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neli faria
O problema não é o Sistema Jurídico que não prende um criminoso confesso. O sistema tem que cumprir a Lei. No Brasil o crime começou a compensar na Ditadura Militar pela lei 5941/73 Mude-se a lei.
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Carlos Gueller
Notável: o sr. Pessoa não sabe se houve corrupção na ditadura e também acha que o Moro apenas "avançou o sinal" quando divulgou conversa da presidente, que ele só chama pelo nome como se se tratasse de qualquer cidadã. E como se a conversa não tivesse sido divulgada parcialmente só para gerar um efeito desejado. Isso se chama crime, e quando praticado por um juiz contra a Presidente, deve ser punido, não comemorado como a imprensa e o poder econômico fizeram.
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eli moura
Acha que pode ter havido corrupção no governo Militar? As empreiteiras ficaram poderosas quando? Transamazônica, Rio Niterói, Angra 1 e 2 quanto era previsto quanto custou? Maluf ACM Sarney foram escolhas do PT. O maior mentiroso e aquele que usa meia verdades.
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Gustavo Adolfo Sierra Romero
"É importante que os agentes do Judiciário exerçam autocontenção e não pautem suas ações por agendas políticas." Isso é essencial e o Estado não pode abdicar das suas prerrogativas para que assim ocorra. Não se trata de ter boa vontade, senão de cumprir a constituição e a lei. Os crimes de colarinho branco devem ser investigados e punidos. E, após a tragédia da lava-jato, como quebrantadora sistemática dos direitos dos cidadãos, o país deve investigar e punir o ex-juiz Moro pelos seus abusos.
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Samuel Fagundes
Pra mim é muito simples. Tramaram, na calada a noite, o golpe. Tinham que dar um"ar de legalidade" .Achou-se um juiz juizinho sem escrúpulos, na verdade não um juiz, mas um justiceiro. Apenas um ator, no grande teatro montado. E vocês, mídia, ajudaram, e ainda tentam manter, essa farsa grotesca. Todos que a fizeram tinham que estar presos.
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RODRIGO NAFTAL
A corrupção é institucional e cultural. E se combate com muita educação, uma separação clara do que é público e o que é privado e por fim, pela repressão. Somos hipócritas. Apontatemos os dedos para o político corrupto da vez, mas poucos exitam em dar uma dinheiro para o guarda da esquina para não ser multado.
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marco bittencourt
Não tenho como deixar de registrar minha insatisfação com o texto; não propriamente ele, mas sim no que sinaliza. Mas o lamentável é dar vazão a tese de que Moro passou dos limites jurídicos. Por aqui os ídolos não valem nada. O cancelamento geral não é de hoje.
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marco bittencourt
Não tenho como deixar de registrar minha insatisfação com o texto; não propriamente ele, mas sim no que sinaliza. Mas o lamentável é dar vazão a tese de que Moro passou dos limites jurídicos. Por aqui os ídolos não valem nada. O cancelamento geral não é de hoje.
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Cristina Dias
Não existe condenação judicial pelo conjunto da obra. Pelo menos, não em países civilizados, em que o Poder Judiciário se leva a sério.
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Jean Genet
Concordo. Mas esperar que um economista entenda de alguma coisa ciência jurídica é muito...
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Andréia Chaieb
Em qualquer parte do mundo civilizado empresas tem função social devendo seus diretores e responsáveis responderem juridicamente pelos seus atos, mas por aqui com apoio dos EUA, tivemos quebradeira e desemprego. A retórica anticorrupção sempre foi um meio podre de alçar à extrema direita ao poder. Enquanto nossas bases se sustentarem na injustiça e na politização do judiciário ninguém estará em paz!
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André Silva de Oliveira
A Lava Jato é uma expressão do avanço do liberalismo entre nós, ou seja, do tratamento igualitário entre todos - pela primeira vez, grandes empreiteiros, políticos e seus operadores foram presos, processados e condenados. Mas a mudança institucional é (quase) sempre gradual e sequencial. Agora passamos por um momento de inflexão com Bolsonaro anunciando o fim da corrupção (imagina).
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Andréia Chaieb
Em qualquer parte do mundo civilizado empresas tem função social devendo seus diretores e responsáveis responderem juridicamente pelos seus atos, mas por aqui com apoio dos EUA, tivemos quebradeira e desemprego. A retórica anticorrupção sempre foi um meio podre de alçar à extrema direita ao poder. Enquanto nossas bases se sustentarem na injustiça e na politização do judiciário ninguém estará em paz!
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Luiz Santos
Na verdade, você apenas quer justificar os desmandos da lava-jato com uma coisa normal, mesmo que detone o pouco que resta da sobriedade de nosso poder judiciário. Patético. Parta pra outra, doutor!
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João Perles
Quando vejo o PT de hoje se aliando a Baleia Rossi, em nome de uma suposta "defesa da democracia", fico tentado a acreditar que Moro, Dallagnol e companhia tinham razão, afinal, o que eles fizeram a não ser desconsiderar os princípios de coerência, ética e moralidade? Ao se aliar a Baleia Rossi, boa parte dos partidos de esquerda também estão atropelando estes mesmos princípios, ou não?
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João Perles
Dentro de alguns meses, tanto o PT quanto os outros partidos de esquerda que apoiaram Rossi, vão estar em busca de justificativas para o que teremos pela frente. A ideia de que na política os valores morais possam ser relativizados é um erro crasso. De que adiantou beija as mãos de Maluf? Existe uma nova geração de eleitores a ser conquistada, como bem demonstrou a campanha de Boulos. Que mensagem as esquerdas pretendem passar para ela? De que ideologia política é vendável ou solapável?
