Opinião > Vacina de onde vier Voltar
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O Ministério da Saúde fechou memorandos de entendimento com 6 empresas: Pfizer, Butantan, Janssen, Moderna, Gamaleya e Bharat Biotech. Esta última é justamente a que está sendo contatada pelas clÃnicas particulares. Logo, não é verdade que estas não estejam concorrendo com o governo.
É isso que a folha pensa? Pensa???? Que nojo!
O neolibelismo da folha vai até a� Parabéns!
Dessa vez o editorial conseguiu ser sectista. Se o setor privado quer contribuir, que compre e entregue para o setor público distribuir seja ele federal, estadual ou municipal. Suponho que as raras exceções empresariais estariam dispostas a isso . Quem sabe a Vale e Samarco pelas mortes que causaram pelas rupturas de suas irresponsáveis represas.
Para o rico vai ter vacina ,para a reba chá de pi ca e cloroquina
"(...) desde que elas ocorram de modo complementar e não predatório em relação ao esforço do setor público." Como?
Desde que não o quê? Compita? Tem isso, agora? T'esconjuro!
Terceira pessoa do singular do presente do subjuntivo do verbo Competir: que ele compita!
Ainda bem que o opinião da Folha não é a opinião do povo !.
O DNA oligárquico e plutocrático da Folha falando alto.
Fabrizio, vacinação privada não impede vacinação pública. Mais vacinas, mais pessoas serão vacinadas. Justiça como virtude não é da natureza do mercado, assim como ideias de igualdade/integridade e da esquecida fraternidade. No mais, é politização e sim,- poder plutocrático aquele que existe há dez mil anos. .../Claudia.
Exato. Essa fachada de anti Bozo e pró democracia cai fácil com qquer brisa
O poder público deve garantir a vacinação universal e gratuita, e a inciativa privada pode contribuir para aumentar a oferta para quem pode pagar e, assim, reduzir o risco no pais. Concordo com o editorial, mas não entendi uma coisa: como impedir a competição entre a inciativa privada e o poder público? Seria proibindo o mercado "nacional" de adquirir vacinas de laboratórios já contatados pelo Estado? Se for isso, como fica o mercado "estrangeiro"? (continua)
Exatamente, Antônio, e por isso que uso a expressão "estarmos em jogo jogado". Sei lá quantas centenas de players estão na briga de foice: o que não for comprado para cá, o será pra outro canto. Também entendo que não se justifica impedir a compra, por uma questão de liberdade de ação privada, que não tem restrição legal para sua ocorrência.
Antonio, sua argumentação abaixo é plausÃvel. Porém, reforço, uma distribuição sem critérios cientÃficos é quase inócua. Sob este aspecto, prefiro que a vacina chegue, por exemplo, a um enfermeiro de outro paÃs do que a um brasileiro com dinheiro que está trabalhando em casa e não é do grupo de risco. E não falo isto pela questão puramente moral, mas porque torço para que os paÃses que estão combatendo corretamente a covid sejam bem sucedidos.
Não estamos diante da "escassez" ordinária dos manuais de Economia, mas diante de uma hipermega-escassez de uma mercadoria que deve ser adquirida com urgência, logo é plausÃvel supor que, se o mercado "brasileiro" não puder disputar com o Estado brasileiro no mercado mundial, o mercado "estrangeiro" abocanhará o que o "brasileiro" foi proibido de adquirir. Resultado: a vacina não chegará aos brasileiros.
Nenhum problema em aumentar a oferta, desde que os critérios de distribuição sejam puramente epidemiológicos, e não mercadológicos.
Se uma borboleta bate a asa havera furacões diz a teoria Gaia, nao foi uma borboleta, foi uma proteina chamada RNA o virus que bateu a asa e houve uma Pandemia global, que bateu o planeta similar a miragem que Marx dizia no plano economico. O estoque de vacinas e global, assim se uma empresa privada vende para ums nao podera fornecer para governos que compram, e menos doar para paises que nao tem como entrar nessa corrida. As empresas privadas podem comprar as vacinas e doarem para os municÃpios
Fantástico comentário. Parabéns! Acrescento que nossa situação, particularmente, é fruto de umas 57 milhões de borboloetinhas que antes da pandemia pousadam seus dedinhos no digito 1, depois, em vez de pousarem duas teclas à direita, pousaram duas abaixo... Deu no que deu!
