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  1. Cristina Dias

    O Ministério da Saúde fechou memorandos de entendimento com 6 empresas: Pfizer, Butantan, Janssen, Moderna, Gamaleya e Bharat Biotech. Esta última é justamente a que está sendo contatada pelas clínicas particulares. Logo, não é verdade que estas não estejam concorrendo com o governo.

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  2. Valter João Oberding

    O erro de raciocínio dos que são contra a iniciativa privada é achar que, se as clínicas ficarem inertes, isso vai fazer o Governo Federal se mexer. Parece-me que ocorreu exatamente o contrário, somente quando governadores estaduais e clínicas cansaram de esperar, e mostraram iniciativa, é que o Governo Federal finalmente resolveu fazer o que já deveria ter feito há muito tempo.

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  3. LUCAS TOMAZ BRAGA

    Há pouco tempo li uma reportagem em que a iniciativa privada não via espaço para iniciar a vacinação antes de 2022. Mas com a falta de plano do governo federal e espaço aberto por outros laboratórios, a iniciativa privada encontrou uma oportunidade, que considero legítima. A falta de propósito do governo federal não deve sobrepor as ações da iniciativa privada. No mais, a desigualdade de classes no Brasil não vai diminuir por conta de uma pandemia negada pelo presidente eleito.

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  4. Mauricio Bergerman

    O Canadá é um pais democraico e lá é proibida a saúde privada.

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    1. Valter João Oberding

      Só tem um problema: no Canadá a Saúde Pública já está muito à frente em relação à do Brasil. Não dá tempo de esperarmos nosso SUS alcançar a eficiência canadense, para só então começar a vacinar. Principalmente considerando a inércia do Governo Federal em tomar as providências.

  5. Alberto A Neto

    Hélio vive em outro país, pelo menos em relação à prática contumaz adotada no país da Casa Grande. Ninguém do Brasil de Cima recorre ao sistema público de saúde, sobretudo no que tange à vacinação. Desde o berço esplêndido em priscas eras até hoje, o patriciado desde sempre foi vacinado contra todas as moléstias contagiosas em clínicas privadas com serviço especializado. A elite branca de olhos azuis nunca fez ou esperou em fila indiana ombreada às plebes rude, ignara e ignota.

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  6. jose borges

    Há que falar em ética. Para ser ética a vacinação privada deveria seguir estritamente uma política pública que apontasse os grupos prioritários. Não é isso que está se falando. Poderia haver parceria , mas não é parceria o que está se colocando , é o “ salve-se quem puder”. A Covid é uma pandemia, emergência de saúde coletiva. A analogia deveria ser feita não com a falta de fila única para os leitos de UTI mas sim com a existência de fila única para transplantes no Brasil.

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  7. MARCIO OLIVEIRA

    A rede privada só enxerga a oportunidade na operação porque o poder público não se mexeu a hora e a tempo, está como sempre, batendo cabeça com banalidades e detalhes sem sentido.

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  8. Cristina Dias

    “Vacina não é remédio. Vacinação é estratégia coletiva. Se você comprar, tomar a vacinar e todo o seu entorno não se vacinar, o vírus pode fazer uma mutação e sua vacina não servir para nada. É dinheiro jogado fora”, diz a enfermeira e epidemiologista Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do Espírito Santo.

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    1. Valter João Oberding

      Quem comprar a vacina não estará impedindo o governo de aplicá-la gratuitamente em quem não pode pagar. Principalmente porque a iniciativa privada pretende comprar de fornecedores jamais cogitados pelo governo. Lembrar que muitas outras vacinas já são aplicadas em clínicas particulares, reduzindo assim os gastos públicos, e aumentando a cobertura vacinal.

  9. Cristina Dias

    Uma pergunta: porque a iniciativa privada brasileira não investiu para desenvolver a própria vacina, aumentando a oferta, ao invés de simplesmente competir pelas importações? Foi feito na China, foi feito na Índia, mas na banânia não existe empreendedorismo de fato, o que existe é puro oportunismo!

