Opinião > Vacina de onde vier Voltar

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  1. Cristina Dias

    O Ministério da Saúde fechou memorandos de entendimento com 6 empresas: Pfizer, Butantan, Janssen, Moderna, Gamaleya e Bharat Biotech. Esta última é justamente a que está sendo contatada pelas clínicas particulares. Logo, não é verdade que estas não estejam concorrendo com o governo.

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  2. Valéria Murad

    É isso que a folha pensa? Pensa???? Que nojo!

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  3. Rodrigo Ribeiro

    O neolibelismo da folha vai até aí? Parabéns!

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  4. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Dessa vez o editorial conseguiu ser sectista. Se o setor privado quer contribuir, que compre e entregue para o setor público distribuir seja ele federal, estadual ou municipal. Suponho que as raras exceções empresariais estariam dispostas a isso . Quem sabe a Vale e Samarco pelas mortes que causaram pelas rupturas de suas irresponsáveis represas.

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  5. vicente oliveira

    Para o rico vai ter vacina ,para a reba chá de pi ca e cloroquina

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  6. ALEXANDRE BRASILEIRO NORONHA ALVES

    "(...) desde que elas ocorram de modo complementar e não predatório em relação ao esforço do setor público." Como?

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  7. Jove Bernardes

    Desde que não o quê? Compita? Tem isso, agora? T'esconjuro!

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    1. Cristina Dias

      Terceira pessoa do singular do presente do subjuntivo do verbo Competir: que ele compita!

  8. Oswaldo Tsuyoshi Sakane

    Ainda bem que o opinião da Folha não é a opinião do povo !.

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  9. FABRIZIO WROLLI

    O DNA oligárquico e plutocrático da Folha falando alto.

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    1. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

      Fabrizio, vacinação privada não impede vacinação pública. Mais vacinas, mais pessoas serão vacinadas. Justiça como virtude não é da natureza do mercado, assim como ideias de igualdade/integridade e da esquecida fraternidade. No mais, é politização e sim,- poder plutocrático aquele que existe há dez mil anos. .../Claudia.

    2. Daniel Liaz

      Exato. Essa fachada de anti Bozo e pró democracia cai fácil com qquer brisa

  10. ANTONIO SANTOS OLIVEIRA

    O poder público deve garantir a vacinação universal e gratuita, e a inciativa privada pode contribuir para aumentar a oferta para quem pode pagar e, assim, reduzir o risco no pais. Concordo com o editorial, mas não entendi uma coisa: como impedir a competição entre a inciativa privada e o poder público? Seria proibindo o mercado "nacional" de adquirir vacinas de laboratórios já contatados pelo Estado? Se for isso, como fica o mercado "estrangeiro"? (continua)

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    1. MARCOS BENASSI

      Exatamente, Antônio, e por isso que uso a expressão "estarmos em jogo jogado". Sei lá quantas centenas de players estão na briga de foice: o que não for comprado para cá, o será pra outro canto. Também entendo que não se justifica impedir a compra, por uma questão de liberdade de ação privada, que não tem restrição legal para sua ocorrência.

    2. Cristina Dias

      Antonio, sua argumentação abaixo é plausível. Porém, reforço, uma distribuição sem critérios científicos é quase inócua. Sob este aspecto, prefiro que a vacina chegue, por exemplo, a um enfermeiro de outro país do que a um brasileiro com dinheiro que está trabalhando em casa e não é do grupo de risco. E não falo isto pela questão puramente moral, mas porque torço para que os países que estão combatendo corretamente a covid sejam bem sucedidos.

    3. ANTONIO SANTOS OLIVEIRA

      Não estamos diante da "escassez" ordinária dos manuais de Economia, mas diante de uma hipermega-escassez de uma mercadoria que deve ser adquirida com urgência, logo é plausível supor que, se o mercado "brasileiro" não puder disputar com o Estado brasileiro no mercado mundial, o mercado "estrangeiro" abocanhará o que o "brasileiro" foi proibido de adquirir. Resultado: a vacina não chegará aos brasileiros.

