Opinião > Argentinas decidem Voltar

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  1. Gilberto Alves

    Se a aborto como um serviço prestado pelo Estado a mulheres que optam por ele é um assunto que deve se tratado sob a ótica da saúde pública - no que como médico e pesquisador estou 100% de acordo, então, que busquemos as evidências epidemiológicas que sustentem esta medida. Em uma revisão da literatura, evidências muito controversas e esparsas existem sobre a suposta epidemia de mulheres mortas em clínicas clandestinas.

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  2. wilson barbosa

    Neste editorial a Folha se apressa a dizer que deve-se tomar o aborto como questão de saúde pública. Ok. No apertar do passo esquece a Folha do inalienável direito da mulher de dispor do seu corpo. Esquece a Folha do direito a vida, que muitas vezes está em jogo na decisão de abortar. Esquece a Folha da questão social imbrincada na necessidade de abortar. Invocar a "saúde pública" tornou-se um argumento econômico no discurso geral pró-aborto e carrega um tom terrivelmente moral e asséptico.

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  3. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Segundo o princípio da autodeterminação dos povos, cada país é soberano para elaborar suas leis internas de acordo com a consciência de seus cidadãos. Não é pelo fato de um país aprovar lei que lhe parece conveniente na atual conjuntura que outros têm que seguir no mesmo caminho, especialmente em matéria polêmica, que fere o princípio fundamental do direito à vida, inerente à dignidade da pessoas humana (e não simplesmente porque reconhecido em acordos ou convenções internacionais).

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    1. Herculano JR 70

      De fato, ñ tem q seguir. Mas pode seguir exemplos encorajadores e ser soberano na decisão de seguir a ideia. A tendência no mundo e essa. Acordo internacional, e como se diz, um acordo, as partes deve concordar n acordo. Certo? O q ñ pode acontecer e quem ñ concorda entender q se pode meter em foro alheio e depois abandonar o nascituro nas mãos de quem ñ o deseja, ou a própria sorte abandonado. Ou deixar q mulheres q ~ñ querem ter se mutilem e morram oq contra a vida.

  4. Marcelo Rosa

    Argentina 2 Brasil 0 Aborto e vacina Parabéns aos argentinos. Orgulho dos hermanos. "quem é contra o aborto, não aborte".

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    1. Luis Nunez

      Muito triste, a pessoa transa, não se protege e depois "descarta" o filho, pois a hora não é adequada para ter....

  5. PAULO ROBERTO HASSE

    Parece que a Folha quando não gosta de uma opinião contrária , censura o comentário mesmo que seja educado . Quem diria , jornalistas censurando outras opiniões !

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  6. PAULO ROBERTO HASSE

    E quanto aos direitos à vida dos inocentes e indefesos bebês, já desenvolvidos após 3,5 meses da concepção e sentenciados à morte ? Não há racionalidade nem ciência nem religião nem saúde pública que justifiquem a desumanidade de sentenciarem os indefesos à morte . Enquanto atacam a pena de morte para bandidos assassinos , aceitam a pena de morte para inocentes Indefesos . Baby lives matter!

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  7. Nilton Silva

    Ao que parece, as feministas daqui estão mais preocupadas em disputar com os machistas a tutela de parte das mulheres tidas, erroneamente, como indefesas.

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  8. Luiz Roberto Peres

    Por aqui pelo jeito vai continuar reinando a industria do aborto clandestino e as imposições dos cleros católicos e pentecostais.Essa conta de 1000 abortos está totalmente substimada pois tanto clinicas como as próprias mulheres jamais irão divulgar as informações reais.

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  9. Herculano JR 70

    Q fique claro q aborto ñ é questão exclusiva/e feminina, embora a protagonista principal seja a mulher, tanto no ato como reivindicação. Tem meu apoio, de macho, irrestrito. Ruim e colocar a questão como feminista contra alguma conspiração. So p avaliar, se os machos q ainda são maioria se opusessem certamente ñ seria aprovado. Festejemos a conquista e nossa. Precisamos imitar o mundo no q é bom. O lema e gravidez responsável. Ñ pode ter ñ tenha. Qto a Bnaro, ñ pode acertar em tudo.

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  10. Cloves Oliveira

    O erro do nosso país em relação ao aborto é que o tratamos como uma questão moral em vez de um problema a ser resolvido. O problema a ser resolvido é como evitar gravidez indesejadas, seja pela educação das pessoas, principalmente dos jovens, ou pelo uso de anticoncepcionais. Entre 1988 e 1998, a Turquia conseguiu reduzir pela metade a quantidade de aborto após promover campanhas de prevenção. O mesmo aconteceu em Cuba, Dinamarca, Holanda e vários outros países.

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