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Este desabafo me remete a "uma carta" dirigida a Luis Fernando VerÃssimo, em edição do Caderno 2, do OESP, sobre uma crônica dele editada no dia 24 de junho de 1990, cujas cópias tenho amareladas em meus arquivos para nunca mais lê-lo. Não conheço o contexto da matéria de Elio Gaspari, mas o tom do desabafo teve repercussões para mim. Contudo, vou pesquisar, para não ficar com a indisposição até hoje à VerÃssimo.
Falou, falou, muito para tentar se defender falando mal de quem, simplesmente, publicou que a empresa Qualiport pagaria 200 milhões consequentemente a uma delação premiada. E sobre este fato, o senhor não teria nada a declarar??? Por favor, explique-nos melhor os fatos, somente isso. DaÃ, talvez, consigamos compreender melhor essa sua "indignação indigna". Quem quiser se informar melhor, releia o artido do Élio Gáspari e, depois, esse arremedo de defesa acima.
O brilhante jornalista Gaspari e a Folha deveriam ir mais fundo para saber como nasceu essa aberração chamada administradora de benefÃcios na medicina suplementar. Criaram um intermediário para captar clientes e ganhar um percentual. Antes as operadoras de planos de saúde faziam isso sem esses intermediários. Nada fazem na saúde suplementar e ficaram bilionários.
Quando a Folha abre espaço para esse tipo de enxovalho público de um jornalista como Gaspari, é hora de cancelar a assinatura e procurar outro jornal diário.
Opa, vai que vai.
Texto claramente escrito por advogado. Todos que circulam na cúpula dos poderes em BrasÃlia sabem quem é essa pessoa e suas notórias relações com pessoas influentes do setor público, como por exemplo a relação dele com o Lula, que já até passou um Réveillon na casa dele em Angra...
O jornalista Elio Gaspari tem muitos anos de jornalismo e não é conhecido por coabitar os recintos que José Serra, Eduardo Cunha e Rodrigo Maia o fazem em épocas que decisões polÃticas podem, por exemplo, propiciar a existência de uma empresa cuja função é burlar a legislação, através de um contrato esdrúxulo envolvendo sindicalização dos consumidores. A medicina privada vive de isenções de impostos, com descontos no imposto de renda e regulada por uma agência controlada por ela.
Óia, seu Coisinho - minha cabeça privada perdeu o seu nome no meio da bagunça - terei o maior prazer em lembrar de seu nome depois do final do inquérito. Mas quem vem com esse papinho de "comecei a trabalhar com 13" para rebater acusações e completamente distintas do esforço ou da penúria infantil, perdeu, mano. Ninguém tá nem aà pro senhor, queremos saber da empresa e da Saúde pública; preocupe-se com os tribunais ao invés de com sua imagem no espelho, será mais produtivo.
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