Ilustríssima > Minha luta é oposta da de Hitler, diz Karl Ove Knausgard Voltar

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  1. Júlio Pedrosa

    Minha luta é oposta da de Hitler? Chocado! Deveria ser: Minha luta é oposta à de Hitler ou o oposto da de Hitler. A gente já dá um passo para trás, antes de ler, ao topar com um título assim redigido, com um erro (é o que é) de regência tão tosco... Sugiro à FSP contratar o Prof. Pasquale para reelaborar o Manual de Redação. ;)

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  2. Antonio Araújo

    Todos os meus comentários precisam de moderação. Que merda de jornal. Por isso pedi o cancelamento da assinatura.

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  3. Andréia Chaieb

    Hitler “percebeu que os sentimentos são mais fortes do que os argumentos" e foi justamente isso que estruturou a manipulação em massa da época. No mundo contemporâneo, por meio das milícias virtuais, a extrema direita segue operando. Por aqui a área de propaganda do desgoverno é a mais investida, pelo nosso dinheiro! Liga os pontos Folha, para de pisar em ovos! Fora Bolsonaro!

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  4. Francisco Barbosa

    humanizar um genocida e comentar seus escritos? é a cereja do bolo de uma obra misógina, mesquinha e autocentrada. Knausgard é a literatura do esgoto.

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    1. Andréia Chaieb

      Francisco, o eletrochoque segue sendo utilizado para casos extremos (de depressão ou mania) com controle e aval da psiquiatria. É uma questão complicada, mas o que vemos hoje é uma medicalização exacerbada da doença mental, que ao meu ver tem relação direta com o sistema Neoliberal e a doença social que nos assola..

    2. Francisco Barbosa

      Linda Boström Knausgård, escritora e ex-esposa do citado, foi submetida a sessões de eletrochoque em hospitais psiquiátricos enquanto era casada com o autor, com a anuência deste..

  5. Mauro de Abreu Pinheiro

    Tradução de Guilherme da Silva Braga.

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  6. LUCILENE PIZOQUERO

    A Noruega tem 5 milhoes de pessoas o que é mais ou menos a zona leste de sp. Todos ricos e brancos andando de bicicletas em ruas arborizadas. Aqui e ali uma "drogazinha", um conflito familiar etc. Quem nesse país com nome de matéria prima, assolado por uma peste, desgovernado por um sociopata, na véspera de um colapso social vai se interessar por isso?

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    1. Kelly C Correa da Silva

      Penso que não importa a nacionalidade do escritor ou o conforto no qual vive. Nossas diferenças em relação a sua realidade econômica e política, são flagrantes, não há dúvida. Porém, a literatura transcende essas questões, trata de inquietações subjetivas e universais. E, exatamente, por abordar um "outro mundo ", tem o poder de resgatar nossa humanidade, já que a nossa realidade mais próxima insiste em negá-la.

    2. Kelly C Correa da Silva

      Penso que não importa a nacionalidade do escritor ou o conforto no qual vive. Nossas diferenças em relação a sua realidade econômica e política, são flagrantes, não há dúvida. Porém, a literatura transcende essas questões, trata de inquietações subjetivas e universais. E, exatamente, por abordar um "outro mundo ", tem o poder de resgatar nossa humanidade, já que a nossa realidade mais próxima insiste em negá-la.

    3. Maria Helena Firmbach Annes

      Gostei dos cinco livros dele e pretendo ler este também. São histórias familiares (e universais) e "família é ringue, é porrada" como diz a psicanalista Maria Homem. Pode ser no Brasi, Japão ou Noruega, as relações humanas e, principalmente familiares, são conflitantes e (no caso do autor com seu pai) muito, muito cruéis e erráticas.

    4. Athayde Carneiro

      "País com nome de matéria prima" é ótima! Vou ter que plagiar a última frase.

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