Opinião > Até onde vai a escola? Voltar

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  1. Claudio Belodi

    A intenção dos Sindicatos dos professores e mantê-la eternamente fechada e os professores recebendo salário.

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  2. RODRIGO DORNELLES

    Uma pergunta sincera e sem juízo de valor: quem dos/as autores/as do artigo têm filho/a estudando em escola pública ou conhece de perto as dificuldades estruturais das escolas municipais/estaduais das periferias das grandes cidades ou dos rincões do país?

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  3. Cloves Oliveira

    A prática do ensino familiar pode soar estranha no Brasil, mas não é o caso de outros países. Nos EUA são mais de 1,2 milhões de crianças que não frequentam escolas, mas estudam em casa; na Austrália, Canada e Reino Unido são mais de 50,000. Talvez as escolas sejam mais relevantes no Brasil porque os pais carecem do conhecimento e da disciplina para promover a educação dos filhos. Pelo que se sabe, as crianças educadas em casa não são menos competentes ou sociáveis do que as demais.

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  4. Alvaro Neder

    Mais uma peça da campanha dos bancos e setor empresarial: "Volta às aulas já!" seja a que custo for. Milões de profissionais - dos professores às merendeiras, vigias e motoristas de vans - expostos à morte e sequelas para que a economia seja reativada. Pois é disso que se trata. Seus avatares dividem-se entre os ingênuos dispostos a enviar seus filhos a uma aposta de alto risco, e os malignos hipócritas a soldo ou por benefício próprio.

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    1. Alvaro Neder

      A escola é realmente um espaço que deve ser preservado, com recursos dignos --- o que nunca foi o caso, no Brasil em que a escola pública tem recursos de miséria e cumpre a função de manter as crianças em uma prisão enquanto os pais trabalham para gerar lucros para o capital. Onde estavam os dignos signatários do texto enaltecedor nas décadas de miséria da escola? Onde estavam na luta por recursos dignos? A serviço das classes dominantes, apenas querem que a volta às aulas reative a economia.

  5. MARCOS BENASSI

    Ah, sei não, senhoras e senhores autores... Nunca gostei muito da ideia, mas havia um ponto de interrogação em relação ao custo-benefício da medida. Com o advento de cepas mais contagiosas, na precariedade de nossas escolas públicas, com a perceptível atual lassidão dos comportamentos de segurança, parece-me uma loucura. Na melhor das hipóteses, crianças-vetores; na pior, mortandade e seqüelas infantis. Claro, pode-se experimentar e avaliar. Valerá a pena o risco?

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