Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Percio Gomes de Mello Junior

    Gostei da análise do Tostão, "fala pouco e diz muito". A mexida que o Abel Ferreira fez durante o primeiro tempo contra o River Plate, no lado direito da marcação, corrigindo-a é pouco vista no futebol brasileiro. O Tite mesmo perdeu o jogo para a Bélgica porque demorou a perceber a troca de posição di De Bruyne e do Hazard e demorou a mudar o time.

    Responda
  2. Alberto A Neto

    Se há algum treinador que mereça algum registro, porque trabalha com o orçamento mais apertado do futebol brasileiro, o único é o Lisca Doido. A quem Tostão, na sua fase pandêmica, sequer menciona em suas considerações ''científicas''. Basta ver o papelão de Jesus no Benfica e o fato de que Sampaoli não conseguiu fazer Messi jogar na seleção argentina. Braga é um azarão e ficará provado quando perder do River e do Grêmio não ficando com nenhum título em 2021.

    Responda
  3. Alberto A Neto

    A pandemia tem feito mal a Tostão que se tornou um daqueles 'idiotas da objetividade', classicamente definidos por Nelson Rodrigues. Se futebol científico ganhasse alguma coisa, russos e alemães orientais seriam hexacampeões mundiais desde os tempos da Guerra Fria. Jesus, Sampaoli e Braga nada tem a ensinar porque usam o velho WM com uma mão grande do VAR e SORTE. Não há nada novo sobre o tapete verde, exceto a bola. O futebol científico é o brucutu de chuteira e 'treinadores' enganadores!

    Responda
    1. FABIO LUIZ DA SILVA

      Seu comentário é completamente descabido! Desde quando mestre Tostão defende o "futebol científico" pura e simplesmente? Faltou às aulas de interpretação de texto, hein! Volta pra escola!