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  1. marcos ebeling

    A definição de feminicídio (tema da crônica) é muito clara. As leis também. Fica evidenciado o quanto é difícil mudar uma cultura e o quanto ainda se luta para não mudá-la. Enquanto isso mulheres pagam com a vida. E não sendo o suficiente, restam consequências muito duras para outras pessoas, filhos e filhas sobretudo.

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  2. Angela Freitas

    Excelente artigo. Lusmarina incomoda por tocar no tema com agudeza e perspicácia intelectual. Há um largo caminho a percorrer na demolição do patriarcalismo assassino.

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  3. Rudelmar Bueno de Faria

    Abordagem acertada e essencial da pastora Lusmarina. É muito importante ter uma posição teológica acertada num contexto onde a religião tornou-se uma tática para manipular a religiosidade das pessoas, geralmente marginalizadas e oprimidas.

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  4. Berardo Gomes

    Apontar para as consequências sem mirar as causas não trará melhora nos indicadores de violência contra a mulher. O que se convenciona denominar "cultura patriarcal violenta" nada mais é do que a emergência de uma visão ocidental judaico-cristã a que estamos mergulhados enquanto civilização. Ou se muda conceitos/preconceitos profunda e milenarmente arraigados ou, qual camaleão, o problema apenas muda de cor. Quero dizer que o problema não é cultural mas de educação mesmo, em seu sentido lato.

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  5. José Oliveira

    E quando as mulheres se unirem de verdade e começarem a promover um cornicídio, não sobrará nenhuma coisa chamada homem nesta face árida desse planeta morto.

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  6. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    As estatísticas demonstram que são os homens que mais morrem no Brasil vítimas de assassinato, e não as mulheres, e nem por isso a colunista acusa o Brasil de matar homens. A vida destes não importam, mas só das mulheres?!

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  7. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Mania de generalizar tragédias pontuais, que não acontecem só no Brasil. Visão míope e ideologizada da realidade. Quando as vítimas são homens não há o mesmo clamor social e a mesma generalização, de atribuir ao todo aquilo que é devido a um caso específico e particular, com suas idiossincrasias. Quanto mais se fala em feminicídio, mais ele aumenta, pois se acirram os conflitos entre homens e mulheres, em vez de se incentivar o diálogo e a complementariedade entre homens e mulheres.

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  8. José Bernardo

    A última frase, contundente, é a síntese de uma tragédia, e do problema.

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  9. MARCOS BENASSI

    Dona Lusmarina, só vejo uma explicação para tal bizarrice: as mulheres, cá na Bozolândia, tão contaminadas foram pela vermelhidão do Lula, que se desfeminilizaram. Ora, se não são mais mulheres, tapa e tiro são carinhos, amor de macho, bromance. A senhora, subversiva, quer que a machaiada se trate como boiola? A mulherada perdeu o censo de nossão, isso é infiltração da KGB... Globalismo, GhB, como é mesmo o nome daquele partido, PCP?

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    1. Marcio Vieira

      Uau! Mais num çabio sem nossão.... Nossa Senhora da bizarrice.

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