Vacina privada? O jovem rico vai tomar. O velho pobre não. O playboy festeiro e bombado vai tomar. O trabalhador cardiopata não. O mauricinho em home-office vai tomar. O enfermeiro da rede pública não.
PoderÃamos voltar ao Sistema Censitário: primeiro serão vacinados os da Casa Orléans e Bragança, depois os Ministros do Gabinete Imperial, a seguir cortesãos, favoritas, por fim proprietários de sesmarias, gado e escravos e possessores de tÃtulo nobiliárquico adquirido ou herdado.
O nobre ministro Fux sentiu falta de suas excelências nesta lista!
Editorial escrito por Eremildo, o id.io.ta!
“Vacina não é remédio. Vacinação é estratégia coletiva. Se você comprar, tomar a vacinar e todo o seu entorno não se vacinar, o vÃrus pode fazer uma mutação e sua vacina não servir para nada. É dinheiro jogado fora”, diz a enfermeira e epidemiologista Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do EspÃrito Santo.
Justamente por causa dessa sábia observação da epidemiologista, deve-se aumentar a oferta de vacinas no paÃs, como bem argumenta o editorial ( o problema do editorial é outro, e eu apontei noutro comentário) .O poder público, ainda que fosse muito eficiente, não tem condições de, no curto e no médio prazo, suprir sozinho nem mesmo as necessidades dos mais vulneráveis, para estes são necessárias 100 milhões de de vacinas.
O editorial da folha tá dizendo o seguinte:Se voce tiver dinheiro voce é lindo e vai ser vacinado,se voce for pobre ,desses que trabalham 12 horas por dia ,depois pega onibus e trens lotados para chegar em casa ,come qualquer coisa ,desmaia de cansaço .acorda com a por ra do despertador para sair correndo e pegar onibus e trem e trabalhar 12 horas no pesado ,prá o seu patrão ser rico e ter dinheiro para pagar vacina ,enquanto voce morre em um hospital de campanha..Tão ética esta familia frias.
PodÃamos voltar ao século XVIII e priorizar quem tem renda, sesmarias e gado ou quem tem tÃtulo nobiliárquico adquirido ou herdado ou ainda quem é cortesão, me m bro da Coroa ou do Gabinete Ministerial Imperial. Que tal?
Use amarelo pela hipocrisia
É mesmo, Folha de São Paulo? E quem vai fiscalizar a ocorrência de competição e os critérios justos para aplicação das vacinas particulares? Os colunistas da Folha?
Lembra dos fiscais da Sunab?
Ótimo editorial,entendo que estamos numa situação inusitada,uma pandemia com vacinas, ninguém nunca questionou isso com relação a vacina da gripe,por exemplo, impedir a iniciativa privada de participar,contribuindo com esse esforço de imunização,é tão estúpido quanto ser contra as vacinas.
Não estamos numa pandemia de gripe. Estamos numa pandemia de Covid. Não falta vacina de gripe. Falta vacina de Covid.
Uma pergunta: porque a iniciativa privada brasileira não investiu para desenvolver a própria vacina, aumentando a oferta, ao invés de simplesmente competir pelas importações? Foi feito na China, foi feito na Ãndia, mas na banânia não existe empreendedorismo de fato, o que existe é puro oportunismo!
Lamentável esse editorial. Ainda que a compra se de de um laboratório que não esteja negociando com o SUS a vacina será retirada de outra pessoa, do grau de risco, de outra nação. Só quando sobrar vacina é que isso seria possÃvel e isso vai demorar muito tempo até ocorrer. Enquanto não sobrar vacina, a nÃvel mundial, toda a dose que for para uma pessoa fora de ordem de risco será retirada de outra do grau de risco, independente de ser brasileira ou não.
