Em tempos de pandemia as vozes que precisam ser mais ouvidas e respeitadas são dos infectologistas., epidemiologistas. Eles sim, entendem do assunto.

Que desserviço senhor Demetrio! Um artigo desse deveria passar por uma avaliação antes de serem piblicados, como fazem com nossos comentários aqui! Seu título de sociólogo ofende Weber, Marx, Durkeim...Enquanto isso os profissionais de saúde lutam à exaustão para atenderem em hospitais lotados !

Texto cínico e completamente ignorante em estatística e epidemiologia. Demétrio pode ter frequentado as aulas de sociologia, mas faltou a muitas outras.

O texto tem como obstáculo o próprio autor. Bolsonaro não venceu temos 200 mil mortos e perdemos apenas em números de mortos para os EUA.O Brasil tinha condições totais de barrata entrada do Vírus sabiamos com antecedencia como o vírus circulava.Nossos principqis aeroportos internacionais ficam longe dos grandes centros .Bastavam quarentenas de 10 a 15 dias em quem entrava no pais .E o fechamento por 20 dias das fronteiras terrestres. Reubarbuzaçao simples das favelas..etc..mas o Autor k

As sociedades não podem ser reduzidas aos estúpidos, i Dio tas e intelectuais de baixo calibre como o autor. FSP, poderia nos ter poupado de artigos inúteis, apenas revoltantes como esse.

Como que a folha tem coragem de colocar um jornalista desse entre seus funcionários. Que causou náuseas este texto. Mto ruim. Fora de cogitação inclusive comentá-lo!!

Memória seletiva de países e nota zero em estatística.

Texto estúpido. Então quem está certa é a horda pró vírus? É graças a este pensamento anti-ciência e de irresponsabilidade administrativa defendida pelo texto que essas hordas, inclusive de bacanas, abusam e espalham vírus à vontade!

Os humanos se dividem entre aqueles que consideram que a Natureza é benigna, aqueles que a consideram maligna, e o grupo mais realista que a considera nem malígna nem benigna. As narrativas antropomórficas que o grupo A e o grupo C fazem do vírus servem de consolo, mas não facilitam o combate. É da natureza humana ver faces humanas em todo lugar, escreveu o Dave Hume. Passamos mais tempo tentando achar culpados do que fazendo a nossa parte. Hora de rever os valores.

Chega de Demétrio Magnolli, bolsonarista arrependido que desacredita da ciência. Ontem na Globo News ele foi estúpido com o Camarotti, e já o vi sendo estúpido com o Guga Chacra. Falso intelectual, só fala estupidezes e o pior, alimenta o negacionismo.

O texto incomoda pois apresenta uma verdade inconveniente. Ao contrário do que alguns leitores expressam, a coluna não apresenta uma defesa da política negacionista de Bolsonaro. Apenas coloca que o efeito prático da quarentena também é limitado. Vide o exemplo da Argentina que adotou um Lockdown e a média de morte supera o do Brasil. Até que ponto sufocar o comércio se traduz em resultados práticos contra a disseminação do vírus? Por outro lado, o discurso negacionista de JB em nada contribui.

Chega de Demétrio Folha! Já deu pro gasto. Distorce, desinforma e desqualifica sem base, ou melhor, com base em dados apanhados ao relento conforme sua monumental vaidade. Cadê a Nova Zelândia, Japão, Coreia do Sul e a própria Europa que teve segunda onda depois da liberação geral do verão? Não tem mais seriedade alguma só visa acalentar seu ego de intelectual movido pela polêmica, diante do ibope que isso gera.

Só para avisar o senhor que escreve esta coluna, o modelo cientifico se baseia em dados matemáticos, sei que no mundo do faz de conta que vive isso talvez seja um pouco incomum. Epidemiologistas não são gestores , são técnicos que fornecem a visão técnica de uma assunto. Esta coluna é um desserviço total e equivocado...pensamento e conhecimento raso e estreito não propondo reflexão e nem ideias de solução. Só o costumeiro "opinatório" de uma elite geracional antiga e ultrapassada.

Se o trabalho exige aglomeração em transporte público, uso máscara e evito conversar durante o trajeto, leio algo no celular ou ouço música. Se decido passar o final de ano na praia, aumento exponencialmente o risco meu e de meus semelhantes se contaminarem, pois será bem mais penoso usar máscara e ficar quieto nessas situações, não há o que discutir. São exemplos ruins de líderes e justificativas como a que ele expõe que minam dia a dia o esforço coletivo de reduzir mortes até a vacinação.

Está ganhando o título de pior presidente do mundo até o ditador de Belarus já comprou a vacina. Acho que nesta matéria tem uma dorzinha da discussão com o Camaroti na Globonews.