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Rafael Alves Albuquerque
João, em parte concordo contigo. Mas não podemos ver as coisas tão friamente. Há camadas na realidade que nem sempre conseguimos enxergar de cara, sempre há. O PT, nessa eleição para presidência da Câmara, é meio que o "fiel da balança": para onde ele pender haverá mais chance de vitória. Ele está em uma encruzilhada. Se o Lira representa deveras maior potencial de estrago, é compreensível que escolha apoiar o outro, ao invés de marcar posição na lama. O jogo é mais complexo do que aparenta.
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Alberto Melis Bianconi
Não. Política é uma coisa, Justiça é outra, seria tão difícil perceber? A justiça precisa seguir a lei, e quando não o faz está pondo o Estado de Direito em risco. A política é uma luta onde a situação coloca prioridades. Assim, qualquer força democrática, ou não aloprada, precisa fortalecer a oposição à Bolsonaro no Congresso. Essa é a prioridade, importa menos com quem será precisa se aliar para alcançar o que se quer.
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Alberto Melis Bianconi
O formalismo do nosso direito vem de antes dos militares. Ele sempre serviu para proteger os colegas de casta da magistratura, assim como livrar a boa sociedade dos elementos incômodos. Junto da formalidade havia a desfaçatez no uso do Latim, a mesma que encontramos na presente coluna. Sim, a Constituição de 88 fortaleceu as garantias individuais, mas o que importa a Constituição se o STF não se peja de alterá-la, como no caso da 2ª instância, na medida em que quis Lula preso ou solto?
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Alberto Melis Bianconi
Foi mal! Esqueci de apontar a maior desfaçatez da coluna. Quando desce de seu discurso vago para os fatos, ela apoia a sentença sem ato de ofício no caso do Triplex, com base no "conjunto da obra"! Dá para desprezar mais a inteligência de seu próprio público leitor? O mesmo motivo que muitos usam para fazer do golpe de 2016 um impeachment. Deveriam tipificar esse crime, serve para passar por cima de qualquer outra lei. Na base digamos da "discricionariedade". É sério?
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Alberto Melis Bianconi
Nosso colunista quer ver na Lava-Jato como reação ao garantismo da Constituição, e assim constrói um argumento raso para salvar a honra... A Lava-Jato foi obra de um juíz e alguns procuradores arrivistas que, claro, encontrou eco especial na magistratura de várias instâncias. Afinal quem não quer uma casquinha na popularidade ministeriável de um Sergio Moro? Mas também no colunismo político partidário, de quem ainda aspira a um Ministério da Fazenda de um governo de "centro". Um pândega.
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Alberto A Neto
''Não que não houvesse corrupção na ditadura. Simplesmente não temos como saber ao certo, embora seja mais do que razoável supor que sim''. Relativiza os milicos, porque a empreiteira também estava lá, aliás, começou lá. Ademais, parece desconhecer seu ilustre colega de ofício, Mário Henrique Simonsen, da FGV/RJ, que dizia, enquanto ministro da fazenda dos generais: ''Melhor pagar os 10% e não fazer obra nenhuma; é mais barato''. Samuel, outra vez, silencia sobre a corrupção tucana desde 1994.
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Alberto Melis Bianconi
Poxa xará, vai querer que o cara entregue aqueles de quem espera um empurrão na própria carreira? O Sr. percebe, claro. Mas público precisa começar a se dar conta de quando o discurso está politico-partidariamnete condicionado e quando, além disso, atende aos interesses pessoais de quem o pronuncia. Ambos fazem parte do "jogo" democrático, mas esse se desenrola melhor se não nos deixarmos enganar.
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Richard Lins
Fechou com chave de ouro, Samuel! A colocação "parece que só temos duas alternativas, excludentes" é perfeita. Infelizmente não teremos, por um bom tempo, ambiente para procurar alternativas.
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Hercilio Silva
Sejamos francos, em que país o judiciário em vez de investigar e punir corruptos, resolveu que tinha de parar a economia do país. Aliás, em troca de fornecer munição à opção política dos operadores, os corruptores estão todos soltos. Enquanto houver tolerância a corrupção e a desmandos do judiciário para interferir na política a democracia estará ameaçada. Até o atual presidente percebeu isso, a operação queria seu lugar.
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JONES DARI GOETTERT
Sínico! Dentre outra pérolas, por que o colunista não avançou na sua análise, por exemplo, da "colaboração internacional" (leia-se USA, FBI) e a soberania brasileira, em evidente conluio com o ex-juiz? Por que?
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JONES DARI GOETTERT
Você viu, Renato! Talvez escrevendo "chinês" o colunista entenda seus equívocos analíticos - e políticos.
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RENATO CRUZ
Nunca tinha visto alguém escrever cínico com S.
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José Cardoso
Sínico significa de origem chinesa? Não entendi no caso do assunto da coluna.
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LEONARDO LORENA
Se na semana passada vc foi execrado pelos comentaristas defensores da alma menos honesta, acho q a coluna dessa semana vai causar sintomas da doença da vaca-loka no gado!
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Rafael Alves Albuquerque
O Moro condenou aquele que foi impedido de disputar com aquele de quem foi ministro da Justiça. Isso tem nome.
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