Em Portugal, há vacinas para todos os cidadãos (6 tipos), há seringas e há agulhas para todos. Cada cidadão recebe um aviso por SMS indicando data, local e horário de apresentação nos postos de Saúde respeitando grupos de riscos, idade etc. PaÃs com governo de esquerda. Já aqui, quem tem $$$ se vacina e quem não $$$ que aguarde sua vez de falecer nalgum corredor de hospital.
A Folha, como boa parte da mÃdia, é e sempre foi portavoz das classes dominantes e privilegiadas, oligarquias, etc. Nesse editorial, deixa claro sua posição eticamente indecente. Parece que não sabe que é o Sus que cuida de 70% da população, e a iniciativa privada, que é tambem financiada pelo Estado, cuida dos 30% dos privilegiados. Não há consciência pública nos objetivos do jornal, como deveria, só atitude colonialista.
Não concordo com a folha mesmo entendendo a razão, a vergonha desse nosso governo. No momento a vacina precisa ser e é universal. Não podem competir com a União, caso consigam, as pessoas irão ficar revoltadas e poderá ocorrer uma desarmonia nacional maior
No Br o liberalismo eh de fancaria. O capital eh perverso. Se vc consegue virar um ou outro exemplo de altruismo de elite, isso eh a excessão q faz a regra.
"O médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto, professor de saúde pública da USP, afirma que, numa sociedade tão desigual quanto à brasileira, é uma “imoralidade” as pessoas com dinheiro possam ter acesso à vacina contra a Covid-19 nas clÃnicas privadas, antes dos usuários do SUS. Para ele, uma parceria ética seria que o setor privado atuasse dentro das mesmas regras organizadas por uma polÃtica pública, priorizando os mesmos grupos mais vulneráveis". Ouviu, Folha?
A Folha, como boa parte da mÃdia, ée sempre foi portavoz das classes dominantes e privilegiadas, oligarquias. Nesse editorial, deixa claro sua posição eticamente indecente. Parece que não sabe que é o Sus que cuida de 70% da população, e a iniciativa privada, que é tambem dinanciada pelo Estado cuida dos 30% dos privilegiados. Não há consciência pública nos objetivos do jornal, como deveria, só atitude colonialista.
Quem escreveu esse editorial? Maria Antonieta de Habsburgo-Lorena? Mais conhecida como a madame-brioche?
“Não tem vacina [para pobres]? Que tomem cloroquina!”
O Coisismo é isso. Um que de retrocesso acrescido de uma pitada de maldade e muita Mas Muita, Inutilidade. Os Coisa juntos tem décadas no congresso e aprovaram 2 leis insignificantes. O lance deles é blá blá blá. Rachadinhas, representação de Crime organizado. O resto dá trabalho. Não estão nem ae para nada, seja Brasil ou povo, ou....
Esta é uma perversidade gerada por um governo omisso, perdido, sem regras estabelecidas. Isso gera na populacao uma sensacao de abandono e de descrença, principalmente quando se vê q muitos paises já aplicam a 2a dose da vacina. AÃ, gera o caos. Vira o "salve-se quem puder". Os estados e municipios, negociando direto com o butantan, à revelia do governo federal e as clinicas que veêm grande oportunidade de lucrar, são as provas mais reveladoras desta situacao.
Não se preocupe. A Folha justifica a perversidade.
Quem nasceu pra se folha jamais será NYT, EL PaÃs, WP, TheGuardian. Editoriais como este mostra o porque.
Normalmente concordo com o editorial da Folha e sou um crÃtico ferrenho do (des)governo Bolsonaro. Mas como é que o setor privado não vai "competir" com o setor público nesse caso? É simplesmente paradoxal. A vacina ficou pronta recentemente e não há um estoque infinito no mercado internacional. Por isso, todas as vacinas que entrarem no Brasil precisam ser aplicadas no PNI ou algumas pessoas (leia-se, pobres) serão preteridos.
a folha me parece estar em outro mundo ou com outro propósito, quando abre essa possibilidade, essa é uma estratégia para encarecer e o mercado lucrar na pandemia, folha qual será sua parte nessa aposta?
