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  1. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    "Quem ama não mata". O problema é quando o antigo amor se transforma em ódio viceral e descontrolado.

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  2. Orasil coelho pina

    Prisão perpétua e ou pena de morte, inclusive para os crimes de corrupção com o dinheiro público!!!

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  3. Cláudio Luís Martinewski

    Nesse tema, cuja ação fatal é precedida de vários sinais de agressões verbais, psicológicas e lesões físicas, é imprescindível que se reflita sobre a necessidade de um programa nacional de saúde pública mental, integrado aos atendimentos na área de saúde, de educação, segurança pública e sistema de Justica, onde aparecem, em primeira mão, os sinais que futuramente darão vazão ao ato fatal.

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  4. Bento Brito Teixeira

    Antes de me tornar adulto, há 50 anos, na minha cultura no interior do Brasil, eram considerados covardes quem agredisse mulheres. Não posso afiirmar que não acontecia mas ninguem aprovava. O feminicídio é praticado por psicopatas. O resultado é um desastre, principalmente quando envolve família: as consequências são traumáticas.

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    1. niemeyer franco

      "O feminicídio é praticado por psicopatas". Nessa linha de pensamento, todos os autores deveriam ir para um hospital, clínica.... Aí é bom demais.

  5. Lafaiete Nogueira De Marco

    A colunista está equivocada. O dito "movimento feminista mineiro", que inaugurou o citado bordão (Quem ama não mata" surgiu de fato em Minas Gerais, mas não há "40 anos", e sim há quase 50, em razão do brutal assassinato da socialite Jô Sousa Lima por seu então marido, o engenheiro Roberto Lobato, em 1971. Digo de cadeira pois, além de belorizontino, Jô, filha de um ex-prefeito de BH, Luís de Sousa Lima, de quem meu pai foi o primeiro secretário de Administração, tinha conosco amistosa relação.

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  6. Marcos Andrade moraes

    40 anos? Sempre foi bobagem! Mata sim. MAM

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  7. José Eduardo Campos

    Ajudaria bastante se o líder máximo do país fosse exemplo de empatia, não fazer apologia à tortura, como fez recentemente sobre uma ex-presidente, sabendo, como de fato aconteceu, provocar aplausos. Esperar empatia desses ex-companheiros já com o ódio represado prestes a explodir? Na verdade ficam é à vontade, como um sociopata, literalmente.

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  8. Teresa de Almeida Braga Rossi

    São mencionados 6 feminicídios na véspera do natal, por quê o único nome que aparece nessa reportagem (e na maioria das outras sobre o tema) é o da juíza? Gostaria de ouvir as outras histórias mesmo que de mulheres menos bem sucedidas e provavelmente não brancas. Temos que ter o cuidado de rememorar todas as vítimas para não reproduzir outros tipos de preconceito de classe ou raça.

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    1. Marilda Machado

      Onde lê-se tráfico, leia-se trágico crime cometido...

    2. Marilda Machado

      Onde lê-se tráfico, leia-se trágico crime cometido...

    3. Marilda Machado

      Tereza, a despeito da relevância de suas indagações, o tráfico crime com.etido covardemente contra a juiza Viviane é um exemplo de que a violência transcende classe social, além da violência também perpetrada covardemente contra as menores, filhas da vítima e também vítimas mediatas do crime, agregado ao fato de ter sido gravado ainda que a distância.

  9. Adauto Lima

    Há alfunas diferenças entre uma matéria jornalística e um panfleto de militante. 1) Matéria jornalística pode ser cobrada, panfleto é gratuito 2) Matéria jornalística é embasada em fatos. Dados estatísticos, melhor ainda. Quantas das mulheres assassinadas eram negras! Omitir a questão do afromicidio e inverter sua posição nas prioridades sociais é racismo. Dos piores, pois vem em embalagem de panfleto, e ainda por cima, cobrado.

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    1. Sylvia Alves Corrêa

      Concordo com você quanto à necessidade de, pelo menos, menção aos feminicídios relacionados a classes sociais e seus componentes raciais no texto em comento. Discordo da expressão matéria jornalística que você usou para criticar a coluna que, pelas suas caracteristicas, não possibilita o esgotamento do assunto em todas as suas nuances.

    2. Teresa de Almeida Braga Rossi

      As vezes é necessário fazer um jornalismo mais militante, mesmo que sempre embasado em fatos. Existem muitos casos históricos nos quais esse tipo de jornalismo foi necessário. Essa matéria é embasada em 6 fatos, especificamente 6 assassinatos. Concordo que precisamos falar da morte em muito maiores números das mulheres pretas, mas discordo muito que essa reportagem seja militância e não jornalismo e que ser pago ou não seja o que fundamentalmente diferencia essas atividades.

  10. Sylvia Alves Corrêa

    Bom texto. Só achei dispensável a citação, um tanto piegas, do lema da campanha "Quem ama não mata", adotado pelo movimento surgido há décadas. Não se pode atribuir tal sentimento a homens possessivos, ciumentos, violentos, opressores, machistas e tantos outros adjetivos que qualificam o seu desprezo pela mulher, a ponto de matá-la. Não é a separação da mulher amada que leva o homem ao ato desumano, e sim a perda do poder de domínio e punição constantes. Quem mata não ama, odeia.

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    1. MARCOS BENASSI

      Dedo na ferida!

    2. Gustavo Brasil

      Bom dia, Sylvia e demais! Acredito ser pertinente reforçar o lema “ Quem ama não mata” e que, também, deva ser aplicado no infanticídio praticado em abortos. Não existe ser mais indefeso.

    3. José Cardoso

      Exatamente. Quem mata pode ter amado, mas não ama mais.

  11. filipe moura lima

    Cristina, você merece todos os prêmios jornalísticos. Bom ano pra você, menina.

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    1. MARCO ANTONIO MAIA DRUMOND

      Assino com você, Filipe!

  12. MARCOS BENASSI

    É, caríssima Cristina, é hora de você lançar um novo livro de cunho ambiental. "Direitos da mulher: uma história de extinção" pode ser um bom título, embora ainda haja tempo para mudá-lo. Claro, sempre pode ser uma mudança para pior: "Direitos das pessoas", já que o frêmito da Bozonóia ultrapassa o limite do gênero.Ultrapassa até o limite de espécie, haja vista matar de tudo, de gentes a onças, vitimando também ideias. Se sobrevivermos, seria bom tê-lo nas salas de aula, se estas ainda existirem

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