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  10. Jove Bernardes

    Pois é, H.S., apenas o poder público é capaz de tornar as coisas mais justas. Mas hoje quem governa (ops!) o país não é capaz sequer do básico, quanto mais tomar as rédeas e providenciar o que é bom, correto, justo para todos. Vivemos o horror dos horrores.

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  11. Nelson Oliveira

    Ficou em cima do muro, Hélio. Se pode ser eticamente aceitável a participação das clínicas, e até farmácias privadas, há que ter um plano aceitável e coordenado com a vacinação a cargo do SUS. Mas não vemos se desenhar isso. E no meio da anomia em que estamos, as puladas de cerca são previsíveis. Quem é particular tenderá a não respeitar a repartição inicial (idosos, etc). Além disso, muita gente já fala em vacinação por empresas. Vamos ver se o Carrefour se arrisca. kkkkk

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  12. Cristina Dias

    Uma pandemia é como uma guerra, é uma situação completamente excepcional. Nestes momentos, uma nação de verdade se une em prol do objetivo único, combater o inimigo comum. Já os bárbaros aderem ao cada um por si, à preservação única da elite. Estes já perderam a guerra!

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    1. Valter João Oberding

      Se você quer que a nação se una em prol do objetivo único, por que impedir que a iniciativa privada junte forças com os órgãos públicos para reforçar o combate a Covid? Basta proibir as clínicas particulares de negociar com qualquer fornecedor dentre os cogitados pelo Governo, atitude que as clínicas já tiveram o bom senso de adotar.

    2. Jove Bernardes

      Pois é, Cristina. Agora, imagine uma nação que, além de acéfala, está entregue a mercenários, milicianos e a uma família de degenerados que só enxerga defeitos nos outros.

  13. CLAUDIO RIBEIRO BARROS

    É a velha ditadura do capital. No país rico, com o povo pobre quem tem dinheiro mantém os privilégios em detrimento do povo que "morre na fila do tratamento de cancer, quando sobram vagas no sistema privado". Não fosse isso uma grande perversão, a classe endinheirada ainda se apropria do Estado, que deixa, por isso mesmo, de ser republicano. Taí o motivo de Bolsonaro, mesmo sendo esse parvo caótico, continuar chefeando a nação. O país tem a elite que merece.

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  14. CLAUDIO RIBEIRO BARROS

    É a velha ditadura do capital. No país rico, com o povo pobre quem tem dinheiro mantém os priviléguos em detrimento do povo aue "morre na fila do tratamento de cancer, quando sobram vagas no sistema privado". Não fosse isso uma grande perversão, a classe endinheiradaainda se apropria do Estado, que deixa, por isso mesmo, de ser republicano. Taí o motivo de Bolsonaro, mesmo sendo esse parvo caótico, continuar chefea do a nação. O país tem a elite que merece.

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  15. Mario Donizete Pelissaro

    O q vemos hj no Brasil, é a inepcia e incompetencia do governo federal. Isto tá gerando na populacao uma sensacao de abandono, enquanto vê na maior parte do mundo, paises já dando a 2a dose. O governo perde a credibilidade. Aí, naturalmente se gera o caos. Vira o "cada um prá si, Deus prá todos" ou "salve-se quem puder". Isto fica evidenciado ao sabermos q estados e municipios negociam direto c o Butantan, à revelia do governo federal. Ou no caso das clinicas, veêm grande oportunidade de lucrar.

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  16. CLAUDIO RIBEIRO BARROS

    É a velha ditadura do capital. No país rico, com o povo pobre quem tem dinheiro mantém os priviléguos em detrimento do povo aue "morre na fila do tratamento de cancer, quando sobram vagas no sistema privado". Não fosse isso uma grande perversão, a classe endinheiradaainda se apropria do Estado, que deixa, por isso mesmo, de ser republicano. Taí o motivo de Bolsonaro, mesmo sendo esse parvo caótico, continuar chefea do a nação. O país tem a elite que merece.