O que a Folha pensa é: vamos dar uma vacininha nos ‘nossos’, primeiro, qual é o problema? Acho que os editorialistas deviam ler a entrevista do Gonzalo Vecina.
Como funciona a doutrina ideológica nesse artigo? Ora, ao invés de colocar em questão a competição entre o setor público e o privado na busca por vacinas, ou a necessidade de o poder público, suposto representante da vontade geral, centralizar a distribuição da vacina, de acordo com critérios claros e em benefÃcio comum, o texto prefere justificar o oportunismo. Oportunismo é o que é, não adianta dourar a pÃlula, enfeitar e perfumar.
Neste caso é "o diabo a quatro" mesmo!
Não interessa se tostines vende mais porque é sequinho,ou se é sequinho porque vende mais,o interesse é que se tenha vacina venha de onde vier,pública,privada ou o diabo a quatro....
Apaguem isso, senhores. Tomem vergonha! Vocês querem o que? Tomar vacinas e ir à casa de praia, ou fugir para as montanhas? Esse texto tem compromisso com quem?
Em breve, a Folha e os Faria Limers vão defender um leilão, a fim de "gerar dividendos" e possibilitar a compra de mais vacinas. Faça-me o favor. Somos um povo, ou um bando de parasitas vorazes?
É um raciocÃnio errado, ou melhor, um falso raciocÃnio, dizer que qualquer ajuda é bem-vinda. Toda encomenda de vacina, dada a excepcionalidade da situação, deveria passar por uma triagem pública, com critérios publicamente decididos. Caso contrário, temos autoritarismo, oportunismo e injustiça. Vacina privada é um caso análogo ao da deserção.
A Folha com razão, como sempre. A mim me parece muito óbvio que o problema é gigante e quanto mais gente ajudar, melhor. Não é uma competição, é complementação. Os que falam que a elite isso e que a elite aquilo, se esquecem dos milhões de funcionários de chão de fábrica que seriam beneficiados se suas empresas os vacinassem. De onde se conclui que a direita não faz nada e a esquerda só reclama. Resta a nós, iniciativa privada, arregaçar as mangas.
A Fsp nunca tem razão, sectaria esta a defender algumas empresas, como e habito. Sou capitalista e apoio total/e a iniciativa privada. Arregaçar as mangas pelas empresas, em termos de saúde, é acabar com a regulamentação medica q monopoliza para poucas empresas, convenios , e impede a oferta e o mercado. É censurar as medidas q pararam as empresas no pais sem reação delas. Empresa ñ deve tutelar funcionarios, pague salarios. Tai a tutela da lei trabalhista degeneradora.
Outras já se toma no privado, portanto nada tão novo. Mas o editor (q age por instinto liberal) não devia e nem precisaria justificar. O privado vai passar na frente , como passa em tudo . Aqui o povão pobre e miserável já morre as centenas de milhares por tantas outras razões, só ajuntaram mais uma.
A Fsp defende interesses conforme quem paga mais, pode ser governo, q era costumeiro, empresas ou outros interessados. Jamais é liberal idealmente falando. Mas o privado deveria mesmo passar a frente , ñ o privado monopolizador via regulamentação, portanto ação de governo, mas o privado q rompe monopólios estatais. Esse privado degenerado, os conveniso, atendem 25% d população mas fica com cerca de 75% dos gastos em saude, mas o monopolio q o mantem e condenação ao povo
Bnaro disse q era uma gripe normal. E mesmo. Em 2016 houve também um surto de H1n1 q matou 100 mil pessoas. Em 2018 novo surto mas diversificado, segundo a Veja Saude, Febre amarela, Dengue, zika e chikungunya, Hepatite A, sÃfilis, variação de H1n1, Sarampo mataram mais de 100mil. Nada se fez gde alarde . Os dados Covid, ñ confiaveis, dizem ter matado 180mil, q no historico de mortes representou cerca d 13% d aumento em relação 2019, algo normal para surtos, q ñ justificam o panico e os gastos
Pois é. A solução seria varrer essa gente contaminada para a beirada da terra plana. Santa ignorância!
