Marcos Lisboa > Os privilégios tributários Voltar
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Penso aqui que o governo poderia ter baixado o imposto daqueles que mais pagam, ao passo que ajustasse para cima o imposto desses privilegiados. Assim, a sociedade entenderia que o ajuste corrigiria distorções sem que isso significasse aumento de impostos.
Meu caro Lisboa essa é a elite brasileira com seus privilégios..eles que colocaram o monstro na presidência e ainda o mantém..
É sempre assim para nossos "empresários liberais": O governo tem de resolver os problemas, mas ai dele se mexer com a minha "teta".
São socialistas. Socializam os prejuizos privatizam os lucros e benesses.
Nenhum rico é produtivo. Todos os super ricos sugam os pobres e remediados. A decadência do Brasil vem de longe e dos eternos planos de ajuste, que o articulista defende, onde os privilegiados banqueiros de "investimento" (leia-se: especuladores) bombaram. E os outros tb. Gente que o articulista acha o máximo. Agora existe o mais radical deles no ministério da Economia - um amante de Pinochet e do liberalismo. Chega dessa gente!!! (incluindo o articulista)
"Os ricos produtivos é q sustentam os pobres, investindo e dando empregos." (by Herculano Jr, lá embaixo). Ora, o que fariam com seu dinheiro se assim não fosse? E, por acaso, algo se produz só com o capital dos ricos, sem a força de trabalho dos pobres? O que sei é que trabalhador no Brasil, nunca sentou, nunca senta e nunca sentará na primeira fila do cinema. Mal pode entrar no cinema ou passar na frente dele. E Herculano Jr, que não se se se senta na primeira fila, aplaude.
Parece que o amigo "lá de baixo" ao criticar tanto o "estado predador" e defender os privilégios das castas é, na verdade, um predador do estado.
Publicado pelo International Inequalities Institute, da London School of Economics, um trabalho de David Hope, da LSE e Julian Limberg, do KingÂ’s College de Londres, elaborado com dados de 18 paÃses da OCDE nos últimos 50 anos, mostra que “manter os impostos baixos para os ricos não impulsiona a economia. O argumento econômico para manter baixos os impostos sobre essa parcela da população é fraco”, afirmam os autores. “Os resultados mostram que o aumento do PIB real é indiferenciável de ZERO''.
falsa equivalência, tua casa é aqui.
Gostei. Poderia ter nos brindado com uma sÃntese geral: mostrar de onde viria a grana para a turma da miséria, segundo sua preferencia politica. Certamente, estarÃamos na mesma toada; a diferença seria a inclusão da turma de funcionários públicos federais e os da esfera municipal e estadual com salários estratosféricos.
O Brasil deixa de arrecadar mais de R$ 417 bilhões por ano com impostos, devido à s sonegações de empresas. Matéria do site "otempo". - A concessão de benefÃcios tributários, financeiros e creditÃcios representa perda de receitas ou elevação de despesas orçamentárias para o governo federal (R$ 348,4 bilhões em 2019). Fonte TCU. Portanto, já sabemos onde está o problema. Mas, será que há vontade polÃtica de resolver?.
O saque publico é medido em % Pib. Igualdade de alÃquota e problema de competição.. Onerar qq empresa é onerar o povo, pq simple/e a empresa ñ paga, recolhe. Sorte se o agro consegue driblar o fisco, pagaremos mais barato as batatas. Empresas deveriam se unir e fazer reforma tributaria negando impostos. A pseudo justica tributaria p o estado é aumentar tributos, nunca baixar, mas a é a q fará diminuir os impostos em relação ao pib, ñ importa as alÃquotas, pq o estado é predador social.
mas a real é a q fara.....
Deveria contribuir mais sendo especÃfico em informar quais são os empresários que ainda se acham com o direito à primeira fila no cinema. Sem total clareza, transparência e ponderações nas informações, se perde o teor do excelente tema e artigo.
A Elite financeira do Brasil é podre, simples assim! O pior é a ignorância, a falta de compreensão de contexto social, pois enquanto houver abuso e violência para uns, ninguém poderá ter paz de espÃrito! Por isso, os muito ricos vivem atormentados e em negação! Acorda Brasil! Fora Bolsonaro!
