Opinião > Não é grátis Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Vitor Viola

    Não é para ser grátis, mas a eliminação da gratuidade irá fazer com que se melhore a qualidade do transporte e a diminuição do valor da passagem ou está por trás dessa decisão a influência política de empresas que possuem concessão via apoio político? Certeza que infelizmente não vai melhorar coisa nenhuma. Modus operandi tucano. Tem caroço nessa papa.

    Responda
  2. Anderson Ramos

    Os idosos pagaram a tarifa por toda a vida. Pior, pagaram por um serviço caro e ineficiente. As tarifas aumentam anualmente sem a devida melhoria do sistema, principalmente dos ônibus. Sem falar a dúvida e o constrangimento dos idosos ao verem a palavra SUBSÃDIO com letras garrafais no validador. Retirar esse benefício e aumentar o próprio salário é um absurdo sem precedentes. E esse editorial sofrível aliviar para os tucanos é vergonhoso.

    Responda
  3. Felipe Araújo Braga

    Meu pai é um senhor de 63 anos que trabalha como tapeceiro e usa o transporte público para comprar os materiais com os quais trabalha. Ele foi prejudicado por tal medida, enquanto os governantes tucanos andam de carrão... Estou desfazendo minha assinatura da Folha!

    Responda
  4. Tadeu Roberto Corbi

    Afinal de contas, quantos idosos na faixa atingida usam o transporte coketivo? Quanto isso representa em termos financeiros? Sem tais informações, a matéria é apenas especulação neoliberal buscando justificar os atos do governo municipal/estadual.

    Responda
  5. MARCOS FONTOURA DE OLIVEIRA

    Esse editorial trata um assunto complexo como se fosse banal. O título-chavão diz mais de quem o escreveu do que do assunto tratado. Retomemos Marilena Chaui em uma entrevista de 2013, quando o direito, agora extinto, foi conquistado: "a democracia se define pela criação e garantia de direitos novos". Bom tempo aquele em que Haddad e Alkmin se aliaram - momentaneamente e sob pressão popular - para ampliar um direito para os idosos.

    Responda
  6. Mario Donizete Pelissaro

    É sempre a mesma receita. Corta se gastos sociais, de interesse da classe menos previlegiada, como passe livre no transporte de idosos, anula-se beneficios para deficientes fisicos, enquanto se mantem ou até aumenta-se previlegios proprios. Enquanto isso nossos governantes vão para miami, ou se recolhem no Guaruja, vai pescar com o Ratinho em SC, etc. Como diz Bolsonaro: "vida de politico não é facil não"

    Responda
  7. Nilton Silva

    O Brasil precisa parar de ser o país das gratuidades e subvenções pra uns, em detrimento da maioria. Taí uma fonte pro renda mínima.

    Responda
    1. Tadeu Roberto Corbi

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  8. Herculano JR 70

    A necessidade de provar renda baixa é apenas um complicador. O fato é q usar onibus ja é um atestado de pobreza. E os tais déficits são reais ate q ponto? Ñ há participação de usuários em uma comissão de entidades como sindicatos ou empresas, é so os governos imorais os avaliadores. Mas, muito importante é criar obstáculos ao crescimento da cidade q implica em gastos de transporte cada vez mais caros e gastos em infraestrutura nunca suficientes.

    Responda
    1. Tadeu Roberto Corbi

      @raulangelo. E também infinitamente melhor que o nosso. O senhor se esqueceu deste ponto.

    2. MARCOS BENASSI

      Devo sustentar a afirmativa do Herculano: é atestado implícito de pobreza, sim. Busão em Londres é infinitamente melhor. O que o coleguinha abaixo omite são as "externalidades" do sistema público de mobilidade: lá, ao se mover, o cidadão não teme o básico, sua integridade física. Muda tudo.

    3. RAUL AGNELLO MOLER

      "usar ônibus é um atestado de pobreza" um disparate desse so se ouve no Brasil e só pode ser dito por alguém q nunca viajou para fora do pais, pois pelo mundo afora, inclusive em grandes e ricas metrópoles como Nova York, Londres, Paris, Tóquio, Berlim etc. o transporte publico é milhares de vezes mais usado do que automóveis particulares

  9. Sergio Saraiva

    Justo Veríssimo agora é diretor da Folha: "quero mais é que pobre se exploda".

    Responda
  10. Sergio Saraiva

    É a cara da Folha defender que Covas e Doria estão certos ao cortarem benefícios dos idosos. O jornal do patrão quer mais é dinheiro público gasto em publicidade, se para isso é preciso cortar auxílio de velho, que se ferrem os velhos.

    Responda
  11. Sergio Saraiva

    A Folha rasga o verbo: pobre tem mais é que se ferrar.

    Responda
  12. MARCOS BENASSI

    Faria melhor é se os senhores "Editoriais anônimos" peleassem pela abertura das contas das empresas de ônibus, pela auditoria rigorosa de uma concessão do Estado, pelo cuidado extremo com o investimento de dinheiro público para preservar o ganho privado de quem oferece um serviço medíocre e não quer ser alvo de rigor e tutela. É difícil crer que em um serviço de alta demanda, prestado com ferramentas usadas, poluentes, subdimensionadas, tenha que ser complementado com subsídio público.

    Responda
    1. Herculano JR 70

      Falou bem M Benassi, e bonitinho. Seria fundamental q a auditoria fosse orientada por comissão de usuarios, como empresas em geral, industria e comercio q ao final arcam com os custos. Ñ fazer apenas auditagem de contas mas se os gastos apontados são legítimos, salarios, remunerações, etc. Alias, as empresas em geral, q tem força, mas ñ sabem usa-la, que tem q competir no mercado, deveriam fiscalizar esse monopólio aviltante.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.