Um texto maravilhoso, inclusive só assinei a Folha por causa da Djamila Ribeiro, Vera Iaconelli, Contardo.

Como é bom, todas as sextas-feiras, ter um texto seu prá ler. Não nos abandone (nós, os seus leitores). Feliz 2021.

Rebeldia e curiosidade e muita coragem. Bela combinação de qualidades. Belo texto. Lutar é preciso, navegar também.

Um dos melhores textos que já li até hoje na Folha. Parabéns!!!!

Texto lindo, poético!! Obrigada, Djamila por esse presente de ano novo!!!

Simplesmente fantástico..

A incapacidade de entender esta bela poesia de Djamila só demonstra que a luta contra "a vida é assim" e o caráter redutor que esta frase representa será sempre difícil. Não é sobre "estudar à noite" ou "lamber panelas" que ela trata, mas sobre os atos da vida cotidiana que subvertem a ordem excludente e injusta construída (e não dada pela vida). Na luta por uma sociedade que acolha as diversidades das existências humanas, os pequenos gestos do questionar-mudar também importam !

Para quem chegou à idade adulta, não dá mais para fazer um novo começo, mas ainda dá tempo para fazer um fim diferente e hoje é um bom dia para começar. O primeiro passo pode ser a descoberta que a felicidade só é possível quando existe o equilíbrio entre aquilo que pensamos, falamos e fazemos. Vale a pena também lutar contra o mito de que seremos felizes depois da promoção sonhada, e do casamento. Seremos mais felizes mas nem tanto quanto gostaríamos e não será para sempre.

Menos Djamila, menos! Você não foi a única no Brasil a trabalhar e estudar à noite. Muitos brasileiros nascidos nos anos 50 a 70 começaram a trabalhar com 14, 15 anos e estudaram à noite. Uma porção desses conquistaram altas posições profissionais em diversos segmentos econômicos, só não aparecem na mídia. Até hoje, muitos trabalham e estudam à noite, desde muito jovens. O que é comum é que, para os negros, o caminho é ainda mais difícil. Felizmente, isso vem mudando, pena que a passos lentos.

É muito bom ler a Djamila.

Primeiro texto lido em 2021, comecei bem!

Meu primeiro artigo lido no ano. Obrigado, Djamila. Bom começar com a noção de que "a vida é assim" pode se transformar em "a vida está assim, mas não precisa ser. Pode mudar".

A vida é assim: raspar massa de bolo na tigela, empinar pipa, pescar com o pai, ler, estudar, enfrentar obstáculos. Quem sabe a Sra. entenda que " a vida é assim", é uy expressão que contém esperança, força e fe

Eita, dona Djamila, que beleza, que tristeza. Que bom que deu conta de desaforar, ganhamos todos com isso. Um quentinho aí procê, com afeto, nesse 2021 bem suspeito e duvidoso!

Obrigado Djamila pelo texto. Rememorou-me momentos cotidianos simples e belos

Um texto de uma articulista deslumbrada por ter uma coluna na Folha. Pensei que fosse a Gabi Prioli.

Ludmila, a sua ex-patroa dizer que uma pessoa wue sirva café pode ser mais qualificada que alguém que trabalhe no escritório não é errado. Pensar o contrário é que é discriminação, ouu seja, que alguém que sirva café tem que ser desqualificada necessariamente.

Que bela Ego Trip.

Esse texto é inspirador! Espero que muitas pessoas sejam abraçadas por seu inconformismo e por sua tenacidade. Embora a vida possa parecer ser "assim" para muitos, ela, de fato, não precisa ser assim.