''Desde que existem sistemas de Justiça, sabe-se que eles podem falhar....'' ´´Está previsto expressamente pelo artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal, que preceitua que "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória". Seis dos onze ministros do STF votaram contra o 5º artigo. Deve ser o problema da ''dificílima hermenêutica'' do artigo.

A grita do Ocidente contra Vladimir Putin não está relacionada com justiça ou democracia, etc. Deve-se ao fato que Putin impediu que a ex URSS se transforma-se em uma coleção de republiquetas, presas fáceis para EUA e seguidores. Ou seja, adiou o possível fim da história profetizada por Fukuyama, em outras palavras, o império global da visão ocidental. E para piorar agora entra em cena a China com a nova união de Taoista-Marxista, flertando uma união de interesses com a Rússia. Que coisa ... r

Vito Algirdas: Juridiquês excêntrico .....

Se houver uma real transição de poder essas medidas jurídicas não colam. O que um papel põe, outro retira.

A epistemologia legal se preocupa se um sistema de justiça atingiu a verdade num processo de um sistema de justiça. Verifica a distribuição de erros; se as regras de evidência e procedimentos foram bem implementadas. Apelar para um poder, fora do poder judiciário, pode trazer os erros cometidos pelo último de volta, num looping eterno. O poder executivo, isolando para sempre, os erros cometidos durante sua gestão. Os erros seriam erros, além de qualquer dúvida razoável? Da teoria de erros.

excelente. MAM

O poder tutelar o direito e ser arbitro da justiça é intervenção q persiste. O poder e uma instituição perversa e corrupta ñ pode ser arbitro pq é arbitrário. A solução ñ e a busca de poder melhor, ou justiça melhor, mas a diminuição do estado, sua renda, interferência, serviços e poder, na verdade interligados. A democracia tentou estabelecer limites ao poder e ao estado, mas foi subvertida. Leis deveriam se chamar limites.

A diferença principal entre eles é que Putin é inteligente. Do resto são bem parecidos. Bolsonaro é um saudosista do regime militar, Putin é um fascista que foi oficial da KGB do regime comunista. Mudou de sinal, mas continua o mesmo. Bolsonaro ainda não conseguiu subverter o regime democrático; Putin o fez com sucesso.

Pinochet fez o mesmo no Chile. Nós já sabemos o resultado.

Mas, apesar de tudo isso a Rússia é um país que funciona. Possuem saúde, educação, justiça seria e qualificada, forças armadas de verdade, sistema ferroviário que funciona, faculdades de qualidade, impostos baixos, litro de gasolina equivalente a r$ 1,00. Fizeram até a vacina Sputnik V contra o covid 19, etc. Sinceramente, prefiro ter um Putin no governo por 100 anos do que qualquer político brasileiro por 4 anos de governo.

Ééééééé... O que atenua o desgosto, seu Hélio, é a venlafaxina da comparação: frente a um Putin, o Bozo é um pudim, um quindim, uma flor (carnívora, mas não vem ao caso). Agora, convenhamos, mesmo estando no píncaro do mau-caratismo, o Putin não faz o cidadão desavisado passar vergonha frequentemente. São ambos ridículos, mas o Russo mata a cobra e mostra o corpo cavernoso; o Pudim, foge da cobra, toma um Viagra falso de camelô e culpa a aduana pelo contrabando de remédio. Der'mo zhizn!