Opinião > Vacina de onde vier Voltar
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Folha dos Ricos de São Paulo!! Editorial histórico, estará nos livros do futuro quando contaremos como foi a pandemia, e como se comportaram os ricos.
Será mais uma viatura da FSP?
Não sou contra a iniciativa privada oferecer a vacina mas o momento é de cobrar do desgoverno federal um plano efetivo de vacinação, detalhado, plausÃvel, exaustivamente explicado e infelizmente eu não vejo a elite econômica do paÃs cobrando. Onde estão a FEBRABAN, FIESP, ANFAVEA e outros? Onde estão esses grandes grupos econômicos que sabem que apenas a imunização da população pode recuperar nossa economia?
É a FSP dizendo sem margem para qualquer dúvida, a quem serve! A população abastada terá vacinas e os pobres continuarão a depender da incompetência de bolsonaro que, eleito para atender aos ricos e com a preciosa contribuição da imprensa, promove o genocÃdio de milhares de brasileiros. Estou esperando um editorial de capa pedindo o impeachment de bolsonaro, mas, depois deste editorial execrável, é uma espera inútil.
Ricos estudando em escolas particulares melhoram a educação pública?
Errado, Lúcio. Se assim fosse, a guarita do seu condomÃnio teria melhorado a segurança pública. Só com a pressão de toda a sociedade haverá ação de quem não quer se mexer, para garantir acesso a TODOS.
Quanto mais vacinas forem vendidas para a população que pode pagar, mais vacinas poderão chegar aos pobres. Para imunizar toda a população em 2021, será necessário aplicar 500.000 vacinas por dia e isso não está nem perto de começar.
Concordo. Seria possÃvel, então, concluir que a FSP esteja novamente emprestando viaturas a um governo assassino?!
Diz a Folha: “Com a chegada de novos imunizantes aprovados por autoridades sanitárias nos próximos meses e anos, empresas e famÃlias terão onde satisfazer o interesse de proteger os seus integrantes...Um mercado mundial vai naturalmente se formar em torno desses produtos, como já acontece com a vacina da gripe...” Ou seja, a Folha coloca uma situação que certamente não ocorrerá antes de 2022 para justificar uma participação de entes privados já no inÃcio de 2021. Posicionamento desonesto.
Não me parece certo que as clÃnicas particulares já vendam a vacina muito antes dela ser disponibilizada ao setor público. Na Europa, por exemplo, enquanto não tem pra todos, o setor privado nao pode vender. Caso contrário, poderia haver a requisição pelo governo, o que pela legislação brasileira também se permite fazer.
Quanto malabarismo argumentativo que a Folha fez para defender sua concepção de mundo extremamente elitista. Com essa conversa de vacinação privada, na prática estão preparando terreno para omissão governamental e velho descaso brasileiro com os mais pobres. Enfim, Bolsonaro e Folha se merecem.
Estamos diante de mais um desmonte de um serviço público que funciona bem (desde que não haja má vontade polÃtica). Mais uma vez as classes dominantes encontrando uma solução particular, e a classe média, que se acha a tal, defendendo esse absurdo, tal qual defendeu inúmeras privatizações, pagando caro por serviço ruim e avalanche de lama. Depois é o estado que nada oferece em troca de seu imposto. FSP, se é pra ajudar, o que acha de a rede particular comprar para vender a preço de custo ao SUS?
Que deserviço este editorial. Vamos vender coletes salva vidas no naufrágio... A opinião séria seria manter pressão firme no governo para que cumpra seu papel. É uma imoralidade o que descreve aqui. Sem dúvida um dia triste na história da Folha de São Paulo. Este editorial abre o debate e faz parecer que "a opinião pública pressiona o governo para uma solução privada".
Este jornal é na essência o mesmo que apoiou o impeachment, o golpe de 64, mas a necessidade de mercado o faz abrir espaço a divergência de opiniões para não ter o mesmo fim do Estadão, Jornal do Brasil, Abril. Se seguisse simplesmente a mesma linha do Globo, como as finadas mÃdias, ia ser engolido. Como alguma análise sensata pode defender a venda de privilégios em meio a uma pandemia? Estão certos o STF e STJ se fizerem o estado pagarem um ágio para eles terem a vacina?