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  17. Geilson Silva

    É lamentável que isso seja proposto. Sabemos muito bem onde leva essa história de vacinação vip: aceleração do desmonte do SUS e fortalecimento do irresistível lobby da medicina privada, o maior dreno de $$ da classe média brasileira, de longe... Isso não é uma campanha de vacinação normal, a demanda é muito superior à oferta, o pudê econômico vai ganhar mais uma...

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  18. Geilson Silva

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  19. Mateus Dias

    Acho a analogia com UTIs (no caso específico da COVID-19) falha pois, na maior parte do país (pelo menos até agora) a oferta de vagas em UTIs não é escassa e são poucas as cidades com falta de leitos em UTI (repito, até o momento). E já foi cogitado o uso de leitos de UTI privados em casos de lotação. Já no caso das vacinas há uma escassez enorme (até pela incompetência do governo federal). Seria muito vergonhoso ver pessoas com maior poder aquisitivo se vacinando antes dos prioritários.

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  20. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    A demanda por vacina é muito superior à oferta, que por aqui nem chegou efetivamente, o Estado deve cuidar para que o acesso às vacinas seja universal e equânime. O SUS tem expertise acumulada para organizar o processo de imunização, o problema é que tem um tenente e um general atrapalhando. Abrir a oferta de vacina pelo setor privado vai colocar em risco o acesso às populações mais vulneráveis. Depois de STF, Promotores, entre outros, pedirem prioridade na fila, agora é o setor privado da saúde

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    1. Cristina Dias

      Jove, mas é justamente quem elegeu o Bozo (ao menos a facção mais abonada) que agora defende furar a fila com vacina privada. Criam a bagunça e agora querem se safar.

    2. Jove Bernardes

      Nelson, você se esqueceu de quem está aboletado no poder do país? Você fala como se estivéssemos sob um governo competente e trabalhador, em que se enxerga a realidade, analisa as opções, toma decisões, implementa-as e segue a vida conferindo aqui e ali se está tudo conforme planejado. Aqui é Bolsonaro, p*!

    3. Martins Costa

      Perfeita colocação. Um ente privado pode oferece, por exemplo, o dobro do valor normal para ter prioridade, uma vez que pode cobrar o triplo, por exemplo, do seu cliente. É lucro certo. Neste caso, para conseguir concorrer, o governo que antes pagaria x terá que chegar aos 2x, o que reduz à metade seu poder de compra.

  21. Herculano JR 70

    O q impede a competição da medicina privada em geral, ñ so em vacinas apressadinhas e inseguras, com o estado e o próprio estado através da regulamentação q encarece e monopoliza a medicina. Cria dificuldade e oferece um remendo caro q é o Sus ou o mais caro a tal medicina complementar, convenios, tambem regulamentada. Incrivel q o lobby medico conseguiu dizer q falta tudo menos médicos, cuja falta foi minimizada.

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    1. Jove Bernardes

      Olha só, o problema, quem diria, é a regulamentação. O próprio estado, quando regulamenta o setor, impede a competição da medicina privada com o estado, pois encarece-a e monopoliza-a. Quer ver como não vai dar certo? Se com regulamentação você já determinou que a vacina é insegura, regulamentar pra quê?

  22. Glauco Bruce Rodrigues

    Em dois dias foram dois artigos e um editorial defendendo vacinação privada. O pessoal da Faria Lima está louco para furar a fila.

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    1. Paulo Cesar

      Pois é, Glauco. Com o perdão do termo bélico, mas isso é coisa típica de traidores, de desertores.

  23. Paulo Cesar

    Parafraseando Darcy Ribeiro: A crise da saúde no Brasil não é uma crise, mas um projeto.

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  24. Sylvia Alves Corrêa

    Gostei do artigo. Considero de total relevância enfatizar que a iniciativa privada não deve competir com o setor público na aquisição de vacinas, ou tomar a dianteira devido à inépcia governamental. Outro ponto a destacar, refere-se ao fato de a iniciativa privada já ofertar diferentes vacinas, sem que isso tenha diminuído o êxito de campanhas governamentais. No mais, receio que o presente tema alimente a indesejável radicalização vista em assuntos políticos tratados neste espaço.

