Juliana de Albuquerque > Em todo Ano-Novo, prometemos finalmente dizer sim à vida Voltar
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Sempre aprecio seus textos Juliana, me este está maravilhoso. Parabéns e um excelente 2021, que continues nos brindando com seus textos.
Cara Juliana, há uma contradição entre a visão nietzscheana, que diz que devo ser feliz com o meu destino (Amor Fati), e portanto desejo viver a mesma vida (Eterno Retorno), em oposição à promessa arendtiana do renovado. Como conciliar esses dois aspectos aparentemente opostos? Arendt sugere usar a memória na polÃtica, e Nietzsche o esquecimento/perdão. Deixando de lado o ressentimento, José do Egito venceu o mal. Se o guardasse na memória, seria eternamente escravo da vingança. Feliz 2021.
Leio seu texto agora, após a tal virada, e pode ser um dos poucos que arrancam sorriso e esperança em perÃodo tão sombrio para sanidade de corpo e mente. Obrigada por isso, xará :)
Que texto! Amor fati. Amor a tudo que sucede.
Juliana é inteligente, convincente e comovente. Se não consigo alçar seus voos, posso ao menos 'vestir amarelo'... Saúde a todos, com a alegria possÃvel...
BelÃssimo texto. Sua coluna é uma pérola dentro deste jornal. Obrigada
Diante da sua bela escrita, Juliana Albuquerque, desejo-lhe uma vida longa!
Mandou bem, Juliana !
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