    4. Cristina Dias

      Nenhum problema em aumentar a oferta, desde que os critérios de distribuição sejam puramente epidemiológicos, e não mercadológicos.

  11. Camilo Torres

    Se uma borboleta bate a asa havera furacões diz a teoria Gaia, nao foi uma borboleta, foi uma proteina chamada RNA o virus que bateu a asa e houve uma Pandemia global, que bateu o planeta similar a miragem que Marx dizia no plano economico. O estoque de vacinas e global, assim se uma empresa privada vende para ums nao podera fornecer para governos que compram, e menos doar para paises que nao tem como entrar nessa corrida. As empresas privadas podem comprar as vacinas e doarem para os municípios

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    1. Martins Costa

      Fantástico comentário. Parabéns! Acrescento que nossa situação, particularmente, é fruto de umas 57 milhões de borboloetinhas que antes da pandemia pousadam seus dedinhos no digito 1, depois, em vez de pousarem duas teclas à direita, pousaram duas abaixo... Deu no que deu!

  12. Cristina Dias

    Vacina privada? O jovem rico vai tomar. O velho pobre não. O playboy festeiro e bombado vai tomar. O trabalhador cardiopata não. O mauricinho em home-office vai tomar. O enfermeiro da rede pública não.

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  13. FABRIZIO WROLLI

    Poderíamos voltar ao Sistema Censitário: primeiro serão vacinados os da Casa Orléans e Bragança, depois os Ministros do Gabinete Imperial, a seguir cortesãos, favoritas, por fim proprietários de sesmarias, gado e escravos e possessores de título nobiliárquico adquirido ou herdado.

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    1. Cristina Dias

      O nobre ministro Fux sentiu falta de suas excelências nesta lista!

  14. Cristina Dias

    Editorial escrito por Eremildo, o id.io.ta!

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  15. Cristina Dias

    “Vacina não é remédio. Vacinação é estratégia coletiva. Se você comprar, tomar a vacinar e todo o seu entorno não se vacinar, o vírus pode fazer uma mutação e sua vacina não servir para nada. É dinheiro jogado fora”, diz a enfermeira e epidemiologista Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do Espírito Santo.

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    1. Cristina Dias

      Nenhum problema em aumentar a oferta, desde que os critérios de distribuição sejam puramente epidemiológicos, e não mercadológicos.

    2. ANTONIO SANTOS OLIVEIRA

      Justamente por causa dessa sábia observação da epidemiologista, deve-se aumentar a oferta de vacinas no país, como bem argumenta o editorial ( o problema do editorial é outro, e eu apontei noutro comentário) .O poder público, ainda que fosse muito eficiente, não tem condições de, no curto e no médio prazo, suprir sozinho nem mesmo as necessidades dos mais vulneráveis, para estes são necessárias 100 milhões de de vacinas.

  16. vicente oliveira

    O editorial da folha tá dizendo o seguinte:Se voce tiver dinheiro voce é lindo e vai ser vacinado,se voce for pobre ,desses que trabalham 12 horas por dia ,depois pega onibus e trens lotados para chegar em casa ,come qualquer coisa ,desmaia de cansaço .acorda com a por ra do despertador para sair correndo e pegar onibus e trem e trabalhar 12 horas no pesado ,prá o seu patrão ser rico e ter dinheiro para pagar vacina ,enquanto voce morre em um hospital de campanha..Tão ética esta familia frias.

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  17. FABRIZIO WROLLI

    Podíamos voltar ao século XVIII e priorizar quem tem renda, sesmarias e gado ou quem tem título nobiliárquico adquirido ou herdado ou ainda quem é cortesão, me m bro da Coroa ou do Gabinete Ministerial Imperial. Que tal?

