Opinião > Gratuidade do transporte para idosos: o que diz a ciência? Voltar
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Gratuidade só por ser idoso não faz sentido, mesmo porque grande parte deles tem renda de aposentadoria. Se, como diz o colunista, o indivÃduo não tem aposentadoria, por ter sido informal, que receba nesse caso o benefÃcio.
Eu acredito que isso foi usado pura e simplesmente para quebra de palavras de Prefeitos e Governadores para poder subir o valor das passagens de ônibus. Alguém tem que pagar a conta e estes são aqueles que pagam passagens e hoje estão usando a gratuidade do idoso para conseguir esse aumento e amanhã vai ser o estudante .
O que eu acho engraçado, é que essas discussões só ocorrem quando se reduz a gratuidade do transporte. No momento que a previdência estica, cada vez mais, a longevidade e portanto a idade mÃnima para aposentadoria, ninguém retruca, nem explica como se manter ativo num mercado de trabalho cada vez mais seletivo e preconceituoso.
Nenhum paÃs que conheço tem gratuidade para idosos em transporte. È um privilégio sem sentido e pago pelos demais usuários que pagam 2 vezes para sustentar essa jabuticaba brasileira. O velho não é doente.
Privilégio? Toma vergonha na cara! Covas anda de Jatinho enquanto os idosos que se estrupiaram todos para construir este paÃs com o suor do trabalho deles e agora andam de transporte público recebem este tratamento? Vai ver a beleza que é o transporte público! Neoliberais são pessoas infelizes!
O covas errou feio, que presente para os seus eleitores. O Bolous era bem melhor, tinha projeto social mais consistente.
Obrigado, Jorge Félix, por seu artigo. Em minha dissertação de mestrado em Administração Pública, há mais de vinte anos, eu demonstrei a falta de sustentação do discurso neo-liberal que insiste no jargão do "não existe almoço grátis". Minha aposta é que a gratuidade no transporte coletivo para determinadas categorias e sob determinadas condições, caso a caso, é um instrumento poderoso de justiça social. Resta-nos aperfeiçoá-lo em um processo contÃnuo de ampliação de direitos.
A gratuidade universal baseada apenas na idade é um erro e resultado do espÃrito paternalista dos nossos dirigentes. A passagem deveria ser gratuita apenas para quem precisa. O transporte urbano é fundamental na vida das pessoas e a gratuidade deveria se estender de maneira racional para outros grupos, como estudantes pobres, professores, trabalhadores da agricultura e outros. Talvez no futuro sejamos um paÃs no qual os pobres não andem de carro, mas onde os ricos usem o transporte público.
Neoliberal detectado! Tudo deve ser gratuito para todos! Quer cobrar por saúde, educação, transporte e segurança quando eles são direito do cidadão e dever do Estado?
Seu Jorge,convenhamos: é paradoxal, mas é tÃpico.A social-democracia dos compadres não tá nem aà pra realidade do andar de baixo.Chama desemprego, fome e quebra-galho de empreendedorismo; ignora que quem pega busão é, obviamente, o empobrecido;fala de ciência mas tira dinheiro de universidades e agência de fomento.Quer PPPs, mas age P.q.P.: é a social-democracia de gogó,bem vestida e bem-falante,cuja substância equivale a maria-mole de carrinho de pipoca. SP que abra os olhos, e não suas pernas.
Com o aumento da contribuição previdenciária decretada sobre os mais de 70.000 servidores públicos do estado, poucos destes terão recursos para atravessar do bairro A até o centro de distribuição no bairro Z. A renda dos idosos, aposentados e pensionistas do Estado de São Paulo foi cortada de maneira tão desumana quanto inconstitucional e inconsistentemente por homens que se agarram ao poder de forma animalizada e, portanto, a-li-e-na-da da sociedade, da economia e da própria vida. Humana e so
Por outro lado, a faixa horária na qual idosos buscam o transporte público não é a de pico, como é fácil deslindar até mesmo por inteligências, digamos, não tão assim favorecidas pelo brilho e rapidez. São horários nos quais os transportes públicos circulam vazios - mas mesmo para tais trajetos e horários as empresas nao deixam de receber subsÃdios. Quero crer qu uma inteligenciazinha mais modesta alcança concluir que
Ué. Nossos desgovernos não estudam o alcance econômico das medidas que com tanta rapidez decretam, a torto e a direito? Não é abraçada pela iluminada expertise de seus assessores que medidas restritivas de mobilidade entre idosos têm efeitos sobre a circulação de mercadorias e, portanto, acarretam danos para s economia? Que a falta de acesso à saúde, por parte de qual segmento populacional significativo, acarretará inevitavelmente maior demanda pelas instituições de saúde, já tão carregadas?
Hahahahah, Eleny, isso parece o assessor impronunciável do governo federal escrevendo aqui na folha hoje: que mundo róseo, não? Na planilha, alguns até conseguem fazer isso que você menciona; pulou pra realidade, ficam todos analfabetos e ahcéffalos.... ;-)
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