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RAMON CARVALHO
Parei no Nelson repulsivo...
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Gino Ribas Meneghitti
A poesia é demode e o Brasil continua sendo um pais de poucos leitores! E entre estes a grande maioria navega de forma excludente e categórica do velho mar da ressentida e vira lata mente provinciana: eurocentrica e academica ou entupida de enlatados e artigos inúteis de auto ajuda. Literatura? Poesia? Necadejiquitiriba
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Rodrigo Santos
Visão preconceituosa, reducionista e arcaica sobre a crônica. Há citação indevida do crítico A. Candido que, ao contrário, defende a poeticidade, a grandiosidade mínima, não a natureza "menor". E não, crônica não é "descartável", é literatura de muita qualidade (informativa e inventiva), publicada em livro sobretudo a partir da década de 1970. Este jornal possui acervo digital de crônicas. O poeta não se "apequena" ao escrever crônicas. Crônico é o sensor que insiste em etiquetar o que é poesia.
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Marco Aurelio Silvio
Olha, classificar Nelson Rodrigues como cronista "repulsivo" é, no mínimo, boboca!! Depois pode se pensar em parcialidade, inveja, falta de carater...!!
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José Fernando Marques
Opiniões à parte, é injusto, é objetivamente errado dizer que Drummond "não se abalou" com a ditadura. De fato, ele apoiou o golpe num primeiro momento, como outros intelectuais também o fizeram. Mas Drummond depois se posicionou na oposição. Lembro, por exemplo, de uma crônica lida na adolescência em que o poeta ironizava o Colégio Eleitoral. Conti se equívoca. É pena.
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Roberto M L Felix
Que bom! Sempre achei a prosa de Drummond enjoada. Mas, se Conti está aqui sendo apedrejado por especialistas. Quem haveria de...
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Bruno Lopes
Excelentíssimo, vaidosíssimo colunista, suas reflexões sobre Carlos não fazem sentido a minha humilde inteligência, haja vista nem a sua. O poeta, sensibilíssimo Drummond, possuía limitações, é claro, que acaba modorrento. Mas está aí sua genialidade singular. O senhor, talvez, tivesse Sete Faces, com Sete cérebros, conseguiria entender. Afinal, não é preciso uma psique desinibida para ser o melhor, basta somente a elegância humilde de um par de ombros caídos para suportar o mundo.
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Alberto A Neto
LAMENTÁVEL! Imperdoável sob quaisquer aspectos a assombrada condenação de 2 inexcedíveis cronistas; gênios universais da melhor literatura, poesia e teatro da alma insondável da criatura (in)humana. Conti está sob severo efeito antidepressivo e tensão ansiolítica com nervos fibrilando sob eflúvios de cloroquinas e tubaínas. Quem leu 'As Impurezas do Branco' e 'A Vida como Ela É' dá-se conta de que Conti não aprendeu nada da Aldeia Campista e desaprendeu tudo das Minas do Itabirito.
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MARIA ANGELICA COSTA MORAES
Pô, Mário Sérgio! Dá um tempo! Quem é você na fila do pão para desqualificar as crônica de Rubem Braga? Faltou argumentação, faltou alicerce nesse achismo com pretensões lacradoras. Faltou conhecer a fundo a arte da crônica que você pratica com resultados mofinos, pedestres. Admita: Braga escreve crônica muito melhor do que você! O sublime no cotidiano não é algo que você consiga alcançar. Você prefere desqualificar, truque manjadíssimo de quem cobiça as rebarbas de fama do que apedreja.
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IVAN BARROS LINARES
Angélica, a Srta. tá falando de Rubem Braga ou de Drummond? O autor do texto diz que Braga era um bom cronista, melhor no gênero que Drummond, que é o tema da coluna.
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Raimundo Carvalho
Na minha história de leitor deu-se exatamente o contrário da profecia do Conti. Jovenzinho, comecei a ler com avidez e entusiasmo as crônicas que Drummond publicava no Jornal do Brasil e depois parti para a leitura integral da sua poesia. Drummond já era um poeta consagrado e com obra relevante, mas cultivava como poucos o estilo médio da crônica. Nestes tempos atuais de lacração, talvez o cronista Drummond já não atraia mais a atenção do leitor acostumado ao artifício das querelas inúteis.
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josé sales
Em 1965, a cantora Nara Leão, após entrevista corajosa a um jornal, teria sido ameaçada de prisão pelo governo militar. Drummond publicou naqueles dias um poema de ocasião, intitulado "Apelo", que se inicia pelos versos: " Meu honrado marechal/ Dirigente da nação/ Venho fazer-lhe um apelo/ Não prenda Nara Leão".
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Roberto M L Felix
Piorou! Esses versos de rima pobre vêem ao encontro do artigo de Conti.
