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  1. HUMBERTO ARAUJO MACHADO

    O colunista pode citar algum trabalho objetivo, sem elucubrações e suposições acrobáticas e subjetivas, provando a relação direta entre o aumento da dívida pública e da inflação? Alguma relação direta de causa e efeito? Senão, posso sugerir uma analogia semelhante: água é venenosa, pois todo mundo que bebe morre (um dia...rs).

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  2. José Cardoso

    Prever o curto prazo (e 1 ano para mim é curto prazo), é melhor deixar para os videntes. Melhor focar nos próximos 10 anos. Oops, também é muito difícil! Alguém no final de 2010 iria prever que estaríamos hoje em 2020 praticamente com o mesmo PIB, e o dobro da dívida pública?

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  3. eli moura

    Podia ser simplesmente a última coluna de vez, dele e do Lisboa, ambos se multiplicar por qualquer número dará o mesmo resultado.

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  4. Francisco Javier Aranguren

    Assumindo os cálculos do economista do IBRE: 12%/ 4= 3% e portanto 4,7% + 3% = 7,7% seria a caída prevista (e não 6,7%) caso o governo não tivesse intervindo na economia.

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    1. HUMBERTO ARAUJO MACHADO

      O colunista pode citar algum trabalho objetivo, sem elucubrações e suposições acrobáticas e subjetivas, provando a relação direta entre o aumento da dívida pública e da inflação? Alguma relação direta de causa e efeito? Senão, posso sugerir uma analogia semelhante: água é venenosa, pois todo mundo que bebe morre (um dia...rs).

  5. RENATO VENANCIO

    O gasto não é mera escolha política, é escolha humana. Os 600 ou 300 reais salvaram vidas. No futuro, os historiadores terão dificuldades em entender a existência de pessoas que achavam que a economia existe para servir a economia, sem nenhum sentido humanista.

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  6. Ricardo Knudsen

    Pessoa sempre disse q se houvesse um crescimento do gasto público e da dívida como a q ocorreu este ano, haveria um colapso dos mercados e da economia em geral. Não ocorreu, e ele ainda admite q o aumento da dívida salvou alguns pp do PIB. Poderia olhar para trás e dizer q tudo q falou sobre gasto público estava errado.

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