Tudo que é pago em saúde no Brasil recebe desconto do imposto de renda. Em outras palavras, como sempre foi, continuará sendo o povo subsidiando os ricos.
a pressão das compras é global. o privado daqui compra as vacinas que o governo do Zimbábue ia comprar, o governo do Zimbábue volta as compras e compra aquelas que o nosso governo ia comprar...
Pelo menos o Neymar vai poder fazer suas festas para 500 convidados com todo mundo vacinado. Menos os serviçais, claro. Mas estes são descartáveis, né, Folha...
Antes até de ler os debates, firmo posição de apoio a iniciativa privada nesse momento. Em primeiro lugar, por coerência com o modelo econômico vigente: a economia é liberal e, desde que não compitam na ponta da aquisição, a iniciativa privada tem que poder adquirir o que deseje ofertar. O governo, imprudente, irresponsável e inconsequente, não fez a lição de casa. Não pode ser ele a negar ao privado seu direito ao acesso e oferta de um produto do qual, ele próprio, público, desdenha e não provê
Cara Cristina, não sei. E não entendo relevante "aquilo que outros fazem". Minha crÃtica ao Bozoverno nunca dependeu de olhar para qualquer coisa que não ele próprio, em sua inconsistência, desonestidade e mau-caratismo. Tem que brigar pela vacina. Tem que parar de sabotar a lógica e a necessidade de vacinação. Mas o que eu tinha que argumentar, foi dito. Tenho raiva do governo por n coisas, mas não a descarregarei naquilo que entendo ser uma falsa dicotomia. Essa celeuma oculta o que importa.
Já que a questão é o modelo econômico vigente, suponho que os agentes privados das demais economias liberais também estejam comprando vacinas para atuar paralelamente ao poder público. Estão?
Marcos, normalizar essa rapinagem da clÃnicas privadas equivale a ignorar a omissão do governo. São coisas interligadas, quando o dinheiro estiver entrando é claro que terá lobby da saúde privada contra o SUS e quem pagará o pato é o pobre.
Caro Antônio, a questão é que aquilo que o governo tem que fazer, é *aquilo que ele tem que fazer. E, criminosamente, não faz*, e que deve ser cobrado por nós, cidadãos, para que seja feito. O que é feito pela iniciativa privada para quem possa pagar, por socialmente injusto que seja, está em acordo com as regras. O governo finge e mente em todas as circunstâncias, é isso que tem que ser combatido.
Cara Cristina, eu não sou um Bozolóide, por favor. A escassez é um fato geral; determina, em todas as condições, o quanto uma coisa custa. O Brasil compete pela vacina com todos os agentes públicos e privados do mundo. Insisto que *não pode haver fogo amigo*, mas a briga de foice pela vacina é jogo jogado. Quando nosso governo (não) vai à luta, está exatamente nesse jogo, e isso parece não ser considerado. Retirar o único player privado brasileiro é um casuÃsmo, é a quebrar a nossa própriaregra
É óbvio que haverá competição, justamente por conta da economia liberal. Quem pode pagar irá se imunizar e o governo vai continuar fingindo que pobre não existe.
“desde que não compitam na ponta da aquisição”...Quem coloca este tipo de condição finge que a vacina não é extremamente escassa. Baita hipocrisia!
Em todos os paÃses desenvolvidos e capitalistas a vacinação contra a pandemia será pública. Só está havendo esta discussão sobre importação de vacinas pela iniciativa privada para atender os mais ricos é porque o governo federal do presidente bolsonaro falhou propositadamente ou não, por pura inépcia na organização e planejamento da vacinação em massa, pois não comprou vacinas e insumos suficientes e com atraso. Lamentável.
O Editorial da Folha expressa bem o que o Jornal e o seu grupo defendem... um jornalismo parcial anti-educativo! Primeiro apoia a derrubada de governo eleito, um outro editorial do passado pediu a renúncia de uma presidente. Com o erro cometido, se perdeu com o presidente que aà está, mas nunca pediu a sua renúncia. E agora com concepção equivocada de liberalismo econômico... apoia a discriminação entre ricos e pobres . DifÃcil ser assinante disso tudo!