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  18. João Vitor

    Use amarelo pela hipocrisia

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  19. Joaquim Salomão

    É mesmo, Folha de São Paulo? E quem vai fiscalizar a ocorrência de competição e os critérios justos para aplicação das vacinas particulares? Os colunistas da Folha?

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    1. Cristina Dias

      Lembra dos fiscais da Sunab?

  20. Saulo Camargo

    Ótimo editorial,entendo que estamos numa situação inusitada,uma pandemia com vacinas, ninguém nunca questionou isso com relação a vacina da gripe,por exemplo, impedir a iniciativa privada de participar,contribuindo com esse esforço de imunização,é tão estúpido quanto ser contra as vacinas.

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    1. Cristina Dias

      Não estamos numa pandemia de gripe. Estamos numa pandemia de Covid. Não falta vacina de gripe. Falta vacina de Covid.

  21. Cristina Dias

    Uma pergunta: porque a iniciativa privada brasileira não investiu para desenvolver a própria vacina, aumentando a oferta, ao invés de simplesmente competir pelas importações? Foi feito na China, foi feito na Ãndia, mas na banânia não existe empreendedorismo de fato, o que existe é puro oportunismo!

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  22. Salete Conceição Possebon

    Lamentável esse editorial. Ainda que a compra se de de um laboratório que não esteja negociando com o SUS a vacina será retirada de outra pessoa, do grau de risco, de outra nação. Só quando sobrar vacina é que isso seria possível e isso vai demorar muito tempo até ocorrer. Enquanto não sobrar vacina, a nível mundial, toda a dose que for para uma pessoa fora de ordem de risco será retirada de outra do grau de risco, independente de ser brasileira ou não.

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  23. FABRIZIO WROLLI

    Em Portugal, há vacinas para todos os cidadãos (6 tipos), há seringas e há agulhas para todos. Cada cidadão recebe um aviso por SMS indicando data, local e horário de apresentação nos postos de Saúde respeitando grupos de riscos, idade etc. País com governo de esquerda. Já aqui, quem tem $$$ se vacina e quem não $$$ que aguarde sua vez de falecer nalgum corredor de hospital.

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  24. CLAUDIO RIBEIRO BARROS

    A Folha, como boa parte da mídia, é e sempre foi portavoz das classes dominantes e privilegiadas, oligarquias, etc. Nesse editorial, deixa claro sua posição eticamente indecente. Parece que não sabe que é o Sus que cuida de 70% da população, e a iniciativa privada, que é tambem financiada pelo Estado, cuida dos 30% dos privilegiados. Não há consciência pública nos objetivos do jornal, como deveria, só atitude colonialista.

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  25. Maria Rosa Jesus

    Não concordo com a folha mesmo entendendo a razão, a vergonha desse nosso governo. No momento a vacina precisa ser e é universal. Não podem competir com a União, caso consigam, as pessoas irão ficar revoltadas e poderá ocorrer uma desarmonia nacional maior

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  26. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    No Br o liberalismo eh de fancaria. O capital eh perverso. Se vc consegue virar um ou outro exemplo de altruismo de elite, isso eh a excessão q faz a regra.

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  27. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    No Br o liberalismo eh de fancaria. O capital eh perverso. Se vc consegue virar um ou outro exemplo de altruismo de elite, isso eh a excessão q faz a regra.

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  28. FABRIZIO WROLLI

    "O médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto, professor de saúde pública da USP, afirma que, numa sociedade tão desigual quanto à brasileira, é uma “imoralidade” as pessoas com dinheiro possam ter acesso à vacina contra a Covid-19 nas clínicas privadas, antes dos usuários do SUS. Para ele, uma parceria ética seria que o setor privado atuasse dentro das mesmas regras organizadas por uma política pública, priorizando os mesmos grupos mais vulneráveis". Ouviu, Folha?