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Guilherme Ribeiro
Sempre um prazer ler Conti! Algumas crônicas mais de juventude que conheço são algo boas. Quanto à poesia, não concordo com isso: *Por consumarem uma necessidade íntima e vital, seus versos não têm nada de frouxo*. Ideal romântico de poesia, nos faz buscar vida-obra. Muita gente tem tal necessidade e não escreve poemas como D. Acho, a razão é outra, sem poder dizer qual. D. escreveu Máquina do Mundo, mas também poemas ruins. Acho perigoso essencializar, em poesia. Até a próxima coluna!
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Nilton Silva
A patrulha ideológica sempre dando as caras. Lastimável.
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Jadilson Silva
Gosto bastante dos seus textos, Mário! Obrigado pelas reflexões. Ótima contribuição intelectual nesse Brasil em transe.
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Luís Santana
Nelson cronista repulsivo???? Ai ai ai.
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José Tadeu Barros
O Brasil é cheio de vaquinhas de presépio, contra quem não se pode nem cogitar em tecer críticas. Conti presta um ótimo serviço ao dizer com todas as letras que Drummond (o maior poeta do país, em minha opinião) foi um cronista sem graça, cultivava o compadrio e deu uma de odara durante a ditadura, além de péssimo crítico de cinema. Chamar as crônicas de Nélson Rodrigues (outra vaquinha) de "repulsivas" também são um alento nessa terra do "eu de elogio e você me elogia".
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José Tadeu Barros
O Brasil é cheio de vaquinhas de presépio, contra quem não se pode nem cogitar em tecer críticas. Conti presta um ótimo serviço ao dizer com todas as letras que Drummond (o maior poeta do país, em minha opinião) foi um cronista sem graça, cultivava o compadrio e deu uma de odara durante a ditadura, além de péssimo crítico de cinema. Chamar as crônicas de Nélson Rodrigues (outra vaquinha) de "repulsivas" também são um alento nessa terra do "eu de elogio e você me elogia".
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Graça Sette
Rasa e lamentável resenha.
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Carlos Fernando de Souza Braga
Amo a poesia de Drummond, mas sempre achei suas crônicas meio mais ou menos. Nunca tive coragem de falar isso. Na verdade, não acreditava ter estofo pra tal julgamento.
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Wlander Kwasniewski
Crítica ( ou opinião?) ousada, desconstruir mitos é arriscado, mas necessário. O insosso me parece foi o necessário para o poeta sobreviver. Picasso produziu milhares de obras menores, era ávido pela comercialização. Fellini não foi sempre brilhante.Quem navega por muitas águas por vezes se perde na correnteza.
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Wlander Kwasniewski
Crítica ( ou opinião?) ousada, desconstruir mitos é arriscado, mas necessário. O insosso me parece foi o necessário para o poeta sobreviver. Picasso produziu milhares de obras menores, era ávido pela comercialização. Fellini não foi sempre brilhante.Quem navega por muitas águas por vezes se perde na correnteza.
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Nossa ! Tô chocada! Li as crônicas de Drummond e concordo, algumas são insossas, porém, não me impediram de ler suas poesias, muitas denunciando questões ambientais importantes, como adeus a 7 quedas, sobre a mineração em Itabira...detonar dessa forma Drummond a meu ver chega a ser desrespeitoso com sua obra, além de arrogante e pretensioso!
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Graça Sette
Generalização.
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Luciano Romeiro Dinamarco
Fui apresentado pela escola, aos 11 anos, ao Drummond cronista. De fato, isso quase inviabilizou minha aproximação com o poeta. Apenas muito mais tarde e com bastante relutância descobri o grande poeta. Às vezes as escolas cometem esse crime.
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edgardo Jose de campos Melo campos melo
Conti, nunca admirei Drummond. Cronicas pulava, poesias raramente eram assimiladas, pois como digerir o mineral que havia no meio do caminho?
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Joseberto R Cruz
Abri esse artigo para lê-lo porque concordei logo com ele, de cara. Comprei há 15 anos, um livro de prosa e crônicas de Drummond e parei na metade. Simplesmente nunca voltei ao livro. Achei-o pouco imaginativo. E era Drummond, vejá só como o nome vende. Agora me dedico a Vinicius de Moraes, vida e obra. Esse tem assunto viu...kkk
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ANDRE FONSECA
Apontamentos necessários, caro Mario. Certa tendência a cultuar alguns vultos da literatura, acaba embotando nossas vistas para aspectos biográficos mais abrangentes. A crítica dos escritos, também fica prejudicada pelo peso do nome.
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José Luvercy Rodrigues
Pra quem escreveu " Elegia 1938 " , " José " e " A Máquina do Mundo " tem crédito suficiente pra escrever a pior prosa do mundo
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
CRÔNICA corajosa.... É xará... nem sempre se produz best sellers....
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comentários
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