Cara Hudson, já de cara encontro um colega leitor que põe o dedo na ferida: por que você afirma a "concepção equivocada"? Uso meu exemplo: defendo vigorosamente posições " de esquerda ", mas, em um contexto concreto de economia liberal e de incompetência pública - mas mesmo que competente fosse, faço notar - não vejo senão em ações paralelas, desde que não competitivas. Não temos um sistema privado de saúde, ao qual aderem cidadãos que podem pagar? Não é desculpa para a precariedade pública, not
Estou chocada com este editorial. Como apoiar tal medida em plena pandemia? Uma coisa é a vacinação privada num contexto normal, em que a doença está controlada, como o Brasil vinha cumprindo; outra é a tragédia que vivemos! Será que o escritor do editorial não consegue perceber a diferença?! Será que acredita realmente que o setor privado vai respeitar o plano nacional de vacinação?! Esta proposta me lembra o Titanic, há mais de 100 anos, salvando a primeira classe em seus únicos botes.
A bela elite brasileira deve esperar na fila da vacinação do governo incompetente que elegeu. Sanar a demanda da elite será diminuir a pressão sobre o governo. Não é do interesse da maioria da população. Lamentável essa visão, oficial, da folha. Imaginemos uma sociedade onde saúde, escolas, segurança fossem apenas públicas, onde a elite tivesse de conviver com o povo e garantir a qualidade dos serviços público. Será que seria uma sociedade melhor e com melhores serviços?
Vergonhoso. Sem mais.
Tropeço histórico da Folha. Como bem observado em comentários abaixo, o editorial ignora a premissa de que a vacina é escassa e que a primazia do interesse público deveria estar assegurada. Indefensáveis os frágeis argumentos a favor do acesso privado à vacina como atalho à imunidade coletiva. Lamentável.
Paulo, muito obrigado por trazer à minha atenção o debate que se dá aqui. Minha opinião é outra, mas aqui parece que a conversa está ,aos qualificada - conforme a minha leitura avance, posso perceber que estou errado. Mas também defendo ação privada no momento, com argumentos que deixarei claros, se tiver a paciência de perscrutar.
Histórico talvez pq a pandemia é histórica. A fsp é por si um tropeço permanente, um sabonete que escorrega no box, tu tenta pegar, e escorrega de novo.
A pandemia é uma situação excepcional, semelhante à guerra. Os ingleses são os pais do liberalismo econômico, mas na segunda guerra o racionamento era para todos. Quem escreveu esse editorial confunde liberalismo com pega pra capar geral.
Folha imoral! O Brasil faz feio sendo o único paÃs com programa privado de vacinação. Mais uma vez os mais ricos e escolarizados que colocaram o Bolsonaro no poder, agora correm para garantir o deles, a despeito de todo o mal que esse governo faz ao paÃs e aos mais pobres. Conduta da Folha é deplorável!
"""Com a chegada de novos imunizantes aprovados por autoridades sanitárias nos próximos meses e anos, empresas e famÃlias terão onde satisfazer o interesse de proteger os seus integrantes que estejam fora dos programas públicos.""" Vejam a incoerência deste texto.
Que decepção, Folha. É muito difÃcil entender que a vacina é um bem público e que o critério de distribuição deve ser democrático e republicano? Use amarelo pela democracia, Folha.
Folha de São Paulo defende que os mais mais ricos possam furar a fila da vacinação contra a Covid-19. Esse é o tÃtulo exato do editorial. Vergonhosa posição do jornal em defesa dos privilégios. Segue o exemplo do Ministério Público e do Poder Judiciário, q tto criticou.
Eufemismos e tergiversações não escodem o veredito: vacinação privada e simplesmente indecente!!
Decepcionante o editorial da Folha de São Paulo. Assim como o governo federal, o setor privado não apresentou um plano detalhado em que constem as prioridades da vacinação e que garanta que isso não trará prejuÃzo à eficácia da vacinação de um modo geral. Então, o que leva o jornal a defender esta saÃda tão precocemente? Triste que o jornal perca o foco daquilo que realmente importa: a defesa de uma vacinação rápida e eficaz pelo SUS, o que é perfeitamente possÃvel.
Blá,BLá,blá,"Desde que o privado não vá competir com o publico".Pessima piada ,se esse desgoverno está mendigando 2 milhões de doses a india é claro que que qualquer vacina que entrar nesta desavergonhada banania faz falta,O fato é falta vacina para os brasileiros e privatizar imunização deve ser considerado crime hediondo.;ou muda a constituição e escreva lá todos são iguais ,mas os endinheirados tem o direito de furar fila.