Magnoli trabalha com as estatísticas de forma muito simplista, pois não considera a subnotificação de casos e óbitos no Brasil, um dos países onde a testagem é mais baixa e o governo tenta manipular os dados, tanto que a contabilização é feira pela imprensa séria. No entanto, ele joga luz sobre pontos relevantes, como as dificuldades de quarentenas não acompanhadas de políticas de suporte econômico, sobretudo em sociedades muito desiguais, e o problema da adesão de jovens a longo prazo.

Pela própria sua história, Demétrio não tem o direito de negar a Ciência. Se alinha ao negacionismo de Olavo de Carvalho, que procura nas estrelas, na astrologia, explicações para como a História deveria ser. O que aconteceu no Brasil, não foi erro da Ciência, mas da Ciência mal empregada, da Ciência como sub-produto da política miúda. Obrigados a escolher entre suas populações e os insanos ataques do Presidente, governadores e prefeitos partiram para um salve-se-quem-puder caótico.

Com tempo suficiente para criar barreiras sanitárias em portos, aeroportos e fronteiras, e ainda entre regiões do País, o Brasil nada fez. Com tempo suficiente de formar programa de testagem em massa, o Brasil nada fez. Também nada fez para rastreamento dos contatos com os positivos, nos estágios iniciais. O Imperial College , havia previsto 3 níveis de óbitos, 1,5 milhões, 600 mil e 46 mil, dependendo das medidas adotadas. Não fossem governadores e prefeitos, teríamos hoje mais que 200 mil.

Esta doença e caracterizada por transmissibilidade. Se quiser comparar faça o por regiões com densidades demográficas próximas e não apenas por número de mortes por habitantes.. No Brasil os que não apresentaram sintomas e estão no modo "e daí" do bolsonaro. Não há empatia nos sofrimentos nas UTI ou na perda de amados. Bolsonaro destrói o conceito de nação ao troca lo por um conceito de pátria verde amarelo que deve ser venerada e controlada pelo Estado. E quase que uma Eugenia Nazista.

"...o ponto de partida é reconhecer sua natureza, que não é epidemiológica.": A máscara do missivista é sua própria imagem. A ele não bastam as pragas que mudaram o curso da história ao longo dos séculos. Ele crê que a realidade é socialmente construída, desconhece a conexão entre a liderança política e a patologia do maníaco que encoraja os seguidores. Difícil é enxergar além do senso comum, além do que os jornalistas estão atados à simplificação e falam demais entre si.

No Brasil nunca houve um Lock down real, o que significa que Bolsonaro está ganhando a batalha, só se for da ignorância .Demétrio bebeu muito champanhe na virada

O que propõe Demétrio Magnoli? Não adianta fazer análise acadêmica do alto de sua arrogância professoral. Como já foi bem dito pela comentarista Andréia, mais abaixo, as quarentenas não visam a acabar com a pandemia, mas sim evitar uma maior propagação do vírus, maior número de infectados e, consequentemente, um colapso no sistema de saúde tanto público quanto privado. Vamos lá, Demétrio, como professor de Sociologia e sabendo que não há um plano federal, qual seria a solução, então?

No Brasil nunca houve um Lock down real, o que significa que Bolsonaro está ganhando a batalha, só se for da ignorância .Demétrio bebeu muito champanhe na virada

Totalmente equivocado tanto na questão epidemiológica como na política. Chega a ser irritante. E o coisa não está vencendo, parem de criar essa narrativa mentirosa, que só serve a um reacionário. Ao contrário, está cada vez mais ridicularizado e desacreditado. Ainda resta uma dose de bom senso aos brasileiros, menos para a parcela de lunáticos que comparece publicamente para apoiar quando esse desgoverno alardeia previamente onde o desqualificado vai estar, como ocorreu no banho de mar.

As próximas semanas responderão os impasses criados. Veremos o resultado da ideia de quem enfrenta transporte público lotado ganha passe livre para ir a praia. Qdo penso nessas questões, inevitavelmente, me lembro do governo de Manaus q instalou 3 câmeras frigoríficas para armazenar corpos.

Péssimo comentário, quase chama epidemiologista de malucos,porque não tenta analisar porque os jovens não têm consciência coletiva? Os egoístas, jovens ou idosos, pensam só em si e no imediatismo de suas ações. Ainda há muitas pessoas, principalmente idosos trancados em casa porque o egoísmo humano não aceita contrariedades, são incapazes de usar máscara, lavar as mãos e fazer distanciamento social? Temos exemplos de retumbante sucesso com essas medidas, Nova Zelândia, Vietnã, China, Canadá.

O que propõe Demétrio Magnoli? Não adianta fazer análise acadêmica do alto de sua arrogância professoral. Como já foi bem dito pela comentarista Andréia, mais abaixo, as quarentenas não visam a acabar com a pandemia, mas sim evitar uma maior propagação do vírus, maior número de infectados e, consequentemente, um colapso no sistema de saúde tanto público quanto privado. Vamos lá, Demétrio, como professor de Sociologia, qual seria a solução, então?

