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Luis Nunez
Excelente matéria, Thiago. É uma vergonha ainda termos casos iguais a este em pleno século 21. Têm que ser combatidos com todo o rigor da lei.
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Wilson Lima
Eu gostaria de ver, em 2021, jornalistas influentes como Reynaldo Azevedo, por exemplo, que escreve nesta Folha, admitindo que podem estar equivocados quando não reconhecem a existência de trabalho escravo no Brasil. Já admitiu que estava errado em relação às cotas. Para ele, este escabroso caso envolvendo a senhora Madalena Gordiano configuraria que tipo de trabalho? Precisaria mais para ser considerado trabalho escravo?
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Eliane Ferreira da Silva
Parabéns pela matéria. Fico com o estômago gélido de estarrecimento e vergonha ao saber desses casos. A luta pela liberdade não terminou e temos que ser agentes para tal realização. A denúncia liberta.
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Eliane Ferreira da Silva
Parabéns pela matéria. Fico com o estômago gélido ao saber desses casos. A luta pela liberdade não terminou e temos que ser agentes para tal realização. A denúncia liberta.
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Claudio Belodi
E terroristas midiáticos insuflando o povo a se rebelar.
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DENIS Carvalho
Terror é a opressão sofrida pelo povo. Resistência é quando ele reage à opressão. Terrorista é quem defende esse status quo. Sempre é legítima defesa quando alguém escravizado mata seu senhor.
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Richard Lins
Será bom a Folha pregar este artigo na editoria econômica. É para mostrarem na defesa do empreendedorismo e outras teses neoliberais. Existem muitos escravocrata escondidos neste setor.
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Martins Costa
"Meritocracia versão escravocrata". Excelente! Não podia ser mais preciso.
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Paulo Chaves
Para além do racismo, a prática cotidiana do brasileiro tem uma profunda raiz escravocrata, afinal foram, oficialmente, mais de 350 anos de escravidão. Está na linguagem, entendida como mais que a fala. Essa é a prática da elite, que de tão pobre só tem dinheiro, e se espraia em todas nossas relações. Só mesmo com Luz, Consciência e esforço poderemos modificar isso. Aí começamos a entender o porquê desse horror atual e da existência daquele do qual não falo o nome.
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MARCOS BENASSI
Caro Thiago, já devo ter comentado aqui minha experiência de preconceito na Europa. Eu, com a cara do invasor, sendo espremido quando percebido brasileiro: tirei de letra, com raiva, chutando o cachorro na boca com a cultura que me foi dado ter. E entendi o tamanho do abismo que separa isso da vida de uma criança preta, que cresceu ensinada que é uma porcaria. Madalenas não podem ser ignoradas, é desumano, é criminoso, é vergonhoso. Igualzinho ao Bozo.
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Fernanda Ribeiro
E quando a pessoa em situação de trabalho escravo é branca?Sim...não vivemos em Estado plurinacional nem que adote o pluralismo normativo.Então, pasme!, a legislação criminal tbm se aplica/tenta proteger brancos e pasme!! há estatísticas de trabalhadores brancos nessas situações criminosas.Mas o q fazer com a narrativa de escravidão inconclusa né?Vcs vivem no vale-tudo dos relatos e narrativas.
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Fernanda Ribeiro
N quero reparar texto algum.Sei tanto interpretar que já percebi qual é a desses identitários.Daí o meu argumento, bem genérico, como se pode notar. Observa esse trecho: "Antes e hoje, move-se um país inteiro no lombo negro e indígena e chamam isso de desenvolvimento." Eis o meu ponto e impressão geral sobre a militância identitária negra q está empenhada em construir uma nação dentro da existente, nação negra, com direitos coletivos especiais. Não passarão!
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Daniel Vitorazzi
Estude interpretação de texto antes de querer reparar este magnífico e procedente artigo. O autor em momento algum vincula a escravidão moderna à cor de pele, apenas se refere ao rosto negro do problema no caso recentemente revelado. Seu comentário cabe bem naquilo que o autor denuncia como argumento circular para defender o indefensável.
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Maria Lopes
Negar que a sombra da escravidão paira sobre toda a sociedade brasileira é negar o óbvio, e vc deveria se perguntar a razão dessa negação. Porque é grave, é importante e é urgente. Não seremos um país são enquanto não enfrentarmos isso com a luz da verdade e do entendimento.
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Martins Costa
A violência contra a mulher também é crescente e revela um machismo renitente, que nunca deixou de existir e que hoje, de maneira evidente, é cultivado pelos donos do poder no país. Mas há violência também contra homens, e a legislação os protege, ou tenta fazê-lo. O machismo então deixa de existir? Não!
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Fernanda Ribeiro
*vcs da militância identitária
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