Cinismo neoliberal , farinha pouca meu pirão primeiro
Pois é! Vamos ver que o mercado regula o preço? Me poupe! De certo são as pessoas que não conseguem fazer home office desde o inÃcio da pandemia, que pegam transporte público e que trabalham para os que podem pagar que vão comprar primeiro? Vamos esperar que provavelmente os cidadãos de bem vão pagar para os funcionários? Nossa eu não estou acreditando nesse editorial.
Muito boa, Folha! Vamos melhorar a vida já boa da "gente bonita" de Trancoso. Não esperava uma opinião diferente de um dos representantes da casa-gande. Saúde para quem pode comprar!
com-MERciantes de saude , n@o querem que a vi-r-oses acab@ ventiladores, dro-g@s caras ninguem fala de tr@r no inicio
A Folha dando trabalho pro Ombudsman, é minha conclusão. O mercado privado não pode ser um fura fila, vacina enquanto escassa é um bem comum, um bem público, deve ser distribuÃda gratuitamente pelo SUS e seguindo rigidamente as prioridades definidas. Abrir espaço para iniciativa privada enquanto as vacinas são escassas é perpetuar e aprofundar a desigualdade social. Deve-se fazer pressão no governo federal para ele implementar um plano robusto de vacinação, não terceirizar sua responsabilidade.
Infelizmente, diante da monumental incompetência e inépcia dos governos federal e estaduais em ofertar as vacinas, me vejo obrigado a concordar com o editorial da FSP.
A posição da Folha é tão horrÃvel quanto a desumanidade da ideia, embora seja o plano da elite brasileira, que se aglomera e tá se lixando para o número de mortes. Há em curso no Brasil uma articulação para os ricaços adquirirem a vacina, se imunizarem e deixar o povo morrendo afogado na Covid. Parece que, nessa articulação pelo menos, Governo Bolsonaro e Folha estão juntos.
Olha, não me surpreendi com o que acabei de ler. É coerente com o perfil do jornal. O mesmo que inflou suas páginas contra a ex-Presidente Dilma por meses, implacavelmente, para golpeá-la. O amarelo ñ foi invocado como cor da "resistência"? Amarelo é o pato ridÃculo da fiesp, aqui vestiu jaleco, e tem uma agulha espetada na b unda.
Caso a ANS regulamenta que os planos/seguros de saúde sejam obrigados a suportar a imunização de seus assegurados na rede privada de vacinação, isso desafogará o SUS, atendendo, prioritariamente, os que não possuem este serviço. Cabe lembrar que a imunização de setenta por cento da população levará a drastica redução na circulação do patógeno, tornando difÃcil a transmisssão comunitária, beneficiando a todos. Ainda, os custos do tratamento do COVID compensa os planos de saúde pela vacinação.
O problema principal é a escassez de vacina. No atual cenário, há milhares de pessoas para cada dose disponÃvel e o critério para seleção, no âmbito privado, é econômico.
... A Folha vende publicidade para a rede privada de saú e em troca apoia a entrada da rede privada da saúde na adminkstração das vacinas!... estão transformando avaci a em ouro e a vacina nesta forma é inútil para a população!
Se os mais ricos forem vacinados, aà sim, é que o restante da população não vai ser vacinada. Quem vai gritar por esses excluÃdos? Quem vai forçar o desgoverno a vaciná-los? A Folha com essa retórica neoliberal? Vergonha de ser assinante.
se o governo deixar o setor privado comprar e vender vacinas, vai ter um desvio muito grande das vacinas compradas pelo governo e repassadas em desvios bilionarios ao setor privado.
... a Folha está que nem aquelas pessoas que saem da quqrentena começa a flertar com as outras e vai logo se casando! Vai moraar juntos! ... Segure, espere, firme, amiga! Volte aos brinquedos da sex shop! ...melhor algumas masturbações de qualidade do que uma união com traições anunciadas ou abortos premeditados! .... que você usou nestas fim de ano? .. dios mio!!! Cure esta sua ressaca primeiro, antes de sair grafitando em plataformas! ...
...a Folha e a rede privada de saúde estão fazendo uma jogada ensaiada, pessoal??... esta equipe reunida / criativa de inovação !. .... novo método de surfar nas ondas de uma praga paga trair a população! ...
