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  1. orlando gomes de freitas

    Dados publicados apressadamente, sob pressão continua e irresistível, costumam embaralhar a mente de quem os recebe, favorecendo os negacionistas e terraplanistas que só veem o que querem , disseminando desconfianças e discórdias em nosso meio. O Jornalista tem razão ,porém ele mesmo reconhece ser difícil corrigir o curso das coisas em meio a Pandemia.

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  2. Nilton Silva

    Será que Bolsonaro está influenciando até os franceses? O moço é um verdadeiro influencer. Ou não.

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  3. RENATO FISCHER

    Claro que ocorrem erros de avaliacoes e de suposicoes. Mas uma vacina ter mais eficacia com apenas uma dose do que com duas??.... Ai e' dose!! Pra leao.

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  4. José Cardoso

    A quantidade de vacinas diferentes para a Covid, e a rapidez de seu desenvolvimento certamente provocam dúvidas. Mas ao menos para quem tem mais de 60, o benefício supera largamente o risco.

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  5. Chang Up Jung

    Como diz o colunista Pondé, o vírus da moda virou commodity. Está tudo em movimentações de estratégias comerciais. nessa horas de confusão, serve como norte o que Japão, como um país avançado em tudo, está fazendo: não se tem notícia de que esse país tenha inventado alguma vacina nem se ouve que ele tenha adotado alguma vacina para seu povo.

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  6. Herculano JR 70

    Publique ou Pereça”, é valor acadêmico de pesquisa básica inútil (pb), ou de alto risco, bancada pelos governos a fundo perdido, pior, em universidades validando-as. A rigor valem nada pois são publicadas, e por razões de carreira acadêmica. Distorções, produto da intromissão do estado na escola. Se as pbs são importantes empresas a façam em pool. Mas, na empresa privada a estratégia de pesquisa é outra: *esconda, faça segredo ou pereça*. Como sempre, cabe ao governo jogar dinheiro fora.

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    1. HUMBERTO ARAUJO MACHADO

      Procure se informar sobre a pesquisa acadêmica. Sem pesquisa básica, financiada por governos, não existe pesquisa e desenvolvimento tecnológico de produtos e empresas. Quem vc acha que descobriu o princípio de funcionamento do celular e criou as redes de computador que originaram a internet, que aliás vc usa prá propagar essas besteiras? Foi tudo pesquisa acadêmica, realizada em universidades e financiada por governos.

  7. Herculano JR 70

    O q nunca foi rigido mostra as rachaduras. Ate pra quem, por algum interesse, estava a favor de vacinas Covid 19, a incerteza aparece. A primeira o artigo sugere duvida a elas. A segunda parte hesita sobre a aplicação. A pressa desmedida esta obrigando a aprovação emergencial em nome da calamidade inexistente mas forjada, q significa atropelar protocolos de segurança e testes estão sendo feitos em meio a aplicação. Esse artigo contribui para ñ tomara essa vacina apressada. Bnaro estava certo!

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    1. Marcelo Ribeiro

      Como disse Sócrates: só sei que nada sei. Mas apesar disso, minha única certeza é que o Bolsonaro está - errado - porque ele é ignorante, mentiroso e egocêntrico, um psicopata. Parem de questionar as vacinas, elas não matam, independente de suas eficácias elas podem salvar milhares de vidas.

    2. Herculano JR 70

      M Benassi, o q mais sei é q ñ sei. Certeza, nenhuma. Vc pode estar certo mas pode estar errado.

    3. MARCOS BENASSI

      Sei não, Herculano. Não tomá-la, é possibilidade de exposição desarmada ao vírus; tomá-la, ainda que com eficácia incerta, diminui a probabilidade de adoecimento. A aposta não é ruim.

  8. Paulo César de Oliveira

    Uma pequena correção: pelo que sei, a vacina de Oxford apresentou maior eficácia com meia dose seguida de dose completas daí a três semanas do que com duas doses completas aplicadas no mesmo intervalo. Também pelo pouco que sei, mesmo as vacinas com taxa de eficácia mais baixa ofereceram 100% de proteção contra formas graves da doença ou morte., que é o que mais interessa.

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  9. MARCOS BENASSI

    Pois é, num contexto, pecado; n'outro, virtude. No contexto original, a expressão traduz os excessos na valorização quantitativa da publicação de artigos na avaliação do desenvolvimento da ciência; no atual, a necessidade de exposição adequada e completa de resultados para os produtos desenvolvidos visando a imunização de populações. Como já dizia São Paulinho da Viola, dinheiro na mão é vendaval, mas, sem nenhum dele, não dá pé. Sabe-o bem o Bozo, agora preocupado com os desvalidos...

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