que me escapa. Porque acho que a folha faz, desse ponto de vista editorial, um servicinho bem bom. O jornal tem posição - a qual eu, na verdade, nem dou muita atenção, mas suponho levemente de esquerda, levemente conservadora, sacumé? Jornal é produto, não percamos isso de vista - mas o plantel é razoavelmente misturado, embora, a depender do assunto, tenha mais farinha ou mais ovo. Desde que se equilibre nos dois pés...

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    1. Ayer Campos

      Não vejo 'antevisão', Marcos, vejo como Magnoli uma militância 'heroica e virtuosa' - sempre do lado 'certo' (claro!), ou seja, 'um servicinho bem bom'... O plantel é misturado, mas as pautas são monotônicas e pétreas. Até os comentaristas do bolsonarismo-raiz acabaram esmorecendo, e hoje escasseiam (ou estão em mutação ecológica)...

  46. Guy Fausto

    Pois é, este foi o resultado da "adaptação" do jornalismo aos tempos das redes sociais: rendição incondicional. Logo, logo teremos noticias personalizadas também, assim como no facebook e co. Até lá, os veículos resolvem a questão dividindo os leitores entre si. O resultado é o mesmo: isolamento intelectual e incomunicabilidade. Um verdadeiro ctrl-C, ctrl-V da Torre de Babel direto para os tempos virtuais. A única diferença é que ainda entendemos os palavrões uns dos outros.

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    1. Ayer Campos

      Entendemos os palavrões, mas não os chavões.