RENATO BARROS Agora No Brasil, onde a maioria do povo é pobre e escolhe para a gestão a plataforma liberal, a intervenção mÃnima do Estado não deveria ser novidade e, por consequência lógica, a vacinação privada é o resultado do modelo de gestão, embora eu discorde disso tudo e defenda o Estado social, com polÃticas públicas.
É uma imoralidade que pessoas com dinheiro tenham acesso à vacina antes, diz sanitarista Gonzalo Vecina
Diz a Folha: “Ainda que o setor público vença os obstáculos...restarão cerca de 100 milhões de adultos fora das linhas de prioridade da ação governamental. Seria um despropósito excluir o setor empresarial privado do esforço para atender nem que seja uma pequena parcela dessa demanda.” Qual pequena parcela? A pequena parcela rica, claro. Posição vergonhosa!
A folha sendo folha... sempre doblado errado da história.
Que vergonha Folha ... que vergonha ler o que li ...
Se o problema fosse esse, seria uma maravilha. Eu mesmo não me importaria nem um pouco em pagar para ser imunizado, desde que o direito de receber a vacina fosse garantido a todos, com as faixas prioritárias da população sendo atendidas primeiro e gratuitamente, como sempre. Só que não. Basta fazer umas continhas básicas pra saber que cá entre nós, na nossa realidade caseira, só lá para o final de 2022 a imunização será geral. Pra ser bem otimista.
A premissa da Folha está totalmente equivocada: a vacina é escassa, paÃses ricos estão comprando. Se o dinheiro entrar na disputa, aà que não vai ter vacina aos que mais necessitam, grupos de risco. Como ficará a situação da maioria que não pode comprar?
Editorial execrável! Folha de São Paulo reafirma sua vocação de útero do bolsonarismo. Em vez de cobrar com rigor que as leis brasileiras sejam cumpridas e que o Presidente criminoso e genocida seja expurgado do poder que não sabe exercer, faz lobby pro setor privado de saúde e explÃcita o maior valor que confere à s vidas dos cidadãos mais ricos. Vergonha!
É sério que esse jornal Pensa dessa forma? Cadê o pensamento coletivo? Realmente vou repensar a minha assinatura, é o mÃnimo, que hipocrisia!
Toda vez que vou ler o que a Folha pensa já me dá um desgosto prévio, pelo menos isso demonstra que não tenho mais expectativas. Estamos no meio de mil mortos por dia de novo e o que a Folha pensa é nisso? Aqui não é Facebook para fazer textinho, estamos vivendo um dos momentos mais sombrios , não podemos nem sair na rua para protestar contra esse governo, precisamos dessa vacina no SUS para toda a população ( respeitada a prioridade para os com mais risco) para ontem!
Tem razão, quis dizer que eles tem que ter mais responsabilidade antes de escrever besteira. Que desgosto, continuar assinando a folha está cada vez mais difÃcil.
Karina, no FB há textos e análises anos-luz à frente deste bobageirol, o edit da FSP, que acabei de ler. O FB é um bioma pântano, aparentemente inabitável, com vicejantes lótus a serem garimpados. Irá depender do teu olhar.
Esse paÃs não tem mais jeito. E com esse tipo de editorial que afundamos cada vez mais. O mundo inteiro inclusive os EUA aonde o sistema é privado está sendo gratuito para toda a população. Cobre dos governantes.
Enquanto a vacina for um bem escasso, impossÃvel o setor privado agir sem prejudicar o SUS. Há uma ordem de prioridade, que precisa ser seguida para se obter a imunização da forma mais eficiente para o paÃs. ImpossÃvel garantir que essa prioridase seja atendida se alguns milhões de vacinas estiverem reguladas pelas leis de mercado. Somente quando a oferta de vacina para os grupos prioritários não for mais um problema será possÃvel o setor privado atuar sem prejudicar o SUS.
Claro que é possÃvel sim o setor privado agir sem prejudicar o SUS. O SUS efetiva ações e polÃticas públicas coordenadas e elaboradas pelo Ministério da Saúde, a mando do "especialista em logÃsitica" cuja atitude letárgica (e a do palhaço-môr da nação) levou ao Brasil apostar em apenas duas vacinas. Se as clÃnicas de vacinação comprarem doses de uma vacina que o governo não comprou nem apresentou interesse na aquisição, é má-fé ou ignorância achar que isso prejudica o SUS. Pelo contrário, ajuda.
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