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    1. Cristina Dias

      Sylvia, o que eu considero dúbia, é a afirmação de “que a iniciativa privada não deve competir com o setor público” quando sabemos que, na prática, é quase impossível garantir esta cláusula num momento de escassez profunda de vacina. Este é meu ponto.

    2. Sylvia Alves Corrêa

      Prezada Cristina, eu não confundo posições firmes com radicalização, nem posições dúbias com moderação. Você mostrou, em comentário abaixo, que tem bons argumentos para defender o que pensa. É o que falta ao radicais. Eu, também, salvo engano, não fui dúbia em meu comentário. Ambas estamos sujeitas a críticas, torcendo para que não sejam de radicais sem argumentos.

    3. Cristina Dias

      A oferta mundial de vacinas para gripe ou sarampo é suficiente para suprir a demanda mundial. Já no caso da Covid, pelo menos em 2021, a oferta é muito menor que a demanda. No mais, não misture posições firmes com radicalização, nem posições dúbias com moderação.

    4. Paulo Cesar

      As vacinas ofertadas privadamente não costumam competir com as campanhas públicas. O caso é apenas de comodidade para os mais abastados, que não gostam do cheiro de gente.

  25. Cristina Dias

    “Uma objeção que merece consideração é a de que a participação privada, ao criar oportunidades diferenciadas de acesso à vacina com base em renda, corrompe o caráter público da fila e o princípio do acesso igualitário. Não vejo como discordar, mas receio que o argumento seja forte demais. Parece-me complicado usá-lo para vacinas, mas deixá-lo de lado para todo o resto.” Hélio, não se trata de qualquer vacina, mas uma vacina que combate um vírus pandêmico. É uma situação completamente excepcional

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  26. Herculano JR 70

    A intromissão do estado no Covid com renda fabulosa degenerou e transformou-o em panfolia, subverteu os dados e criou clima de calamidade. Parou a economia e corre em busca de vacinas pra tampar suas besteiras. Gastou em equip/os, a seguir financiou vacinas em empresas e institutos e agora as compra. Um verdadeiro estelionato imposto por alguns indivíduos q dizem representar o coletivo. A medicina tem q ser preponderante/e privada, e pra isso acabar com regula/ao d medicina p baratear.

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  27. Paulo Cesar

    Repito a analogia que fiz no artigo do Joel: "Suponhamos que um país seja invadido e sofra bombardeios de armas químicas. Diante disso, uma elite adquire todas as máscaras de proteção e foge para as montanhas. Dizem alguns especialistas: ótimo, pelo menos são cidadãos se salvando. Não, meus caros. Errado! Esses aí têm de perder a cidadania, são traidores, desertores. O poder público por nós investido teria que adquirir as máscaras e distribuí-las, a partir de critérios publicamente decididos".

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    1. Cristina Dias

      Edson, ainda não há evidências científicas de que alguém imunizados não possa ser transmissor da Covid.

    2. edson covic outlook com Covic

      Eu entendo e concordo que nos termos de "nação", o poder de compra dos individuos não deveria concorrer com o poder público e, eticamente, o poder público não deveria negligenciar sua responsabilidade. Mas, no caso do Covid, você pode pensar que um individuo imunizado, mesmo com recurso próprio, além de se proteger, deixa de ser um transmissor e isso é o mais importante numa pandemia. Não ser transmissor. Esse é o argumento do Hélio.

    3. Herculano JR 70

      Ta iludido. Quem invade outro pais são soldados ou equipamentos comandados pelo poder deles, sua elite. Do lado invadido a elite do poder manda seus piões soldados para enfrenta-los. A guerra validou poder e suas intrigas e guerras matou muita gente. Esse poder q nunca foi governo para o povo foi limitado pela democracia: leis escritas, rotação e divisão de poder. Esse negocio de representação e enganação moderna. O poder sempre comando o povo nunca o serviu mas se serviu dele.