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  29. CLAUDIO RIBEIRO BARROS

    A Folha, como boa parte da mídia, ée sempre foi portavoz das classes dominantes e privilegiadas, oligarquias. Nesse editorial, deixa claro sua posição eticamente indecente. Parece que não sabe que é o Sus que cuida de 70% da população, e a iniciativa privada, que é tambem dinanciada pelo Estado cuida dos 30% dos privilegiados. Não há consciência pública nos objetivos do jornal, como deveria, só atitude colonialista.

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  30. FABRIZIO WROLLI

    Quem escreveu esse editorial? Maria Antonieta de Habsburgo-Lorena? Mais conhecida como a madame-brioche?

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    1. Cristina Dias

      “Não tem vacina [para pobres]? Que tomem cloroquina!”

  31. RICARDO ARANTES MARTINS

    O Coisismo é isso. Um que de retrocesso acrescido de uma pitada de maldade e muita Mas Muita, Inutilidade. Os Coisa juntos tem décadas no congresso e aprovaram 2 leis insignificantes. O lance deles é blá blá blá. Rachadinhas, representação de Crime organizado. O resto dá trabalho. Não estão nem ae para nada, seja Brasil ou povo, ou....

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  32. Mario Donizete Pelissaro

    Esta é uma perversidade gerada por um governo omisso, perdido, sem regras estabelecidas. Isso gera na populacao uma sensacao de abandono e de descrença, principalmente quando se vê q muitos paises já aplicam a 2a dose da vacina. Aí, gera o caos. Vira o "salve-se quem puder". Os estados e municipios, negociando direto com o butantan, à revelia do governo federal e as clinicas que veêm grande oportunidade de lucrar, são as provas mais reveladoras desta situacao.

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    1. Paulo Cesar

      Não se preocupe. A Folha justifica a perversidade.

  33. eli moura

    Quem nasceu pra se folha jamais será NYT, EL País, WP, TheGuardian. Editoriais como este mostra o porque.

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  34. FABRIZIO WROLLI

    O DNA oligárquico e plutocrático da Folha falando alto.

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  35. Gabriel MZA

    Normalmente concordo com o editorial da Folha e sou um crítico ferrenho do (des)governo Bolsonaro. Mas como é que o setor privado não vai "competir" com o setor público nesse caso? É simplesmente paradoxal. A vacina ficou pronta recentemente e não há um estoque infinito no mercado internacional. Por isso, todas as vacinas que entrarem no Brasil precisam ser aplicadas no PNI ou algumas pessoas (leia-se, pobres) serão preteridos.

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  36. Jose Geraldo Leite Coura

    a folha me parece estar em outro mundo ou com outro propósito, quando abre essa possibilidade, essa é uma estratégia para encarecer e o mercado lucrar na pandemia, folha qual será sua parte nessa aposta?

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  37. Selma Silva Leite Flores

    O que a Folha pensa é: vamos dar uma vacininha nos ‘nossos’, primeiro, qual é o problema? Acho que os editorialistas deviam ler a entrevista do Gonzalo Vecina.

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  38. Paulo Cesar

    Como funciona a doutrina ideológica nesse artigo? Ora, ao invés de colocar em questão a competição entre o setor público e o privado na busca por vacinas, ou a necessidade de o poder público, suposto representante da vontade geral, centralizar a distribuição da vacina, de acordo com critérios claros e em benefício comum, o texto prefere justificar o oportunismo. Oportunismo é o que é, não adianta dourar a pílula, enfeitar e perfumar.

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    1. Martins Costa

      Neste caso é "o diabo a quatro" mesmo!

    2. Severo Duarte

      Não interessa se tostines vende mais porque é sequinho,ou se é sequinho porque vende mais,o interesse é que se tenha vacina venha de onde vier,pública,privada ou o diabo a quatro....

    3. Paulo Cesar

      Apaguem isso, senhores. Tomem vergonha! Vocês querem o que? Tomar vacinas e ir à casa de praia, ou fugir para as montanhas? Esse texto tem compromisso com quem?

