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  1. Alberto A Neto

    Do ponto de vista acadêmico, a 'análise perfunctória' é grotesca, além da mesmice, da repetição e do nada. A propósito do manejo conceitual do 'populismo', o 'profexô' faz seu uso vulgar e equivocado, igual à 'demagogia'. Marcus nunca se reporta ao pós 15/10/2008 e ao colapso das finanças globais que derramaram déficits fiscais e rombos orçamentários em escala global. No Brasil, às custas das taxas reais de juros manipuladas pela operações compromissadas em tesouraria do BC, a encrenca é maior.

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    1. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

      Do ponto de vista acadêmico a análise politica beira à impostura pernostica. O cavalo-de-pau do comentário trazendo os temas econômicos não relacionados ao artigo é deveras interessante. As operações compromissadas do BC são como um maná milagroso para os grandes financiadores do governo.

  2. MARCOS BENASSI

    Espaço curtinho pra tanto, né, Seu Marcus? Sua análise é convincente; se não pela globalização, temos nossos ganhadores e perdedores: a pobretalha, ganhou montes nos dois períodos Lula, mas sentiu a perda pós-bonança, e apontou erradamente o dedo. Os andares intermediários, sem tanto ganho, sentiram também perda e medo, correram para a ilusão de porto seguro. Uns tantos destes, somados à cobertura, não aguentaram os recém-chegados: nós ou eles. Cabiam todos, mas apostaram contra. Deu no que deu.

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    1. MARCOS BENASSI

      Ah, perdão, não, não vai passar. Isso é questão visceral, que nem imprinting, não passa. Morre-se com isso, só na próxima geração, se dermos sorte: ou o exemplo eventual fortalece a crença, que pode transcender a geração, ou vai ser isso mesmo mais umas décadas.