100 mil em 2018 ñ foi afirmação d Veja Saude. Ela de fato informou q seria ameaça em 2018 . Pelos dados q coletei na transparencia deduzi q estava certa, e o surto conjunto mais a mortes normais matou 141696 no total q representa 13,47% em relação ao ano de 2017, sendo q cerca de 3 a 4% parecem ser as doenças normais. Como ñ houve a intersecção do governo entendo q os dados são mais confiaveis q do Covid cuja intervenção milionária do governo deve ter comprometidos os dados.
Uma pandemia é como uma guerra, é uma situação completamente excepcional. Nestes momentos, uma nação de verdade se une em prol do objetivo único, combater o inimigo comum. Já os bárbaros aderem ao cada um por si, à preservação única da elite. Estes já perderam a guerra!
Convenhamos que é cadada vez mais difÃcil concorrer com o governo, pois precisarÃamos ter um
Desculpe. Convenhamos que é cada vez mais difÃcil concorrer com o governo, pois precisarÃamos ter um
A Elite que votou no Bozo, e ainda concorda com suas polÃticas, que o faça, pelo menos, de forma Ãntegra. Tenham coerência, esperem na fila do SUS, e sem esse mi mi mi de que "pagando pela vacina, poderemos aliviar a fila do sistema público". Lo ro ta, conversinha, desespero por conta da ausência de liderança do governo que vocês elegeram na crise da COVID. E a Folha continua no passar pano. O Guedes vale tanto assim?
Estranho serial um jornal que pertence a um grupo bilionário não se posicionar de forma liberal sobre questões públicas. É coerente, sim, mas não deixa de ser repugnante já que acentua a desigualdade no momento em que esta se encontra em plena ascenção. Melhorem.
Mais estranho e empresas q ñ levam vantagem, as farmaceuticas levam, patrocinarem diversas ideias q comprometem o capital. Como tais empresas deixaram os governos pararem o mundo com a ideia q o Covid e grave? Como deixam q a ideia de q a demanda, do q vivem, provoca inflação. Como deixam q ideias de gastar mais q ganha forteleçam os governos e q impedem a economia de andar pagando juros estratosfericos aos bancos enquanto a maioria das empresas sucumbem?
Tanto se disse nesta Folha sobre empatia e, agora, este editorial, milita em favor da vacina paga. A questão é mundial e aqui, como sempre no Brasil, ficou particularizada, elitizada e seletista. Faltou dizer que o positivo disso tudo é que a patroa não vai passar Covid para a empregada!
Independente de qualquer argumento sejamos francos, para alguns a vacina e para a maioria pode ser a morte. Enquanto isso o teatro de horrores promovido pelos inocentes do leblon vacinados como baladas e outros tipos de aglomerações continuariam se lixando para o resto da população. O Brasil sendo Brasil.
A prioridade vai ser o dinheiro e não os riscos. Além do mais desvia o foco do problema. Deveriam estar cobrando do general que não aparece há muitos dias para dar explicações. É um direito da população. Qual o espaço hoje aqui na Folha exigindo do governo uma solução imediata para a vacinação gratuita?
Por incompetência do governo que não se move a pelo menos 10 meses na pandemia, as clinicas particulares estão dando um chapéu e entrando com pedidos na frente do governo, ou seja, mesmo que de uma maneira passiva estarão recebendo vacinas antes do governo federal, isso pode não ser ilegal mas é imoral para carvalho FSP.
A situação envolve muito mais do que aquisição e venda de vacinas. Esses imunizastes precisam se controle dos resultados com controle dos vacinados. São vacinas aprovadas em caráter emergencial que precisam de acompanhamento pós aplicação. As vacinas aplicadas pela iniciativa privada precisarão de algum tipo de controle do Governo Federal. Portanto, seria mais prudente estabelecer um planejamento integrado com o Governo antes de criticar ou apoiar a simples aquisição. Quanto mais vacina, melhor.
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