Até agora o reformismo, tanto temerista quanto guedista, passou ao largo de mexer com o décimo superior da pirâmide social, justamente onde está o dinheiro disponÃvel para se fazer justiça social. De que vale um Estado que apenas alimenta o discurso de que existem privilégios aos trabalhadores da iniciativa privada e do serviço público e que se utiliza dessa narrativa para atacar direitos trabalhistas e previdenciários?
Justiça social atraves do estado, um predador social por excelencia, e pedir para o lobo ñ comer as galinhas do seu galinheiro. So o capitalismo faz inclusão social por emprego, renda, treinamento, ao invés da inútil escola estatal, e trabalho ao final; so ele cria renda distribuÃda em salários e lucros; so ele cria a riqueza, direitos, q fazem justiça social, pois ñ ha justiça sem renda. O dinheiro disponÃvel se investe p produzir, a única fonte de direitos e de justiça social .
Este tema está na pauta de Paulo Guedes. Eduardo Paes assumiu a prefeitura do Rio com este discurso.
Este assunto está na pauta do ministro Paulo Guedes. Eduardo Paes assumiu a prefeitura do Rio com este discurso.
E a isenção total e irrestrita das diversas seitas religiosas?
Investirá o dÃzimo na Flórida. No
melhor nas maos dele q na do estado predador. Investira , dará empregos, qq q seja o investimentp e melhor q alimentara a burocracia improdutiva, os tres poderes.
Assim fica para o palacete do Edir
Otimo, qto mais dinheiro ao estado predador social, pior ficara.
Existe muito privilégio tributário no paÃs mesmo. Em plena pandemia, em 2020, a CSLL (contribuição sobre o lucro lÃquido) sobre os bancos caiu de 20 para 15% ano ano. Só bancos conseguem isso. Sem esquecer dos economistas renomados que prestam consultoria para eles, invariavelmente escrevem nos melhores jornais e dominam o debate público sobre polÃticas e reformas a serem adotadas pelo Congresso Nacional.
De fato a questão bancaria e grave e agravada p estelionatária divida publica.. Entretanto, ñ se pode abordar as questões tributarias pelo prisma arrecadador d estado predador. As diferentes alÃquotas de tributação ñ esta no campo de justiça tributaria, mas no campo de competição injusta entre os diversos agentes produtivos, banco a parte pq são pouco produtivos. Se a batata paga menos imposto q mandioquinha ela tera vantagem competitiva. As empresas deveriam se rebelar, mas ñ para pagar mais .
Até que enfim um economista renomado criticando a bolsa-empresário.
Existem muitas distorções sim! Conheço muita gente que compra carro com desconto de impostos, alegando que possui deficiência. São 30% desconto e fica isento do IPVA. Na hora de levar vantagem pode?
Boa análise.
O que os governos fazem para conter o aumento das despesas correntes?nada. Os produtores e contribuintes estão corretos, ninguém suporta mais aumento de imposto, tira dos gastos mal feitos do executivo, legislativo e judiciário basta olhar o contra cheque deles. Uma penca de comedores de orçamentos que nós contribuintes temos que sustentar, criados por governantes que querem mais dinheiro pra financiar suas campanhas de dois em dois anos. Dinheiro público aqui tem donos.
O lobby é tão mais eficiente quanto mais invisÃvel. A greve dos caminhoneiros ou das polÃcias estaduais é muito barulhenta e produz algum benefÃcio para suas categorias. Mas as desonerações tributárias são bem mais silenciosas. A Dilma começou com algumas categorias. Os congressistas na época escancararam a porteira, ampliando muito o escopo. Ano passado prorrogaram tudo de novo derrubando até veto presidencial.
Finalmente, concordo com o articulista.
