Joel Pinheiro da Fonseca > O Brasil pode ensinar o mundo, mas só se fizer a lição de casa Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. fabio mariano

    O melhor das colunas deste articulista, Joel, é ler os comentários. Quem sabe em 2021 a Folha também os leia e note o quanto dispensável são as matérias.

    Responda
  2. José Del Ben Gonçalves Rostey

    Racista mas miscigenado, diz Joel. Como se a miscigenação atenuasse o racismo e não fosse o resultado dele num país formado com o extermínio dos homens negros e índigenas e o estupro das mulheres negras e índigenas. Pesquisadores da USP estudaram o genoma do povo brasileiros e descobriram o que os sociólogos de esquerda já sabiam. Temos somente 14,5% de herança genética de homens negros e menos que 0,5% de homens indígenas. Já nossos genes herdados das mulheres tem 36% de negras e 34% indígenas.

    Responda
  3. Alberto A Neto

    Baixou o Dr. Pangloss no Joel que vive no País da Alice. Fonseca incorpora o sedutor Cândido e prega a democracia plural inexistente nos trópicos; algo comum aos meninos da USP. A polarização política é o que define e giza o campo do real concreto. O bloco de poder no poder realiza seu destino preferencial. O mapa do possível, com pragmatismos ocasionais e intermitentes, apenas se presta à acumulação de dilema e lamaçal sob tapetes palacianos. A oposição é tíbia e dócil; mas política é força!

    Responda
  4. Márcia Meireles

    Achei essa teoria da miscigenação sem pé nem cabeça... Claro que o Brasil é racista, homofóbico e machista, os números gritam, não é nenhum mimimi da esquerda. E a existência de países com índices piores que o Brasil não alivia em nada nossa realidade.

    Responda
  5. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    É necessário demarcar territórios quando se fala da esquerda, a "esquerda"identitária tem se situado no campo da direita, ao manifestar apenas revolta, buscando inserção sistêmica, se equivale á direita "esclarecida", que financia pesquisas para fragmentar a classe trabalhadora e encobrir a exploração dos que vendem a força de trabalho, revoltado, não é revolucionário, é só, revoltado!

    Responda
  6. Ayer Campos

    M

    Responda
    1. Ayer Campos

      Mais uma 'batatada' da redação (que não está no texto): a sintaxe de transitividade de ensinar ('ensinar o mundo', objeto direto) não é correta no padrão culto - se ensina alguma coisa a alguém. Por um 'lapso', o uso do título só é correto no sentido de 'dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo'.

  7. José Cardoso

    É o país do futuro. O Stefan Zweig estava certo, mas nós somos apressados. Assim como lá pelo final do império romano o futuro estava com o godos de línguas germânicas. Só que levou mais de 1000 anos para se organizarem como Alemanha, Suíça, Holanda e Ãustria.

    Responda
  8. MARCOS BENASSI

    Como sempre, nunca leio percepções alheias antes de registrar as minhas. Fiquei surpreso com seu teor, inclusive de alguma violência, pequena, mas incontida. Se algum colega leitor puder refletir sobre, conta com minha curiosidade.

    Responda
  9. fernando knijnik

    Desacreditado que estou no Brasil, ao completar seis décadas, enxerguei um copo meio cheio no texto do articulista. O Brasil tem, sim, muito a ensinar ao (e a aprender do) mundo. Espero que não acabem com o país antes disso.

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Caro Fernando, mal registrei minha surpresa quando me deparo com a antítese do que me espanta. Um salve a seu copo meio cheio, também creio na potência da nossa pedagogia - e, sim, isso inclui Paulo Freire.

  10. MARCOS BENASSI

    Caro Joel, essa sua visão é tremendamente otimista e, mesmo eu não sendo um, aprecio vê-la e, em parte, com ela concordo. Acho adorável que tenhamos afetos vivos, esse é o ponto em que me sinto mais roubado pela pandemia, quasi-matado, por ter os abraços e beijos transformados em vetores de morte. Paradoxalmente, não tenho esperança alguma no mundo, no longo prazo: creio que meus trisnetos-sobrinhos (não procriei) viverão sob domos, e olha lá. Não haverá lição de casa que nos faça passar de ano.

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Fiquei feliz, com a devida modéstia, obrigado do "abraço" - sei que é sincero e caloroso e "Brazuca". E com o respeito que tenho pelos seus miolos, Ayer, não me é pouca coisa. A sabedoria do Brás é precisamente a mesma da minha covardia de paternidade - não suportaria criar um tampinh@ e ver nel@ minhas misérias.

    2. Ayer Campos

      'Afetos vivos' e 'vetores de morte' - há muito o que pensar aqui. Brilhante. Brás Cubas diria: 'Não deixei a ninguém o legado da nossa miséria' - no caso, a miséria de um tempo ('zeitgeist', sorry!) que sequestrou a convivialidade e a alegria genuina.

  11. MARCELO PRATA

    Esse colunista é muito ruim. A matéria de hoje (veja o título) mostra o quanto flerta com o terraplanismo.

    Responda
    1. Ayer Campos

      Prata enferruja?

    2. MARCOS BENASSI

      Sei não, parece-me estar precisando de algum kaol, Prata. E olha que eu reconheço meu próprio viés opaco.

  12. Paolo Valerio Caporuscio

    brasil acomodado,subdesenvolvido,decadência social e corrupção endêmica ensinar o mundo?kkkkk ótima piada e imaginação fértil.

    Responda
  13. Regina da Silva Mariano

    Quem está precisando fazer a lição de casa é a FSP que insiste em ter esse colunista completamente desnecessário em seu quadro...

    Responda
  14. Jose Carlos

    Como sempre raso, superficial e plano ao tentar igualar a extrema direita reacionária a nossa meia esquerda, enquanto nega fatos concretos. Temos sim a elite mais egoísta do planeta.

    Responda
    1. Eduardo Rocha

      Joel faz parte dessa elite. Não tenho dúvidas que é uma das piores do mundo.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.