Marcos Lisboa > O eterno retorno parece ser o nosso clichê Voltar
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Escrever um artigo citando o eterno retorno sem citar Nieztche é piada, fala sério ....
Quando economista de governo passado salta à s Diretorias de Banco, Fundo de Investimento ou Institutos e começam a sofismar em torno de sinfonias, cinematografia e literatura para justificar lengalengas ufano-reformistas e trololós fiscalistas-redentores, não há dúvida de que não têm mais nada a dizer. Consulte os atos lisboetas enquanto braço-direito do alcagueta Palocci como Secretário de PolÃtica Econômica, 2003/2005: NIHIL. Saiu do governo Lula e logo virou vice-presidente do ITAÚ.Então, tá!
O comentário está cheio de palavra rebuscadas que nada dizem. Apenas têm como propósito criticar injustamente um dos mais lúcidos economistas brasileiros. Mais Lisboas e menos Guedes, por favor.
Em algum momento da história muito da sabedoria acumulado pelos antigos Gregos, como Polibius, foi perdida. Polibius acreditava que a função da polÃtica não era a de estabelecer unanimidade, mas a de preservar a liberdade pela estabilidade. Seu objetivo era criar um sistema estável de governo que não se deteriorasse com o tempo. Polibius também acreditava que só a virtude não era suficiente para manter uma sociedade livre e para isso a polÃtica teria que se adaptar à natureza humana.
Sim estabilidade e democracia aos ocupantes dos Poderes e aos 1% - para quem de fato aqueles governam. O resto é apenas aparência de estabilidade e democracia. Observação: o povo é condição sine quanom para existência dos Poderes e da elite. Afinal, alguém têm pagar pelo conforto do Rei e seus amigos.
A natureza humana é guiada pelo interesse próprio, mas também pelo medo. Assim estavam postos os pilares para uma nova forma de governo que pudesse acomodar os conflitos gerados sem risco de falência: a República, onde três instituições, Executivo, Legislativo e Judiciário, competem entre si para manter a sua esfera de autoridade. O medo mútuo de perder poder mantém a estabilidade. Portanto, onde o leigo vê caos e conflito, os antigos Gregos viam a garantia de estabilidade e de liberdade.
Bacana o texto, mas gostaria de um artigo explicando as soluções para combatermos a hipertrofia do bancos no Brasil e todos os seus benefÃcios que seria uma peça fundamental para erguer o setor produtivo. Será que sai?!
Belo texto. O que prevalece aqui no Brasil não é a busca do bem comum, mas sim a manutenção de privilégios de castas corporativas. Enredo que se repete ano a ano. Se nossa história fosse um filme, nada mais apropriado do que o Feitiço do Tempo. Espero que consensos sejam criados para que possamos construir uma nova narrativa, que atenda mais a coletividade.
Xiiiiiii, seu Marcos, nós estamos tendo que engolir uma crise autoritária com eventuais esgares de democracia. É como o desgastado negativo fotográfico, que já saiu completamente do imaginário: aquele inverso feio, espectral, no qual tudo parece fantasmagórico. Só que não, é mesmo infernal, os fantasmas e demônios estão por aà na foto.
Eu não sou economista, longe disso, mas me interesso e tento entender um pouco de macroeconomia.Recentemente, vários, economistas renomados, do pais, propuseram, a criação de uma agencia, para controle, de expansão fiscal, com investimentos em gastos públicos, que induziria, segundo eles, crescimento econômico.seria interessante, para nos, leitores, que Lisboa, trouxesse, esse debate para sua coluna.esta surgindo um novo paradigma ou é só mais um eterno retorno?
Por mim tudo bem. Mas antes é preciso apertar o torniquete e transformar o atual deficit em superavit fiscal. Com dinheiro em caixa isso pode ser viabilizado.
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