Maria Herminia Tavares > Poderia ter sido pior, mas a democracia brasileira barrou o populismo Voltar
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Sério mesmo? Ainda esse papo de instituições funcionando? Rankins de especialistas é uma medida objetiva? Essa professora perdeu minha admiração. O campo das relações internacionais é uma Vejamos:ha um ano atras, ao final de 2019, foi publicado o Global Health Security Index (GHSI) pela Universidade Johns Hopkins e pela Economist Intelligence Unit.". O ranking perguntou para especialistas do mundo todo: qual paÃs é o mais preparado para lidar com uma epidemia? Os EUA ficaram em primeiro lugar.
Sob Trump e Bolsonaro por mais preparado que um paÃs seja, o negacionismo do lÃder maior desestimula a população a se cuidar e invalida todos os esforços de especialistas. LÃder e vice em mortes. A conta chegou. Trump caiu. Vamos ver por aqui.
Pq ñ tem a coragem de elogiar seu mito ao invés de usar uma retórica medÃocre para justificar seu voto no miliciano? Essa classe merdia brasileira ñ tem igual no resto do mundo.
Ninguém acredita nessa afirmação além de um punhado de charlatães e iludidos, mais o os panglossianos acadêmicos. A crença na 'democracia brasileira' da República Miliciana que ajuda os necessitados sempre sai pela culatra porque se funda na convicção de que melhorar a vida da plebe rude é tornar os ricos mais ricos e esperar que os benefÃcios escoem abaixo. Não é populismo, cruz credo! Um par de filhotes da ditadura aterrorizantes enquadrou as instituições pela espada da intervenção militar!
Hoje, o fluxo internacional de informação está nas mãos de cinco grandes conglomerados. No Brasil, a concentração é maior do que o latifúndio. Por que isso deveria interessar ao cidadão comum? É simples, esses cartéis da comunicação podem em questão de dias destruir ou criar a reputação de pessoas fÃsicas ou jurÃdicas sem deixar vestÃgios nem impressões digitais. Alguns dos militantes são tão obtusos que nem sabem que estão sendo manipulados. Longe de mim afirmar que é o caso da colunista.
Conversa tucana. No próximo fim de ano estará comparando com os tempos de Gengis-Kan e Ãtila para louvar a "democracia brasileira".
Acho que a Sra. esteve em outro Pais,As instituições mal funcionam ou figem que funcionam, ficaram amedrontadas ,enquanto Guedes e outros passam a boiada, em qualquer pais mais serio Bolsonaro e famÃlia estariam na cadeia ,tem 56 pedidos de impedimento parado, tem 6000 militares com boquinha ,a Argentina ja esta vacinando seu povo ,e aqui nem agulha tem,voce fala de populismo mas isto e descalabro .
Não barramos nada. Permanecer atentos aos atos canalhas do governo Bolsonaro até o fim desse governo nefasto, é nossa meta, haja vista ser muito difÃcil tratar com pessoas chegadas a ideias "bandidas milicianas". Pra não cair no esquecimento: "Por quê o bandido miliciano Queiroz depositou dinheiro na conta de Michelle, mulher do presidente Bolsonaro?" Inacreditável esse ato canalha - o aceite.
Não barramos o populismo, e, pior, não barramos o fascismo. Temos apenas um frágil dique de contenção, com rachaduras e vazamentos em todo canto. Basta ver as entrevistas do 03 defendendo suspensão da democracia (zerar o jogo) e voltar a democracia depois. O que significa isso? Golpe, fechamento das instituições, suspensão de direitos, etc. Depois a democracia volta? Sim, depois de 20 ou 30 anos. A última noite durou 21 anos, e se pretendia ser muito breve.
Comunista falando de populismo é surreal; deve ter nadado em piscina de óleo de peroba...
Hilde só consegue acionar dois neurônios e todas os dias pronunciar comunismo. Aposto que nunca leu nada a respeito e se leu não entendeu absolutamente nada!
Barrou o populismo é muito whishful thinking. Estamos no populismo desde 2002, e não há perspectivas de sair dele tão cedo.
EmÃlia, seu comentário reforça minha tese.
De fato, antes de 2002 não tÃnhamos nada. Absolutamente NADA.
Irretocável, José! São as 2 faces da mesma moeda, cada uma torcendo p/ seu lado ficar pra cima, e o outro pra baixo, de cara no chão!
Dona HermÃnia, costuma-se apontar a melhora geral do mundo contemporâneo em relação aos séculos passados: come-se mais e melhor, a violência é mais controlada na maior parte do mundo, há benesses técnicas infinitas. Tem hora que eu duvido: escraviza-se através das assimetrias econômicas e dos discursos incessantes, guerreia-se à beça, morre-se pacas nos guetos e nos cafundós. Vamos sobrevivendo, até que não mais. Berramos, até que roucos. Ouçamos os 2 Baden Powell, sempre atentos!
Barrou mesmo ? Grande novidade.
Barrou mesmo ?
A luta não terminou, só quando, e se, Bolsonazi e seu gado voltarem para a latrina de onde nunca a democracia deveria ter permitido saÃrem.
Herminia a esquerda corrupta, incompetente, e retrógrada foi quem elegeu Bolsonaro. E a ficar Boulos, Haddad, Manuela, Gleisi, Tatto, .... seremos obrigados a votar nele novamente.
*assumir (o digitação difÃcil!)
*assimir
Quem elegeu o Bozo, paraquedista do apocalipse, foi quem votou nele. Que tal crescer e assumi a responsabilidade pelos seus atos?
Isso é que é excludente de ilicitude! Nem o justiceiro Sérgio Moro iria tão longe. KKKK
Caro Edson, não são capazes de aceitar; se julgam inocentes disso q tá aÃ; fazem tal qual o corru.pto condenado em 2a instância q ainda idolatram
Ihhhhh, João, cê ainda tá nessa vida brega? Você deve ter uns 18 anos, passou bebê pelos anos iniciais da esquerda no poder, e não pôde presenciar. Essa hipótese benigna também explica você se sentir obrigado a qualquer coisa, infantilidade que não enxerga a possibilidade do desaforo civil de não votar, escolha que muitos de seus concidadãos exerceram. Cresça, estude e, então, apareça.
João, veja o comentário da Marilza e acrescente à sua lista "cega" também, pois até agora eles não entenderam a "grande!!" culpa que têm no processo. Que pena.
No meio de tantos candidatos de centro e centro direita vocês botaram no pior que se apresentou! Não culpem a esquerda pelo desatino que cometeram e que continuam a aplaudir... numa democracia ninguém é obrigado a votar no pior mas deveria se obrigar a saber analisar, escolher e votar!
Acredito que algumas questões da crise sanitária ficaram em stand by pelo pleito "democrático". Convenhamos que o nosso Brasil está longe de ser representativo de uma democracia. Mas a dicussão da obrigatoriedade cresce . Este debate merece maior atenção neste circo eleitoral que praticamos.
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