Opinião > Ilegítima defesa Voltar

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  1. Igor Cornelsen

    A instituição do juri é obsoleta. Cidadão comum não conhece as leis e pode chegar a conclusões que as desrespeitam.

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  2. Chang Up Jung

    Se o júri popular aceita essa tese criticada no editorial, é porque a interpretação da lei de longa data assim o exigiu. Os juízes é que não têm nada de intelectualidade extraordinária para contrariar esse entendimento. Do jeito que a Justiça humana funciona e no Brasil, não vale a pena deixar nas mãos dos juízes assuntos importantes como esse.

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    1. Mariana da Costa Conde

      Mais um Cloves nos comentarios , a disputar visibilidade na ignorancia O que o 'ilustre' Up propoe : apedrejamento em praça publica? ira divina? Cala a boca Up

  3. Andrea Neiva Amorim

    A honra se repara, a morte não. Leiga falando

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  4. ANTONIO SANTOS OLIVEIRA

    De fato, é um dilema enfrentado pela democracia. mas pode-se argumentar também: se as duas primeiras questões - houve o crime e quem é o autor - são "técnicas" e, em tese, os operadores do Direito estão mais aptos que o cidadão comum para respondê-las, devido às definições legais das provas, a terceira pergunta é eminentemente moral, e não há nada nos estudos de Direito que torne alguém mais apto para respondê-las. Por que substituir o cidadão comum pelo "ilustrado"? (continua)

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    1. ANTONIO SANTOS OLIVEIRA

      Aqui, mais uma vez, se vê como a FSP é altamente seletiva em sua defesa da democracia: o apelo a ela só vale quando vem ao encontro do "iluminismo" da FSP...Essa "seletividade" já foi denunciada por Burke quando ele anotou a defesa pública da "grandeza" do Povo feita pelos "progressistas" e o desprezo que estes mostram em privado por esse mesmo Povo. Edmund Burke os chamou de "democrateiros".

  5. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Não parece ocorrer o alegado risco de restaurar a admissibilidade da tese da legítima defesa da honra para absolver o autor de crime doloso de feminicídio, uma vez que as circunstâncias fáticas são diversas do caso em julgamento pelo STF. A instituição familiar está tão desprestigiada que parece não haver mais honra na relação entre os cônjuges, honra essa a ser defendida. Troca-se de parceiro como se troca de roupa sem que o outro se seja ofendido em sua honra ou bom nome pessoal.

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