    4. Paulo Cesar

      Em um momento como esse, de crise generalizada, o Estado e suas instituições, representativos ideais da vontade geral, deveria se antecipar, ou mesmo confiscar, qualquer encomenda privada de vacinas. Caso contrário, o poder público subscreverá a guerra de todos contra todos.

  28. Rafael Gallina Delatorre

    Acho que ninguém é a favor de vetar a iniciativa privada de adquirir e comercializar a vacina. Mas é necessário, se queremos ser civilizados e não selvagens, uma política que nos afaste do salve-se quem puder. Do jeito que está andando, vamos rumo a selvageria.

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    1. Paulo Cesar

      Concordo com sua conclusão, mas nesse caso específico, em nome da democracia, tem que vetar encomenda privada, sim. Diria mais, se agentes privados conseguirem encomendas, confisca e indeniza, assim eles não têm nem a desculpa do prejuízo. Não há nada de autoritário nisso.

  29. Marcelo Ribeiro

    Para alguns a vacina e para a maioria a morte. O Brasil sendo Brasil.

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  30. Martins Costa

    O estado ineficiente no serviço público sempre se abre a esse tipo de "solução alternativa", privada. Acontece na saúde, na educação, no transporte e na segurança. Ocorre que neste caso não haveria a menor necessidade, já que nosso estado brasileiro tem estrutura e sempre foi uma referência em vacinação pública. O caminho privado abre portas para o sucateamento estatal, e cobra do cidadão ainda mais dispêndios sobre itens que têm direito a receber gratuitamente do estado.

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  31. Paulo Roberto Schlichting

    Os leitores que compartilham a visão a favor do fornecimento e acesso privado à vacina devem dar um passeio pelos comentários ao editorial da Folha de hoje que trata do tema. É lá que encontrarão os pingos nos is. A tergiversação de Hélio em assumir a defesa inconteste da primazia do interesse público surpreende.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Cara Sylivia, os pingos nos is são encontráveis nos comentários, e não no editorial. Não deixe de visitá-los.

    2. Sylvia Alves Corrêa

      Quem fizer o passeio pelo editorial verá que os "pingos nos is" nele apresentados guardam perfeita consonância com os "pingos nos is" da coluna do Hélio.

    3. MARCOS BENASSI

      Grato, Paulo, vou fazer isso um passeio pela posição institucional

  32. Vito Algirdas Sukys

    A intencionalidade da ação da vacinação privada é louvável; porém quem vai nos proteger de laboratórios privados ou clínicas privadas, que ao invés da vacina contra a covid vão nos injetar apenas uma solução de água com açúcar? Acredito que toda a população brasileira, elegível para a vacinação; seja pela vacinação pública ou privada, deva ser vacinada. A ciência é o nosso cão guia nestes tempos obscuros.

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  33. MARCOS BENASSI

    Pois é, Hélio, também não encontro justificativa para impedimento da ação privada. Os agentes privados tangenciaram as ações (??) do governo, buscando um laboratório alternativo. Fizeram uma negociação independente, não atravessaram a compra governamental, qual o problema disso ocorrer em um regime liberal, especialmente em um cujo governo é absolutamente incompetente em suas ações em prol do coletivo? Não há nenhuma justiça no mercado, é importante ver isso claramente. É isso que se apóia.

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    1. MARCOS BENASSI

      Pois é, caro Paulo, o "mercado" é um estrupício, desordenado, inclemente, viperino. Mas, me intriga - e meio que escandaliza - a vilanização da ação vacinal privada que, até anteontem, era ok. Enfim, percebo que é uma consideração muito da minoritária, voz diminuta. E ouvi mais aflição e raiva do que argumentos substantivos que me convençam..

    2. Paulo Roberto Schlichting

      Caro Marcos, suas intervenções sempre elevam o nível do debate. Penso que a questão de fundo não parte da consideração sobre se vive-se ou não sob o paradigma do liberalismo. Eis aí o busílis, o enrosco. O interesse público é incontornável quando se vive sob o flagelo pandêmico. Temos aqui o debate do que conhecemos como questões de princípios.