Prefeituras e estados e paÃs quebrados. Funcionários barnabés mal pagos. Setor público com capacidade de investimento zero. PIPI, Pib pÃfio. Desemprego de até 25% entre jovens. Carga tributária escorchante. Tem algo errado, ou não? Vamos ver lá fora. PaÃses que deram certo taxam prioritário o patrimônio, não o consumo; arroz, feijão, remédios, livros. Assim, por exemplo os EUA. Por que não fazer igual? Raymundo Faoro contou em: Os Donos do Poder
Autor de frases cáusticas, Georges Clemenceau, presidente da França na I Guerra, declarou:*A guerra é importante demais para ser deixada na mão dos militares*. Parodiando Clemenceau, podemos dizer que a Saúde é importante demais para ficar nas mãos dos médicos, a Economia nas mãos dos economistas. A Engenharia..., a Justiça..., e por aà vai. Nosso melhor Ministro da Saúde foi um economista. Nosso melhor Ministro da Economia foi um médico. CQD Monsieur Georges.
Eu acho um pouco malvado terminar com a ideia da meia-entrada, após a descrição do inferno tributário. Meia-entrada, passagem gratuita, tem coisas que fazem bem à sociedade, e outras que não fazem. Por exemplo, desonerações que são dadas de modo casuÃsta, sem planejamento.Um exemplo, desonerar a cadeia produtiva relativa à energia solar e promover a geração distribuÃda:uma polÃtica pública de grande porte, concertada, que diminua os impactos ambientais e sociais da energia. Faltam miolos e ações
Errou de cara, tô justamente na fase em que não usufruo de nádegas. Ai ai, que chatice...
Você viu? Falou em tirar algo que lhe afetará você reclama. Todos somos assim. Precisa ter ponto de ônibus, mas não na frente da minha casa...
No Brasil, mais de 200 milhões sustentam menos de 10 milhões com toda sorte de benefÃcios e privilégios. A pandemia serviu pra escancarar isso. Enquanto tantos perderam o emprego e renda, o setor público e grandes beneficiários de desoneração tributária permaneceram intocados. E com isso aumenta o fosso entre os pagadores e os usurpadores de impostos.
Que interessante! Me ocorreu que o articulista pareceu surpreso com o que descreveu. Que o patrimonialismo é novidade no Brasil.
Lisboa escreve há meses sobre este assunto.
Lembra Musil: 'As pessoas empregam palavras para esconder seus pensamentos e utilizam pensamentos para fundamentar seus erros'. Privilégios - apenas do orçamento de gastos tributários -, já ultrapassam R$ 335 bilhões, anualmente. Sem falar na blindagem fiscal das grandes fortunas há 32 anos, desde que o imposto foi criado mas jamais cobrado. Implicando perda de mais de 3 trilhões de reais de arrecadação, acumulada ao longo do perÃodo, a preços de 2020. Há abundância fiscal e sobrantes receitas!
Publicado pelo International Inequalities Institute, da London School of Economics, um trabalho de David Hope, da LSE e Julian Limberg, do KingÂ’s College de Londres, elaborado com dados de 18 paÃses da OCDE nos últimos 50 anos, mostra que “manter os impostos baixos para os ricos não impulsiona a economia. O argumento econômico para manter baixos os impostos sobre essa parcela da população é fraco”, afirmam os autores. “Os resultados mostram que o aumento do PIB real é indiferenciável de ZERO.
Perda ñ , ganho. Pra dar mais dinheiro ao estado é melhor joga-lo fora. Vai ser usado para espionar nossa renda, Ir, prender gente, criar leis pra litigar nos ricos tribunais. Os ricos produtivos é q sustentam os pobres, investindo e dando empregos. qto mais se paga imposto pior fica
Marcos Benassi, estou aqui chorando de tanto rir! Se bem que... Epa! Sou aposentado, chegando aos 65 anos, trabalhei a vida toda e não enriqueci... Mas, vou contribuir com a arrecadação pagando, à partir de fevereiro, o transporte público de primeira, né?
Boa lembrança, Alberto. P.a.u nesses aposentados que querem andar de busão, é culpa deles não se beneficiarem das grandes fortunas, quem mandou ser va.ga b.undo e não enriquecer durante toda uma vida? O cara tem 65 anos para enriquecer e, no fim das contas, mama a vida inteira nas tetas do PT e depois quer usar nosso maravilhoso sistema de transporte, confortável, seguro, de graça. É muita folga!
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