    4. Paulo Cesar

      Em breve, a Folha e os Faria Limers vão defender um leilão, a fim de "gerar dividendos" e possibilitar a compra de mais vacinas. Faça-me o favor. Somos um povo, ou um bando de parasitas vorazes?

    5. Paulo Cesar

      É um raciocínio errado, ou melhor, um falso raciocínio, dizer que qualquer ajuda é bem-vinda. Toda encomenda de vacina, dada a excepcionalidade da situação, deveria passar por uma triagem pública, com critérios publicamente decididos. Caso contrário, temos autoritarismo, oportunismo e injustiça. Vacina privada é um caso análogo ao da deserção.

  39. Lucila Rodrigues Testa

    A Folha com razão, como sempre. A mim me parece muito óbvio que o problema é gigante e quanto mais gente ajudar, melhor. Não é uma competição, é complementação. Os que falam que a elite isso e que a elite aquilo, se esquecem dos milhões de funcionários de chão de fábrica que seriam beneficiados se suas empresas os vacinassem. De onde se conclui que a direita não faz nada e a esquerda só reclama. Resta a nós, iniciativa privada, arregaçar as mangas.

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    1. Herculano JR 70

      A Fsp nunca tem razão, sectaria esta a defender algumas empresas, como e habito. Sou capitalista e apoio total/e a iniciativa privada. Arregaçar as mangas pelas empresas, em termos de saúde, é acabar com a regulamentação medica q monopoliza para poucas empresas, convenios , e impede a oferta e o mercado. É censurar as medidas q pararam as empresas no pais sem reação delas. Empresa ñ deve tutelar funcionarios, pague salarios. Tai a tutela da lei trabalhista degeneradora.

  40. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Outras já se toma no privado, portanto nada tão novo. Mas o editor (q age por instinto liberal) não devia e nem precisaria justificar. O privado vai passar na frente , como passa em tudo . Aqui o povão pobre e miserável já morre as centenas de milhares por tantas outras razões, só ajuntaram mais uma.

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    1. Herculano JR 70

      A Fsp defende interesses conforme quem paga mais, pode ser governo, q era costumeiro, empresas ou outros interessados. Jamais é liberal idealmente falando. Mas o privado deveria mesmo passar a frente , ñ o privado monopolizador via regulamentação, portanto ação de governo, mas o privado q rompe monopólios estatais. Esse privado degenerado, os conveniso, atendem 25% d população mas fica com cerca de 75% dos gastos em saude, mas o monopolio q o mantem e condenação ao povo

  41. Herculano JR 70

    Bnaro disse q era uma gripe normal. E mesmo. Em 2016 houve também um surto de H1n1 q matou 100 mil pessoas. Em 2018 novo surto mas diversificado, segundo a Veja Saude, Febre amarela, Dengue, zika e chikungunya, Hepatite A, sífilis, variação de H1n1, Sarampo mataram mais de 100mil. Nada se fez gde alarde . Os dados Covid, ñ confiaveis, dizem ter matado 180mil, q no historico de mortes representou cerca d 13% d aumento em relação 2019, algo normal para surtos, q ñ justificam o panico e os gastos

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    1. Martins Costa

      Pois é. A solução seria varrer essa gente contaminada para a beirada da terra plana. Santa ignorância!

    2. Herculano JR 70

      100 mil em 2018 ñ foi afirmação d Veja Saude. Ela de fato informou q seria ameaça em 2018 . Pelos dados q coletei na transparencia deduzi q estava certa, e o surto conjunto mais a mortes normais matou 141696 no total q representa 13,47% em relação ao ano de 2017, sendo q cerca de 3 a 4% parecem ser as doenças normais. Como ñ houve a intersecção do governo entendo q os dados são mais confiaveis q do Covid cuja intervenção milionária do governo deve ter comprometidos os dados.