""O Brasil, segundo país com maior número de óbitos contabilizados pela Covid-19, ocupa o 22º lugar na lista da taxa de óbitos, atrás de países como a Itália, a Espanha, o Reino Unido, a França e a Argentina, que fizeram lockdowns radicais. "" Nao entendi!

Mas pelo amor de Alá! Possível que não se entenda que a segunda onda (real, não adianta negar), é efeito da quebra do isolamento??? Ou somos os frades que se recusam a olhar pelo telescópio de Galileu?

Interessante e elucidativo comentário de Demétrio. Verdades são feitas para serem desconstituídas. A suposta interrupção da Covid-19 pelos lockdowns radicais era uma teoria dos sabidos. O alongamento da pandemia mostrou na aplicação real à fragilidade da ação simples e imediata.

As quarentenas nunca almejaram o extermínio do vírus, apenas o não esgotamento de leitos e equipes em hospitais. Pq o Magnoli não citou o exemplo exitoso da Nova Zelândia, q vem conseguindo controlar até o vírus? Falta conhecimento e visão de contexto ao dito "sociólogo".

As quarentenas nunca almejaram o extermínio do vírus, apenas o não esgotamento de leitos e equipes em hospitais. Pq o Magnoli não citou o exemplo exitoso da Nova Zelândia, q vem conseguindo controlar até o vírus? Falta conhecimento e visão de contexto ao dito "sociólogo".

O debate está dividido entre negacionistas e proibicionistas. Nenhum dos lados parece estar com toda a razão.

Desconfio que Demétrio é, no fundo, um bolsonarista literalmente sem máscara que, vez por outra, deixa escapar aqui e na Globonews a sua verve anticiência. Parece que o jornalista venceu o sociólogo (sic) onde, como em muitas ocasiões, ao sair de casa, esquece-se da máscara e volta para buscá-la, mas dessa dessa vez não voltou.

Costumo ter dificuldades de concordar com Magnoli, mas, dessa vez, ele tem toda a razão. Basta olhar os comentários aos tuites de Dória sobre a criminosa visita do presidente nas praias em SP: há um populismo piegas fortalecendo suas raízes, enquanto nós, atônitos com o absurdo, acusamos e demonizamos aqueles que não veem sentido em se privar do prazer, já que não pode se privar do trabalho. São às contradições do nosso sistema a que precisamos agora responder. É isso, ou Bolsonaro em 22.

Não concordo com o ponto de vista do senhor. Em momento nenhum ouvi cientista falarem que Lockdown cessaria a pandemia, apenas que naquele momento, ou neste, o Lockdown seria a única estratégia para DESACELERAR o contágio e, assim, evitar o colapso total dos Hospitais. Além disso, ir em aglomeração sem nenhum tipo de proteção, como se nada estivesse acontecendo, é irresponsabilidade sim, independente da renda da pessoa. Uma coisa é ter que ir trabalhar a outra é ir festejar sem proteção.

O missivista, provavelmente, esquece que sem a “curva de gráficos epidemiológicos” as sociedades foram reduzidas pela mortalidade/letalidade das doenças. Assim foi dizimada a cidade de Florença pela peste negra. A epidemiologia, enquanto ciência, trouxe luz às ações médico-sanitárias. Foi através da observação epidemiológica que John Snow descobriu que eram as fontes de água os grandes disseminadores da cólera em Londres. Quando a ciência se contrapõe à economia ela é atacada. Como aqui!

Magnoli pode ter pisado numa casa de banana. Comentou expondo seu desconhecimento sobre a gestão da saúde coletiva e a ferramenta epidemiológica induzido ao erro pela superficialidade dos debates que participou. Lamentável.

Causa espanto ver o Demétrio lançando mão de desqualificar o outro, ao invés de desqualificar os argumento do outro. Quer dizer que os epidemiologistas são - ao serem epidemiologistas - "hipnotizados" pelos modelos com os quais trabalham? Você sempre pode dizer que seu adversário argumentativo está "hipnotizado" e, portanto, que seus argumentos não têm validade! Na visão dele, portanto, apelas os sociólogos - que nunca seriam (imagine!) hipnotizados por Marx ou Mises - nos revelarão a verdade?

Infelizmente faltou um pouco mais de compreensão do que se trata a epidemiologia. Epidemiologia não se resume só ao campo analítico. Eu gostaria de mais dados complementando seus argumentos que questionam o isolamento social.

Engraçado, parece que o único objetivo deste artigo é o de dar continuidade à treta que rolou no Em Pauta. E aí? O que o colunista tinha a propor? Ou está simplesmente fazendo o trabalho dos jornalistas, nos quais mete o pé, e levantando a bola?

A questão é matemática, não dá pra fugir. Aglomerou, aumenta a taxa de contaminação. Escolher não aglomerarem nas praias é mais ELÁSTICO do que no transporte público para ir ao trabalho. Magnoli forçou um discurso populista e nem candidato a cargo eletivo ele é!