Juca Kfouri > Chegou a hora de separar adultos de crianças; São Paulo saberá enfrentá-la? Voltar

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  1. Paulo Sebastião de Souza

    Acho que devemos ter mais humor nesta hora. só tem um Rogério Ceni. A menos que ele peça a conta no FLA e vá digamos, para o Inter. Aí o São Paulo, já detonaria dois concorrentes diretos. Quem sabe emplaque no Atlético M G.!

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  2. Sergio Santos

    Sabemos que o ilustre jornalista é alvinegro, então, é sabedor de como podemos colocar a faixa de amarelão no SPFC, porque seu time, o Corinthians, ficou na fila por 21 anos sem ao menos dar esperança ao seu torcedor e mais de 100 de existência para levantar a tão sonhada taça libertadores. Ora, se o soberano não levantar o caneco do Covidão, em nada atingirá sua grandeza. Claro que o tamanho do SPFC exige sim uma taça de campeão, que, por inúmeras vezes levantou, com méritos e com bom futebol.

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  3. José Augusto Bernabé

    Em parte você tem razão, o Guardiola não, pois por aqui na terrinha os Dirigentes e os Jornalístas ainda tem em mente o Espírito do Eduardo Viana e do Eurico Miranda e até do velho Vicente Matheus. O que falta e vai fazer a diferença para o SPFC chegar a algum título é o "Banco", não houve, por razões financeiras, contratações pontuais, e o material que o Diniz trabalha é muito enxuto, mesmo assim tá indo longe de mais, se ele tivesse talvez um pouco do Espirito do pessoal que citei...

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  4. eli moura

    o problema do são paulo não é queda de produção. Os adversários simplesmente aprenderam a jogar contra a mesma tática sempre. Basta quebrar a transição ou faze la chegar em condições desconfortável para assistência para o gol. Pode ser feita na saída ou na chegada, marca se o daniel e o brener e sobram só os laterais para assistência. Ou o SP estuda alternativas táticas ou o campeonato acabou para ele.

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    1. Nathan Mimoso

      Exatamente. Vejo os comentaristas falarem muito de pressão etc, e esqueceram totalmente do jogo em si. O São Paulo não venceu os últimos jogos porque os adversários usaram a mesma estratégia (eficiente) de jogar recuado, sem dar espaços, e sair no contra-ataque. Além disso, a ausência de Luciano também pode ter impactado, já que vinha sendo a principal peça ofensiva.

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