  42. Cristina Dias

    Uma pandemia é como uma guerra, é uma situação completamente excepcional. Nestes momentos, uma nação de verdade se une em prol do objetivo único, combater o inimigo comum. Já os bárbaros aderem ao cada um por si, à preservação única da elite. Estes já perderam a guerra!

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  43. VERA DE FATIMA CAMILLO MUCHATTE SCHWERT

    Convenhamos que é cadada vez mais difícil concorrer com o governo, pois precisaríamos ter um

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    1. VERA DE FATIMA CAMILLO MUCHATTE SCHWERT

      Desculpe. Convenhamos que é cada vez mais difícil concorrer com o governo, pois precisaríamos ter um

  44. emerson vidigal

    A Elite que votou no Bozo, e ainda concorda com suas políticas, que o faça, pelo menos, de forma íntegra. Tenham coerência, esperem na fila do SUS, e sem esse mi mi mi de que "pagando pela vacina, poderemos aliviar a fila do sistema público". Lo ro ta, conversinha, desespero por conta da ausência de liderança do governo que vocês elegeram na crise da COVID. E a Folha continua no passar pano. O Guedes vale tanto assim?

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  45. Leonardo Trindade

    Estranho serial um jornal que pertence a um grupo bilionário não se posicionar de forma liberal sobre questões públicas. É coerente, sim, mas não deixa de ser repugnante já que acentua a desigualdade no momento em que esta se encontra em plena ascenção. Melhorem.

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    1. Herculano JR 70

      Mais estranho e empresas q ñ levam vantagem, as farmaceuticas levam, patrocinarem diversas ideias q comprometem o capital. Como tais empresas deixaram os governos pararem o mundo com a ideia q o Covid e grave? Como deixam q a ideia de q a demanda, do q vivem, provoca inflação. Como deixam q ideias de gastar mais q ganha forteleçam os governos e q impedem a economia de andar pagando juros estratosfericos aos bancos enquanto a maioria das empresas sucumbem?

  46. geraldo sanches carvalho

    Tanto se disse nesta Folha sobre empatia e, agora, este editorial, milita em favor da vacina paga. A questão é mundial e aqui, como sempre no Brasil, ficou particularizada, elitizada e seletista. Faltou dizer que o positivo disso tudo é que a patroa não vai passar Covid para a empregada!

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  47. Marcelo Ribeiro

    Independente de qualquer argumento sejamos francos, para alguns a vacina e para a maioria pode ser a morte. Enquanto isso o teatro de horrores promovido pelos inocentes do leblon vacinados como baladas e outros tipos de aglomerações continuariam se lixando para o resto da população. O Brasil sendo Brasil.

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  48. Romero Lima

    A prioridade vai ser o dinheiro e não os riscos. Além do mais desvia o foco do problema. Deveriam estar cobrando do general que não aparece há muitos dias para dar explicações. É um direito da população. Qual o espaço hoje aqui na Folha exigindo do governo uma solução imediata para a vacinação gratuita?

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  49. Alexandre Miquelino Levanteze

    Por incompetência do governo que não se move a pelo menos 10 meses na pandemia, as clinicas particulares estão dando um chapéu e entrando com pedidos na frente do governo, ou seja, mesmo que de uma maneira passiva estarão recebendo vacinas antes do governo federal, isso pode não ser ilegal mas é imoral para carvalho FSP.

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  50. Lúcio Mário Pimentel

    A situação envolve muito mais do que aquisição e venda de vacinas. Esses imunizastes precisam se controle dos resultados com controle dos vacinados. São vacinas aprovadas em caráter emergencial que precisam de acompanhamento pós aplicação. As vacinas aplicadas pela iniciativa privada precisarão de algum tipo de controle do Governo Federal. Portanto, seria mais prudente estabelecer um planejamento integrado com o Governo antes de criticar ou apoiar a simples aquisição. Quanto mais vacina, melhor.

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